Arquivo diários:10/03/2015

Após lista da Lava Jato, criminalista de “meio Congresso” foi procurado por seis senadores

Kakay é responsável pelas defesas da ex-governadora Roseana Sarney e do senador Edison Lobão (PMDB-MA), ambos citados como beneficiários dos desvios na Petrobras

Depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou a lista de políticos que seriam investigados por envolvimento no esquema de corrupção descoberto pela Operação Lava Jato na Petrobras, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, foi procurado por pelo menos seis senadores para fazer suas respectivas defesas. Nos bastidores, Kakay é chamado de “advogado de meio Congresso Nacional” por ter se especializado em defender políticos enrolados com a Justiça. O advogado é considerado um dos maiores especialistas em Direito Penal do Brasil

Renan Calheiros diz que Michel Temer ajudou Henrique a sair da lista de Janot

O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) por participação no esquema do Petrolão, disse a interlocutores que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), pressionou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para retirar o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), da lista de políticos investigados na Operação Lava Jato.

A revelação está no blog do jornalista Fernando Rodrigues, do portal UOL, repercutida desde o último sábado à noite em todo o país. “O governo falava para todos que o [senador] Aécio Neves [PSDB-MG] estaria na lista [da Operação Lava Jato]. O [procurador-geral da República Rodrigo] Janot falou para umas dez pessoas que estava sendo pressionado. Que o [vice-presidente da República] Michel [Temer] pressionava para tirar o Henrique [Eduardo Alves]. Que ele iria tirar. E que havia pressão para tirar o Eduardo Cunha da lista. O Michel falou com ele [Janot] três vezes”, teria dito Renan a interlocutores, segundo relatos de alguns deles apurado pelo jornalista.

JH

Xexo internacional na terra dos Reis Magos deixa gente vendo estrelas com os olhos trocados

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O Príncipe de Andorra ligou para o soldado Vasco preocupado com um grupo xexeiro internacional que andou aqui por Natal, e pelo visto, suspeita-se que aplicou um tremendo golpe.

Os sabidos teriam fechado negócios de pré-compra com hotel, jornal e flat.

Tudo seria pago depois de auditorias que seriam realizadas para verificar a situação dos negócios, mas na verdade era para criar um cenário com objetivo de captar investimentos em projetos que não iriam sair do papel.

Até uma cidade para 10 mil habitantes o grupo anunciou que iriam construir.

Acorre, que a galera captou os recursos de investidores europeus e correram, o homem do jornal  está com os olhos trocados  parecendo uma bomba de gasolina ligada depois que levou uma pernada, disse o príncipe de Andorra.

Foco do TJRN é adequação à Lei de Responsabilidade Fiscal, diz presidente

claudiosantosTN

O presidente do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), desembargador Claudio Santos, reuniu nesta segunda-feira (9) o procurador geral de Justiça, promotor Rinaldo Reis; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Carlos Thompson Fernandes e o procurador geral do Estado, Francisco Wilkie Rebouças, para externar as iniciativas que serão tomadas com fim de adequação de gastos no Poder Judiciário, sobretudo quanto aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O presidente expôs as propostas que serão encaminhadas para análise dos demais desembargadores, durante sessão do Pleno da próxima semana – uma vez que estas prescindem do crivo da Corte de magistrados para serem avalizadas. Também participaram do encontro, a presidente da Associação dos Magistrados do RN (Amarn), Hadja Rayanne, e os juízes auxiliares da Presidência do TJRN, Ticiana Nobre, Francisco Seráphico Nóbrega e o secretário-geral do TJ potiguar, Fernando Jales.

O magistrado ressaltou que algumas das medidas necessitam de apreciação dos deputados da Assembleia Legislativa, outras podem ser efetivamente institucionalizadas a partir do aval do Pleno do TJRN. Ele afirmou que além das regras da LRF o Poder Judiciário tem obrigações impostas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que somente poderão ser obedecidas com o corte de despesas, principalmente no que tange à folha de pessoal, segundo ele, excessivamente desproporcional à receita da instituição.