Arquivo diários:05/08/2017

Senador José Agripino comeu vaia no Festival Gastronômico de Martins

José agripino com prefeita de martins
José Agripino com a prefeita Olga Fernandes

O clima não estava bom para o senador José Agripino na Serra de Martins.

O senador potiguar foi prestigiar o Festival Gastronômico de Martins atendendo o convite da prefeita Olga Fernandes, mas não foi bem recebido pelo povo.

O Blog do Primo foi informado pelo soldado Vasco que estava presente e verificou nos blogs da região que o senador potiguar levou três sonoras vaias ao ser anunciado pelo locutor oficial do evento.

Além das vaias, José Agripino também foi hostilizados por populares que recusavam seus cumprimentos.

Confira post de blog da região:

vaia josé agripino

Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional teme infiltração do crime organizado nas eleições de 2018

O governo federal disse temer a infiltração do crime organizado nas eleições de 2018, afirmou nesta sexta-feira (4) o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen. “Entendemos que o crime pode buscar financiar candidatos em 2018”, disse.

Etchegoyen se reuniu com jornalistas no Rio de Janeiro para falar sobre o plano de segurança para o estado. Em 2018 haverá eleições para deputados federais e estaduais, governadores e presidente. “Aí temos uma clara ameaça à segurança institucional.”

O general mencionou operação em São Paulo, que prendeu advogados ligados à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) infiltrados em organização civil. O problema se agrava com o fim do financiamento privado de campanhas, afirmou: os candidatos precisam de dinheiro para fazer campanha, o que abre possibilidade de financiamento por organizações criminosas.

Já houve, segundo o ministro, ameaças físicas no Maranhão e no Rio de Janeiro contra a realização de eleições. Na Baixada Fluminense houve 15 candidatos mortos desde 2015, das quais seis, segundo a polícia, teriam como causa disputas entre milicianos, e quatro por ações de traficantes.

Em agosto do ano passado, durante visita a cartórios eleitorais no RJ, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que já presidia o Tribunal Superior Eleitoral, alertou para o mesmo risco mencionado por Sérgio Etchegoyen. Ele chegou a enviar ofício ao Ministério da Justiça, no qual solicitava que a Polícia Federal investigasse as mortes de candidatos.

“É uma situação extremamente grave. Há incidentes que podem não ter conotação eleitoral e outros, a maioria, com conotação eleitoral”, disse o ministro, na ocasião.

A influência do crime organizado nas eleições do Rio já aconteceu em outras disputas eleitorais. No ano passado, nos nove meses anteriores as eleições, 13 candidatos a vereador foram assassinados na Baixada Fluminense. Segundo a polícia, 11 casos tiveram motivação política e, em 6 deles, havia indícios de participação de milícias.