Assim que eleito presidente da Câmara, Eduardo Cunha disse em entrevistas que não via “espaço para o impeachment” de Dilma Rousseff.
Embora de público não vá admitir nem que a vaca tussa, dias atrás afirmou a mais de um interlocutor ser impossível segurar o processo caso a possibilidade ganhe força a partir dos protestos de 15 de março.
Por Lauro Jardim