Política é parecido com sinuca, tem que matar uma bola pra armar outra.
O govereador, Robinson Faria está pensando na frente, ele sabe que daqui há quatro anos teremos nova eleição.
Temos em curso uma reforma política tramitando no Congresso Nacional que poderå acabar com a reeleição, isto ocorrendo, Robinson terá que entregar o governo ao vice-governador, Fábio Dantas para disputar o Senado.
Levando em conta que meu pensamento está correto, o primo, Fábio Dantas será melhor tratado que Fábio Faria.
Não é pra menos que Fabinho Dantas é o DRONE do governador, ou seja, um objeto voador que vai buscar informações e vistoriar o terreno minado indicando o melhor caminho.
A parceria de Robinson com Fabinho é até uma questão de sobrevivência.
A eleição da Mesa da Assembleia foi bem planejada por ambos e muito bem executada por Fabinho.
Entendo que o governador, Robinson Faria tentará fazer um bom governo, para se puder, ser candidato a reeleição, mas, caso não consiga, ele poderá se compor para escapar no senado.. Então, na sinuca, Fabinho é a bola da vez.
O senador, Garibaldi Alves Filho está fazendo aniversário hoje (04), ele vai comemorar em Brasília com a família que foi assistir a posse do seu filho, Walter Alves na Câmara dos Deputados e também porque as passagens na TAM e GOL estão caras..
Sendo na época da FAB a galera teria vindo comemorar em Natal.
Presidente da Câmara diz que instalará as cinco primeiras comissões propostas na legislatura. Pedido de investigação apresentado pela oposição é o terceiro da fila. “Não há o que fazer, isto é regimental”, disse o peemedebista. Falta a conferência de assinaturas
O novo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), confirmou no final da noite dessa terça-feira (3) a instalação da nova CPI da Petrobras, protocolada na Casa pela oposição com apoio de integrantes da base aliada do governo. “Vou cumprir o regimento. As cinco primeiras CPIs serão instaladas. Não há o que fazer, e isto é regimental”, declarou o peemedebista.
As regras internas da Câmara permitem o funcionamento simultâneo de até cinco comissões parlamentares de inquérito. Assinado por 186 parlamentares, o pedido encabeçado pela oposição foi o terceiro apresentado nesta legislatura, iniciada no último domingo (1º). Para a criação de uma CPI na Casa são necessárias 171 assinaturas. Após a leitura do requerimento em plenário, será aberto prazo para os líderes partidários indicarem os membros da comissão.
Os oposicionistas ainda insistem na criação de nova CPI mista da Petrobras, a ser constituída por deputados e senadores, para apurar as denúncias mais recentes envolvendo empresas, políticos e diretores da estatal.
Segundo o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), o Congresso precisa concluir as investigações iniciadas no ano passado. “O povo brasileiro quer saber o nome dos agentes públicos e políticos. É obrigação desta Casa trazer à luz o nome de todos os que se envolveram no assalto à Petrobras”, declarou.
Como o blog noticiou, o ex-deputado federal, Augusto Carlos Viveiros vai integrar a equipe do presidente da Assembléia Legislativa, deputado, Ezequiel Ferreira de Souza..
Augusto leva com ele para a Assembléia sua capacidade administrativa e sensibilidade politica, tudo que uma casa legislativa precisa..
Onde ele tem passado tem deixado a marca do empreendedorismo e liderança..
Augusto Carlos rapidamente na administração da ex-prefeita, Micarla de Sousa quando não suportou ingerências indevidas e saiu para não participar do desastre anunciado. Enquanto ele ficou no planejamento a administração da “borboleta” teve rumo e organização.
O ex-deputado já pediu exoneração do gabinete do senador, José Agripino, onde serviu com competência por vinte anos.
Partidos como PT, PCdoB e Psol defendiam a análise pela CCJ, onde o texto estava parado desde o ano passado. Vencida a obstrução, proposta segue para apreciação de mérito em uma comissão especial
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 352/13 sobre reforma política. A matéria deverá ser analisada por comissão especial a ser criada. A proposta foi elaborada pelo grupo de trabalho da reforma política, coordenado pelo ex-deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) no ano passado. Ela prevê o voto facultativo, o fim da reeleição para presidente, governador e prefeitos e a coincidência das datas das eleições a cada quatro anos. A proposta estabelece ainda um sistema misto – público e privado – para o financiamento das campanhas.
A PEC estava tramitando na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara onde deveria ter sua admissibilidade aprovada no ano passado. Como isso, não ocorreu, o novo presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu avocar a decisão para o plenário visando acelerar o processo de discussão e votação da reforma política.
A discussão levou aproximadamente três horas por conta da tentativa de partidos da base – em especial PT e PCdoB -, assim como o Psol, obstruírem a sessão. A justificativa dos deputados é que a presidência da Câmara não poderia levar para o plenário uma decisão que deveria ser da CCJ. “A prerrogativa do plenário é recursal, e não de origem”, ponderou o líder do Psol, Chico Alencar (RJ). Para o colega de bancada Ivan Valente (SP), os deputados estavam tentando “dar um golpe” na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Foi uma referência à ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e que está parada desde o ano passado por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. O placar, até o momento, está seis votos para declarar inconstitucional a possibilidade de empresas doarem para campanhas políticas. A OAB ainda sugere que seja adotado um período de quatro anos para o Congresso aprovar uma nova forma de financiamento.
O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), que participou da comissão da reforma política, disse ter considerado estranho o fato de o PT trancar a pauta justamente por ter participado do grupo de trabalho. Ele lembrou que Vaccarezza coordenou os trabalhos e o ex-deputado Ricardo Berzoini (PT-SP) participou do colegiado. Ele provocou os petistas, dizendo que eles possuem “fixação” com o tema do financiamento público de campanha. “Deve ser trauma do mensalão e do petrolão”, disparou.