Arquivo diários:18/03/2015

Hillary Clinton lidera pesquisas para eleições presidenciais de 2016

A ex-secretária de Estado Hillary Clinton lidera com vantagem confortável a lista de possíveis candidatos às eleições presidenciais de 2016, segundo uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (18) pela emissora “CNN”.

Diante da pergunta sobre em quem votariam se Hillary fosse a candidata presidencial democrata em 2016, 55% dos entrevistados afirmaram que votariam nela, contra 40% que optaram pelo ex-governador da Flórida, Jeb Bush, outros 40% que disseram preferir o governador de Nova Jersey, Chris Christie, e 42% que optaram pelo senador Marco Rubio, da Flórida.

O possível candidato republicano que se encontra mais próximo da ex-primeira-dama é o senador Rand Paul, cujas intenções de voto estão 11 pontos percentuais atrás das de Hillary.

Hillary Clinton também não tem adversário entre a lista de possíveis candidatos nas eleições primárias democratas, com uma vantagem de quase 50% sobre o atual vice-presidente, Joe Biden, (62% frente a 15%) e de mais de 10% sobre a senadora Elizabeth Warren.

A pesquisa também considera a possibilidade de que Elizabeth, que descartou concorrer às primárias para a candidatura democrata, não seja uma adversária na disputa, algo que beneficiaria Hillary com um aumento do apoio.

Entre os democratas, 68% consideram que as possibilidades do partido conseguir eleger novamente o inquilino da Casa Branca são mais altas com Hillary, contra 30% que acreditam que seria melhor disputar as eleições com outro candidato.

Em termos gerais, a opinião favorável a Hillary caiu levemente ao passar de 59% para 53%, mas sua imagem continua sendo melhor avaliada que a de Biden (43%), de Jeb Bush (31%), de Paul (31%), de Christie (25%) e de Rubio (25%).

Cabra macho: Cid Gomes botou quente em Eduardo Cunha e foi demitido do Ministério

VEJA AS DECLARAÇÕES QUE PROVOCARAM A QUEDA DE CID

O ministro da Educação, Cid Gomes, pediu demissão nesta quarta-feira (18) à presidente Dilma Rousseff. A informação foi confirmada oficialmente pela Casa Civil. A saída dele ocorreu após uma fala do ministro na Câmara ter gerado revolta entre parlamentares na base aliada.

Convocado pelo Legislativo para explicar uma declaração dada por ele no início do mês na Universidade Federal do Pará, Cid Gomes disse na tribuna do plenário da Câmara nesta quarta-feira que “partidos de oposição têm o dever de fazer oposição”. “Partidos de situação têm o dever de ser situação ou então larguem o osso, saiam do governo”, disse.

Em seguida, o ministro atacou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Prefiro ser acusado por ele [Cunha] de mal-educado do que ser acusado como ele de achaque”, disse Cid, apontando para a Mesa Diretora, onde estava o presidente da Casa.

Pouco antes da confirmação da saída de Cid do ministério, o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), havia ameaçado romper com o governo caso o ministro não fosse demitido. Assim que deixou o prédio do Legislativo, o ministro foi chamado para uma conversa com a presidente Dilma Rousseff. Antes da confirmação oficial de sua saída, o presidente da Câmara já havia informado a imprensa que Cid havia caído.

No início da noite, em uma nota de quatro linhas, o Planalto agradeceu a permanência de Gomes no cargo. “A presidenta agradeceu a dedicação do ministro à frente da pasta”, diz o texto.

Declarações no Pará

O pedido de explicações da Câmara surgiu após uma declaração do ministro para professores e reitores durante uma visita à Universidade Federal do Pará. Um áudio com a fala do ministro, capturada no dia 27 de fevereiro, foi publicado no dia 4 deste mês, no Blog do Josias, do UOL.

“Tem lá uns 400 deputados, 300 deputados que quanto pior melhor para eles. Eles querem é que o governo esteja frágil porque é a forma de eles achacarem mais, tomarem mais, tirarem mais dele, aprovarem as emendas impositivas”. Ouça:

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‘Menino mimado’

A fala de Cid desta tarde incomodou e foi criticada por vários parlamentares. Alguns deles chegaram a recomendar sua saída na tribuna.
Pouco depois, ao retomar a fala, Cid fez novas acusações e abandonou o plenário da Câmara, quando foi acusado de fazer “papel de palhaço” pelo deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ), partido da base aliada.
Após a demissão, o líder do PMDB na Câmara disse que Cid se comportou como “menino mimado”.
“Não esperávamos outra atitude que não fosse essa. O que ele demonstrou aqui foi falta de formação democrática, de formação republicana. Ele saiu daqui como um fanfarrão porque veio aqui, falou o que quis, ouviu o que não quis, saiu como menino mimado. Fiquei com uma péssima impressão dele como homem público. Agente incapaz de exercer a função pública”, disse o líder do PMDB após a demissão de Cid.

Eleições e ministério

Ex-integrante do PSB, Cid Gomes chegou ao ministério por ter se mantido fiel a Dilma Rousseff.
Ele rejeitou a candidatura própria do partido à Presidência – a legenda teve a ex-senadora Marina Silva como candidata após a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. O grupo ligado a Cid Gomes, que inclui o irmão Ciro Gomes, deixou o PSB em setembro de 2013 e se filiou ao Pros (Partido Republicano da Ordem Social).
O candidato dos Gomes, Camilo Santana (PT), acabou se elegendo governador.  Santana foi secretário do Desenvolvimento Agrário e das Cidades durante a gestão de Cid.

Fonte: UOL

O dia em que os presos falaram mais alto e chamaram a atenção do governador

Minha pouca experiencia permite afirmar que é sempre um grupinho que cerca o governador o responsável pelo desmantelo de um governo.

Da boca desse grupinho só sai coisa boa.. Ainda tem uns que dizem quando o circo está pegando fogo: “Vamos poupar o governador dessa preocupação.”

A situação de caos que atravessou o RN com as rebeliões no sistema prisional do Estado, poderia ser facilmente evitada se o governador tivesse tomado conhecimento da situação.

A situação já vinha se agravando desde janeiro sem o conhecimento de Robinson.  Para os presos se rebelaram aconteceram os seguintes fatos:

* Sem explicações, cortaram o fornecimento da energia elétrica do Pavilhão V de Alcaçuz e do Presidio de Parnamirim, simplesmente retiraram a fiação e deixaram os presos no escuro.

* Os presos reclamavam da falta de controle de vetores como muriçocas e  baratas. Ninguém conseguia dormir.

* Uma fossa estourada há mais de seis meses e doenças infectocontagiosas estavam se alastrando, coceiras, tuberculose e até piolhos estavam se disseminando entre os detentos.

* Os presos reclamam a maneira desumana como são tratados pelos diretores da Alcaçuz.

* No Complexo João Chaves tem uma fossa estourada há 16 anos e ninguém faz nada.

* No sistema prisional não existe atendimentos médico e odontológico. Um preso com dor de dente só tem o direito de gemer. Não existe medicamentos, quando aparece está vencido.

* As famosas quentinhas são de péssima qualidade, tem dia que provoca diarreia nas pessoas.

* Constrangimento total nas revistas aos familiares de preso, que são justificadas como forma de coibir entrada de drogas e celulares como se isto resolvesse o problema, falam que fecham de um lado e abrem graciosamente pelo outro.

* Fazem concurso para agentes penitenciários e convocam para o serviço sem fazerem nenhum treinamento ou curso de capacitação.

* Isto tudo somado a superlotação em todas unidades do sistema prisional.

Nestas condições, não existe ser humano que não se revolte.  Pessoas tratadas nestas condições não tem mais amor a vida e não tem nada a perder.

Os presos só se rebelaram por pouca coisa, eles reivindicam, comida, saúde, respeito aos familiares e o mínimo de dignidade no cumprimento de suas penas.  Continuando assim, nosso sistema não vai ressocializar ninguém, não é a toa que 90% dos nossos presos são reincidentes.

É preciso lembrar que um preso no RN custa R$ 3 mil ao Estado, ou seja, 100 reais por dia, então não é falta de dinheiro, é falta de competência e gestão.

O governador, Robinson Faria tem que perguntar aos seus auxiliares mais próximos, porque estava acontecendo tudo isso e ele não tomou conhecimento.

Eu não sou governador, mas, durante o Carnaval, publiquei post aqui no blog, alertando para tudo que estava acontecendo.

 

 

Secretaria Judiciária do TJRN zera pauta na distribuição de processos pela primeira vez

A adoção de uma nova metodologia pela Secretaria Judiciária (SJ) do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte vem contribuindo para a meta de ampliar a celeridade processual na segunda instância. O objetivo é zerar a pauta dos processos recebidos pelo Departamento de Autuação e Distribuição, meta alcançada pela primeira vez em dez anos. O feito foi destacado pelo presidente do TJ potiguar, desembargador Claudio Santos, durante a sessão administrativa do Pleno nesta quarta-feira (18).

No dia 8 de janeiro deste ano, início do ano judiciário, a Secretaria Judiciária contabilizava cerca de três mil processos pendentes de distribuição aos gabinetes dos desembargadores. Contudo, apenas no período entre os dias 8 de janeiro e 13 de março, a SJ distribuiu um total de 6.686 processos, que compreendem pedidos liminares, Habeas Corpus e Mandados de Segurança, Apelações, dentre outras demandas. Número bastante expressivo em um período menor que 60 dias úteis, aponta o presidente Claudio Santos.

A efetividade na distribuição beneficia partes e advogados, que têm seus recursos e demandas apreciados mais rapidamente, uma vez que o processo não fica parado na Secretaria. Os números alcançados são considerados ainda mais positivos ao se comparar o tempo de distribuição com outros tribunais, como o TJ de São Paulo. “Considerando as devidas proporções, o TJRN distribui o processo, com essas medidas, na mesma semana do recebimento; em SP, esse tempo leva seis meses”, compara Péricles Barbosa, diretor do Departamento de Autuação e Distribuição.

O Departamento também adotou medidas prioritárias voltadas a reduzir as pendências de cadastro e pré-cadastro, bem como foi dado um tratamento simultâneo aos processos ingressados a partir de janeiro de 2015, os quais seguiram, igualmente, uma ordem cronológica da distribuição.

“Também está em andamento uma discussão sobre unificar os procedimentos para que os processos e seus recursos tenham um número comum, que dispensará a necessidade de um recadastramento quando chegam ao TJ”, antecipa a secretária judiciária Walteíze Gomes, medida que deverá contribuir para a celeridade.

Equipe

De acordo com Walteíze e Péricles, a meta só foi atingida graças a um trabalho de equipe, composta por nove servidores, que se revezaram em escalas de mutirões e foram submetidos a uma redistribuição de algumas competências.

O presidente do TJRN reconheceu o trabalho abnegado dos profissionais, nas pessoas da secretária Walteíze Gomes e do diretor Péricles Barbosa, salientando que este desempenho foi obtido com um menor número de funcionários do que em 2014. Claudio Santos ressaltou a importância do resultado alcançado levando-se em conta a sobrecarga de trabalho que recai sobre os gabinetes dos desembargadores, principalmente em processos referentes à área cível.

Com informações do TJRN

Blog do BG: http://blogdobg.com.br#ixzz3UlSZMVqz

Insatisfeitos do PMDB de Caicó estão trabalhando candidatura de Lobão

O bacurau da cabeça branca conversou com o soldado, Vasco e disse que o PMDB de Caicó não está nada satisfeito com o prefeito, Roberto Germano.

Segundo o veterano bacurau, a galera do PMDB está trabalhando na surdina para lançar a candidatura do primo, Lobão à prefeitura em 2016.

“com Lobão poderemos ganhar ou perder, e com Roberto Germano se a gente ganhar, sempre perde” disse o velho, cabeça branca.

Álvaro Dias anda muito calado.

Diretor do Senado está na lista dos correntistas do HSBC da Suíça

O nome diretor-adjunto de Contratações do Senado, Humberto Lucena Pereira da Fonseca, está na lista dos 8.667 brasileiros correntistas do HSBC na Suíça em 2006 e 2007, conforme informa reportagem de O Globo, desta quarta-feira (18). Nas planilhas vazadas por um ex-técnico do banco, o nome do servidor público aparece ligado a uma conta conjunta com seu pai, Florisnaldo Hermínio.

Conforme a reportagem de O Globo, Fonseca é servidor público do Senado desde 2002, quando passou em um concurso público para o cargo de consultor legislativo. Desde abril do ano passado, ele trabalha como diretor-adjunto de contratações. Por esse cargo, Fonseca recebe aproximadamente R$ 26 mil.

Ainda de acordo com a reportagem, a primeira conta associada ao servidor público foi aberta em 17 de janeiro de 2000 e, em 2006, guardava U$$ 2,5 milhões. Uma segunda associada a Fonseca conta foi aberta em maio de 2006 e tinha U$$ 2,6 milhões, em nome de uma empresa com sede no Panamá.

Rafael Motta: “Não podemos aceitar que presos promovam o caos no nosso Estado”

O deputado federal Rafael Motta, do PROS, ocupou  à tribuna da Câmara dos Deputados, em Brasília, para criticar o momento de caos que a segurança pública do Rio Grande do Norte vivencia com as rebeliões ocorridas em seus principais presídios. Segundo o parlamentar, a situação exige a tomada de medidas contundes para reduzir a sensação de insegurança que tomou conta da Capital e do interior do Estado.

Datafolha: reprovação ao governo atinge maior índice desde Collor

No terceiro mês de seu segundo mandato, a presidenta Dilma Rousseff atingiu o maior índice de reprovação de um governo desde setembro de 1992, véspera do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. Pesquisa Datafolha mostra que 62% dos brasileiros consideram a gestão da petista ruim ou péssima. Collor era reprovado por 68% quando caiu. Desde fevereiro, a reprovação ao atual governo disparou 18%. É a primeira vez que a maioria da população demonstra insatisfação com a presidenta desde sua chegada ao Palácio do Planalto, em janeiro de 2011.

O levantamento traz ainda outros dados negativos para Dilma: a deterioração de sua popularidade em todos os segmentos sociais e regiões do país, inclusive no Nordeste, seu principal reduto eleitoral, e o agravamento do pessimismo dos brasileiros. Segundo o Datafolha, 60% dos entrevistados acreditam que a situação econômica do país vai piorar, índice mais expressivo desde 1997, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

De acordo com a pesquisa, os maiores índices de rejeição a Dilma foram apurados nas regiões Centro-Oeste (75%) e Sudeste (66%), nas cidades com mais de 200 mil habitantes (66%), entre os eleitores com escolaridade média (66%) e nos grupos com renda mensal familiar de dois a cinco salários mínimos (66%).

O índice de aprovação ao governo também alcançou baixa histórica (13%), o mesmo atingido por Fernando Henrique em 1999, quando o país sentia os efeitos da desvalorização do real. Só Itamar Franco (12%), em 1993, no auge do escândalo dos anões do orçamento, e Collor (9%), às vésperas do impeachment, tiveram aprovação menor. Em seu pior momento, em dezembro de 2005, após a cassação de José Dirceu no processo do mensalão, Lula era aprovado por 28%.

O Datafolha ouviu 2.842 eleitores logo após as manifestações de domingo. A margem de erro é de dois pontos percentuais.