Os vizinhos de José Dirceu estão indignados com a presença do criminoso vivendo no mesmo edifício que eles.
Depois de ser escorraçado, o petista concluiu que não há clima para morar no local, onde foi vaiado e xingado.
Dirceu decidiu que se mudará para uma casa, possivelmente no bairro do Lago Sul. Segundo afirmou a moradores, precisa de uma autorização do juiz federal Sergio Moro para que possa realizar a mudança.
Aqui em Natal são os vizinhos do deputado saco preto Rogério Marinho que são incomodados com protestos dos manifestantes.
Pelo terceiro dia consecutivo, manifestantes se reuniram em frente ao edifício onde mora o ex-ministro José Dirceu, no bairro Sudoeste, em Brasília. O ato convocado pelo movimento Rua Brasil e Bloco Brasil, e reuniu cerca de 20 pessoas, que batiam panelas e gritavam ofensas ao ex-ministro.
A Polícia Militar (PM) foi acionada para acompanhar o protesto. A PM recebeu chamada de morador incomodado com o barulho. Foi feito um acordo com os manifestantes para o ato acabasse às 20h de ontem, sábado(06).
Segundo moradores e funcionários do edifício, Dirceu saiu de casa por volta das 10h e não retornou. O apartamento permaneceu com as luzes apagadas.
Como o primo Dirceu saí, os vizinho ficaram com o barulho dos manifestantes.
Tem pessoas preocupadas com um tal ‘Shopping 25 de Março’ que pretende ser instalado no bairro do Alecrim.
Segundo uma fonte do Blog do Primo, o comércio de mercadorias impostadas poderá abrir espaço para venda de produtos piratas e contrabandeados.
Parece que no meio dessa turma, tem comerciante querendo monopolizar o comercio do Alecrim com ajuda da Prefeitura de Natal.
Uma fonte bem informada, disse ao soldado Vasco que trata-se de uma rasteira nos comerciantes do Camelódromo do Alecrim em favor de um grupo de empresários.
Neste negócio, a Prefeitura de Natal pode está fazendo um ‘negócio da China’, ou dando um presente de grego ao povo de Natal.
A Câmara Municipal e o Ministério Público deveriam procurar saber como é esse negócio.. Tudo leva a crer que tem dinheiro público misturado com dinheiro privado..
Até o Teatro Municipal Sandoval Wanderley está entrando no negócio..
O depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao juiz da 13ª Vara Federal do Paraná, Sergio Moro, na próxima quarta-feira (10), está mexendo com os ânimos de empresários e comerciantes vizinhos ao prédio da Justiça Federal, no bairro do Ahú, em Curitiba.
Apesar do esquema de segurança previsto para o dia determinar que grupos antagônicos só poderão se reunir longe do local em que o petista será interrogado, os vizinhos ao fórum prometem se impor uma espécie de toque de recolher com direito a tapumes em receio à possibilidade de confrontos.
Se vingar, o esquema divulgado esta semana pela Secretaria de Segurança Pública do Estado manterá militantes favoráveis ao petista na Boca Maldita, no centro, a cerca de 5 km do fórum. Já os ativistas anti-Lula deverão se aglomerar no Centro Cívico, a pouco mais de 2,5km de onde o ex-presidente estará frente a frente com Moro.
Lava Jato) e por isso continuo por aqui”, diz o procurador da República Celso Antônio Três em sua sala do Ministério Público Federal (MPF) de Novo Hamburgo, a 48 quilômetros de Porto Alegre. Três foi, nos anos 1990/2000, um dos principais responsáveis pela descoberta, apuração e denúncia de um megaescândalo precursor da Operação Lava Jato – o chamado caso Banestado, bilionário esquema de evasão de divisas por meio das chamadas contas CC5.
Então baseado em Cascavel, no Paraná, atuou, entre outros, com os colegas procuradores Carlos Fernando dos Santos Lima e Januário Paludo, hoje integrantes da força-tarefa sediada em Curitiba. Um dos juízes do caso, na mesma Cascavel, era Sérgio Fernando Moro, depois responsável pela Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal. Entre os sentenciados por ele estava o doleiro Alberto Youssef – o delator que cevou a Lava Jato. Três recebeu o Estado em Novo Hamburgo, onde está desde 2011.
“Jamais na história do Brasil a função pública foi tão escandalosamente utilizada para enriquecimento pessoal”, escreveu, naqueles idos, sobre os escândalos de então, suplantados pela Lava Jato. Sem poder oferecer sua experiência ao que chama de “a maior e mais importante investigação da história”, tornou-se crítico do que considera falhas, exageros e açodamentos da força-tarefa do MPF – em Curitiba ou em Brasília.