Arquivo diários:23/02/2020

Andréa Alves desistiu da sua candidatura à Prefeitura de Parnamirim alegando problemas de saúde, mas esbanja energia e animação brincando o Carnaval de Natal


A ex-primeira-dama de Natal Andréa Alves publicou um post em seu perfil no Instagram desistindo da sua candidatura à prefeita de Parnamirim. Ela alegou que sua desistência para cuidar de sua  saúde (FOTO).
Constatamos, graças a Deus, ela deve ter superado os problemas de saúde, tendo em vista que a ex-primeira-dama e ex-pré-candidata a prefeita de Parnamirim está esbanjando saúde brincando com muita animação e energia o Carnaval em Natal.
Segundo os analistas políticos Andréa Alves felizmente conseguiu superar os problemas de saúde física, falta agora ela superar os problemas de saúde eleitoral.
Fotos da Andréa Alves com muita saúde brincando o Carnaval :

Ruim ficou para as pessoas que investiram na candidatura dela, agora eles estão tentando uma nova candidatura.

Sub-procurador do Ministério Público Federal ganha R$ 42 mil, mas reclama afirmando que é pouco


O subprocurador Nívio de Freitas Silva Filho reclamou diretamente a Augusto Aras de sua remuneração na PGR e se disse “muito preocupado” em ter condições para seguir no cargo.

Sua remuneração bruta geralmente é de R$ 42,2 mil. Em janeiro, com gratificação natalina, o valor chegou a R$ 74,9 mil.

A reclamação foi feita em uma reunião extraordinária do Conselho Superior do Ministério Público Federal em 29 novembro.

“Está nos afligindo, está muito difícil, os vencimentos já não chegam ao final do mês. É uma situação aflitiva. Há uma quebra de paridade. Confesso que estou ficando muito preocupado se tenho condições de me manter no exercício da minha função. Facilmente posso demonstrar para todos como é oneroso para mim o exercício do cargo de subprocurador-geral da República. Tenho que manter aqui residência, todas as despesas e me preocupo profundamente”, disse o subprocurador.

Ele foi o primeiro a falar na reunião, logo após a abertura dos trabalhos por Augusto Aras.

“A questão da paridade é uma questão que realmente está nos afligindo pessoalmente muito intensamente. É a questão da regulamentação do auxílio-moradia para nós, subprocuradores-gerais da República. A questão realmente não é de acréscimo, é de recomposição, de auxiliar nos custos, porque é excessivamente oneroso o exercício da função”, continuou Nívio de Freitas Silva Filho.

No ano passado, o subprocurador se candidatou à lista tríplice para ser procurador-geral da República.

Atualmente, despacha na 4ª Câmara de Coordenação e Cooperação do MPF, que cuida de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural.

Época

Diferente de alguns bacanas, Rafael Motta prestigia Carnaval no interior do RN

Não é ano da eleição para ele renovar o seu mandato, mas i deputado federal Rafael Motta dispensou as tentações dos destinos mais caros e badalados do Carnaval brasileiro para reencontrar e brincar com seus amigos nos diversos municípios em que foi votado e reeleito na eleição passada.

Rafael prefere o contado e boa convivência com o povo potiguar invés de ficar fora do RN ou até mesmo viajar escondido para o exterior como muitos fazem.

“Sou radicalmente contra a transmissão das sessões do STF”, diz Sérgio Bermudes

O Escritório de Advocacia Sérgio Bermudes completou 50 anos no ano passado. Seu fundador, Sérgio Bermudes, tornou-se um dos mais influentes advogados brasileiros. Suas relações profissionais e de amizade espraiam-se pelo mundo artístico, da imprensa, da política, da economia e, claro, da Justiça.

Com o passar dos anos, a banca virou parada obrigatória de candidatos ao Supremo Tribunal Federal, ao Superior Tribunal de Justiça e a outras cortes. Ter o apoio de Bermudes tem significado.

Em entrevista concedida à ConJur em 2018, Bermudes falou sobre o ofício do advogado, sua importância para a democracia, citou grandes nomes da profissão e defendeu a imprensa livre.

Também falou sobre o modelo de deliberação da Suprema Corte dos Estados Unidos, comparando-a ao do STF — primeira parte da entrevista, selecionada pela TV ConJur.

Para o advogado, a Suprema Corte daquele país é o melhor modelo de órgão jurisdicional, devido ao modo de comportamento do tribunal.

“São nove juízes e eles não dão entrevistas, não levam a público suas divergências. Ouvem a argumentação em público, mas deliberam em sessão fechada. E dizem as pessoas que conhecem os intestinos da corte que, quando eles se trancam e alguém passa em frente, tem a impressão de que eles estão se engalfinhando até fisicamente, pela quantidade de gritos, de afirmações. Mas, terminada a discussão, cada juiz aperta a mão dos outros, e então eles dão o resultado da deliberação e não há um relator para o acórdão. O presidente, que é o chief justice, designa um dos juízes para redigir o julgamento, a decisão”, narra Bermudes.

Já o Supremo Tribunal Federal, aponta o advogado, extrapola suas funções em certos momentos. A seu ver, a Constituição Federal de 1988 “não deu ao Supremo o poder de fazer justiça em toda e qualquer situação, apenas organizou o Judiciário”.

O advogado também diz ser “radicalmente contra” a transmissão de julgamentos pela televisão. A prática, em sua opinião, estimula o exibicionismo dos magistrados.

Confira abaixo o primeiro trecho da entrevista selecionado pela TV ConJur:

Fabricantes de destilado e bebidas mistas investem mais neste Carnaval

Askov, Catuaba, Skol Beats, cervejas e gim em lata: fabricantes de bebidas se movimentam com novos produtos e ações de marketing para emplacar no Carnaval

São Paulo — Neste Carnaval, cinco a cada dez pessoas pretendem consumir bebidas alcoólicas. Dessas, 92% pretendem consumir cerveja, mas 45% desejam também misturar esse consumo com outros produtos como destilados e bebidas mistas, segundo dados da Nielsen.

É de olho nesta massa de consumidores que as empresas de bebidas veem no Carnaval uma de suas datas mais importantes no ano. Para 2020, as maiores cervejarias e fabricantes de bebidas no Brasil se movimentaram para trazer lançamentos e ações específicos para a data.

Além de patrocinar blocos e camarotes com as suas marcas de cerveja, a fabricante de bebidas Ambev, maior cervejaria do Brasil, vem apostando nas bebidas mistas, especialmente com os lançamentos mais recentes de Skol Beats. Uma das bebidas é a Skol Beats 150 BPM. Outra é a gim tônica Skol Beats GT, com a Ambev tentando surfar a onda do aumento do consumo de gim no Brasil.

As bebidas campeãs de vendas

Segundo a pesquisa da Nielsen, as cervejas ainda são as preferidas do público no Carnaval. Dos que pretendem beber nas festanças, 92% disse que vai consumir cerveja e pouco mais da metade (55%) deve consumir apenas essa bebida.

Na outra metade, 24% dos entrevistados pretende consumir destilados. Enquanto isso, 20% planeja beber vinhos e 19% aposta nas bebidas do tipo “ready to drink” (pronto para beber, em inglês), como Skol Beats, produtos do tipo ice e Catuaba. O mesmo entrevistado poderia escolher mais de uma opção, e o mais comum, segundo a Nielsen, é que o consumidor opte por beber cerveja e mais algum drink.

Apesar da preferência por cerveja, ao longo do ano, as bebidas mistas têm juntas um maior volume de vendas. São comercializados no ano mais de 12 bilhões de litros de cerveja, segundo dados da consultoria Euromonitor em 2018 (último ano com pesquisa completa). Já as bebidas mistas venderam 131 bilhões de litros. As duas categorias representam no Brasil um mercado superior a 150 bilhão de reais em vendas.

Em cerveja, a mais vendida no Brasil é a Skol (com 27% do mercado em volume), seguida por Brahma (17%) e Antarctica (11%), todas da Ambev, ainda segundo a Euromonitor. Na sequência vêm Itaipava, da Cervejaria Petrópolis, e Nova Schin e Heineken, do grupo holandês de mesmo nome.

Em bebidas prontas para beber, os produtos da Skol, como a Skol Beats, também foram os campeões, com 36% do mercado em volume em 2018. A Catuaba, da Arbor Brasil, vem logo atrás com quase 30% de participação. Em seguida estão Smirnoff Ice, da Diageo, e a 51 Ice, da Companhia Müller de Bebidas.

Já na categoria vodcas, a Smirnoff é líder absoluta em volume, com 26% do mercado, seguida por Orloff, da Pernod Ricard, com 13%. A Absolut, também da Pernod, vem em terceiro com 8% do volume vendido no ano em 2018. Na sequência stão Natasha (5%), da Bacardi, Balalaika (4%), da Indústria de Bebidas Pirassununga, Askov, da Fukuhara (3%), Skyy, da Campari (2%) e Bacardi (2%).

A Askov, embora uma figurinha carimbada no Carnaval de rua, teve receita de cerca de 168 milhões de reais em vendas em 2019, abaixo das marcas mais caras. A Smirnoff movimentou 1,9 bilhão de reais e a Absolut, 1,3 bilhão. O mercado de vodca movimentou 8,4 bilhões de reais em 2018.

Embora seja somente a terceira em volume, a Absolut consegue ser a segunda no ranking de faturamento, abocanhando 16% das receitas do mercado de vodca no Brasil, ante 23% da líder Smirnoff. Vendida a partir dos 70 ou 80 reais, a garrafa de Absolut é mais cara que concorrentes como a Smirnoff, que pode ser encontrada por menos de 30 reais, e a Orloff, que custa menos de 20 reais.

As empresas não divulgam seus dados específicos de vendas no Carnaval. Algumas das bebidas líderes em vendas ao longo do ano, mais caras, podem ser descartadas na hora da folia para dar lugar a concorrentes mais em conta. Seja qual for a escolhida, as marcas estarão atentas para capturar o máximo de consumidores possível.

 

Carnaval de rua de São Paulo cresce e explode na capital


Nem parece que faz tão pouco tempo assim, mas há sete carnavais, nessa mesma época, cerca de 30 blocos oficiais e independentes davam os primeiros passos para transformar o carnaval de rua de São Paulo no que é hoje: um dos maiores do Brasil. Concentrados majoritariamente nos bairros da região central da capital paulista, esses grupos começavam a endossar uma festa tímida, que já acontecia na cidade desde os anos 1920, mas ainda era pouco divulgada e autônoma.

De 2013 para cá, é visível que o paulistano foi sendo conquistado, ano a ano, pela folia nas ruas, gratuita, e livre das regras das festas fechadas de clubes e do sambódromo. Os números ajudam a ilustrar o movimento crescente: em 2020 serão 644 blocos autorizados pela Prefeitura Municipal (180 a mais do que no ano passado) a realizarem 678 desfiles (um bloco pode desfilar mais de uma vez), tornando este o maior carnaval que a cidade já presenciou. A expectativa é de que o evento atraia 15 milhões de pessoas.

“O paulistano era muito carente de eventos na rua e de Carnaval. Nesse sentido, a gente se ‘descolava’ do que era o Brasil. Parecia que o paulistano não era brasileiro”, analisa um dos fundadores do Bloco Casa Comigo, Raul Silêncio. “Mas de uns anos para cá, dá para ver que as pessoas estão deixando de viajar e curtindo o próprio Carnaval”.