MAURICIO LIMA
O Instituto Paraná Pesquisas foi a campo saber a opinião dos brasileiros sobre parlamentarismo. Quase 60% não sabem o que é. Quando informados, 39% o aprovam. A maioria é contra.
MAURICIO LIMA
O Instituto Paraná Pesquisas foi a campo saber a opinião dos brasileiros sobre parlamentarismo. Quase 60% não sabem o que é. Quando informados, 39% o aprovam. A maioria é contra.
Por Agência O Globo
SÃO PAULO – O presidente americano, Donald Trump, foi duramente criticado, por republicanos e democratas, sobre seus comentários e sua inação em relação ao protesto de grupos supremacistas brancos em Charlottesville, no estado da Virgínia, que provocou a morte de uma mulher e deixou 19 feridos neste sábado.
Em coletiva de imprensa, ele culpou “muitos lados” pela violência, sem condenar explicitamente os grupos neonazistas, e não respondeu perguntas de repórteres, que questionavam se ele considerava o atropelamento de manifestantes antirracistas um ato de terrorismo. “Não vou poupar palavras. Atribuo grande parte da culpa do que está acontecendo hoje no país para a Casa Branca e o entorno do presidente”, criticou o democrata Michael Signer, prefeito de Charlottesville.
O também democrata Adam Schiff usou sua conta no Twitter para deixar clara sua posição: “O presidente tem que se pronunciar sobre o tóxico ressurgimento dos supremacistas. Não existem ‘muitos lados’. Existem o bem e o mal”.
Na palestra em que criticou as duas principais mudanças tramadas na Câmara para a reforma política – a forma de eleger deputados e vereadores e a criação de um fundo para bancar campanhas – o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também atacou duramente o atual sistema político e eleitoral brasileiro, chamado por ele de “falido”. “O problema desse sistema eleitoral é que renova muito, mas com o mesmo perfil de voto: igrejas num segmento, agronegócio em outro e máquina pública em muitos estados. Renova-se quase 50% da Câmara, mas, efetivamente, há pouca renovação”, declarou na última sexta-feira (11).
Em seu diagnóstico, Maia se esqueceu de apontar o expressivo segmento do qual ele faz parte: o das famílias que se revezam no comando da política do país. Levantamento da Revista Congresso em Foco revela que pelo menos 378 parlamentares têm laços familiares com outros políticos, de menor ou maior envergadura. Entre eles, ao menos 69 são de 33 famílias que ocupam, ao mesmo tempo, mais de uma cadeira na Câmara e no Senado. São pais, filhos, casais, tios, sobrinhos, primos, cunhados, e até ex-cônjuges unidos pelo exercício do mandato. Filho do ex-deputado e ex-prefeito Cesar Maia (DEM-RN), Rodrigo Maia é primo do deputado Felipe Maia (DEM-RN) e do senador
Continue lendo De pai para filho, as “capitanias hereditárias” do Congresso
A Câmara fará entrega a Dória de título de Cidadão Natalense e ao empresário Flávio Rocha a honraria da Medalha Frei Miguelinho em solenidade marcada para o dia 16, no Teatro Riachuelo.
Ney aposta na democracia, já que depois de Dória, a Câmara tem um título já aprovado, e proposto pelo vereador Fernando Lucena (PT), para o ex-presidente Lula (PT).
“Não acredito que o PT ou qualquer outra legenda partidária faça “barulho” até porque como Presidente da Casa darei o mesmo tratamento quando eles quiserem homenagear os seus correligionários. Inclusive está prevista a entrega do título de Cidadão Natalense a Lula, proposto pelo vereador Fernando Lucena.
Segundo Ney, o lugar que o vereador Lucena escolher para a homenagem ao ex-presidente Lula será respeitado.
“Tenho que ser imparcial e tratar todos os meus colegas vereadores e vereadoras de forma igual na condição de presidente da Casa. E é assim que venho agindo. Tenho bom relacionamento com todos. Prefiro acreditar que não acontecerá nenhum tipo de protesto. Apesar de que entendo perfeitamente que protesto é uma ato democrático, mas deve ser feito de forma respeitosa. Caso tenha um protesto com o intuito de prejudicar o evento, será a imagem da Câmara Municipal que estará em jogo”.
O governador Robinson Faria tem enfrentado tempo ruim na redes sociais em decorrência ao aumento da violência no RN.
Seu núcleo de comunicação vem agindo com amadorismo. A Assessoria de Comunicação preocupa-se tão somente em fazer campanhas publicitárias que deixa uma boa grana com agências de propaganda ligadas ao governo, mas a imagem pessoal do governador está jogada as feras..
Ninguém alerta o governador que conceder entrevistas neste momento de crise é uma atitude que só vai gerar desgaste .E impossível que um governante tenha sucesso e compreensão concedendo entrevistas com os indicadores apontando 1.500 assassinatos e 4.000 carros roubados, 58 caixas eletrônicos explodidos em diversos municípios do interior.
Os marqueteiros babões não estão preocupados em poupar o governador, a pessoas que deve falar sobre Segurança e violência não é o governador, quem deve explicar os indicadores de violência é a secretária de Segurança e o comandante da Polícia Militar, mas, ao contrário eles estão calados, longe do desgaste e o governador se lascando..
Diferente do governador Robinson, o prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves está calado, preservado. não concedendo entrevistas nesses momentos de crises .. Como diz o ditado popular: Não se fala de corda em casa de enforcado!
Qualquer pessoa sabe que neste momento de crise toda entrevista que o governador conceder terá suas declarações distorcidas em seu desfavor, só quem não sabe disso é a galera que auxilia o governador que estão empurrando Robinson para o buraco…
Estamos vendo o governador Robinson Faria apelando paras redes sociais tentando criar fatos positivos do seu governo, mas, todas tentativas estão fadadas ao fracasso.. Sempre que o governador aborda um tema, a rebordosa contra é imediata e fulminante.
Robinson tem apanhado nas redes sociais, enquanto Carlos Eduardo Alves está mergulhado sem aparecer para não atrair desgastes..
Quanto mais Robinson aparece, mais o povo esquece de Carlos Eduardo e dos problemas da prefeitura de Natal.
Robinson se comunica muito e mal, é fato que o governador sempre é obrigado a publicar notas depois de suas entrevistas esclarecendo suas declarações, uma dessas notas foi para explicar que ele não disse que a imprensa é responsável pelo aumento da violência, declaração polemica e mal interpretada e distorcida que provocou um desgaste enorme. Comenta-se que os babões estão afastando do marketing o competente João Maria Medeiros, e talvez seja isso a raiz do problema..
Ultimamente, o governador só tem levado pandadas, até suas realizações se transformam notícias negativas. Robinson postou uma mensagem em seu perfil pessoal no twitter revelando uma nova faze da Penitenciaria de Alcaçuz, mostrando que depois da rebelião sangrenta deste ano vem passando por um grande processo de recuperação física-operacional com medistas sócio-educativas ao ponto dos presos comemorarem o Dia dos Pais com suas famílias. Quando Robinson mostrou o sucesso do seu trabalho em Alcaçuz, veja a lamborada que ele levou:
O presidente Michel Temer está disposto a fazer um teste parlamentarista em seu governo, no último ano do mandato. Temer quer incentivar campanha em favor de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para adotar o parlamentarismo no País, a partir de 2019, contendo uma “cláusula de transição” que permita instalar o novo sistema no fim do ano que vem.
A ideia de nomear um primeiro-ministro no segundo semestre de 2018, caso o Congresso aprove uma PEC mudando o regime de governo, tem sido discutida nos bastidores do Palácio do Planalto. Ancorada pela crise política, diante de um cenário marcado pelo desgaste dos grandes partidos e de seus pré-candidatos nas próximas eleições, a estratégia é bem aceita por dirigentes do PMDB, mas encontra resistências no PSDB.
Continue lendo Temer avalia testar regime de parlamentarismo em seu governo
Se aprovado do jeito que está, o chamado sistema do “distritão” vai encarecer a bolsa das contratações partidárias para as próximas eleições. É que a principal mudança desse sistema é acabar com o voto na legenda, ou na coligação, para que o voto seja no candidato, independentemente do partido. Portanto, de acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o assunto, o distritão acaba com a punição de perda de mandato por infidelidade partidária.
O sistema do distritão é polêmico entre cientistas políticos e especialistas em Direito Eleitoral. Ele acaba com o quociente eleitoral e desestimula as coligações partidárias irrestritas que o sistema eleitoral brasileiro atual criou. Mas não cria distritos, como o nome sugere. Pelo que foi aprovado na Comissão Especial para Reforma Eleitoral da Câmara, cada estado será um distrito — daí o nome “distritão”, em oposição ao sistema distrital, que divide os estados em regiões menores. Como a candidatura passa a ser pessoal, e não mais do partido, especialistas apontam que as campanhas ficarão ainda mais caras.
Mas há outro problema desse modelo, que decorre das intervenções judiciais no sistema eleitoral. Em maio de 2015, o Plenário do Supremo decidiu que ocupantes de cargos majoritários não podem perder o mandato por trocar de partido. Isso significa que eleitos por meio de voto direto, como são hoje os senadores, prefeitos, governadores e o presidente da República, não devem seus votos aos partidos ou coligações que integraram durante a campanha.
Essa obrigação é imposta aos eleitos pelo sistema proporcional, como hoje é o caso dos deputados federais. Pelo sistema atual, nas eleições proporcionais, os votos são destinados ao partido ou à coligação a que o candidato faz parte, ainda que os eleitores tenham apertado o número do candidato na urna. Portanto, se um candidato superar o número de votos necessário para ser eleito, esse excedente é distribuído pelos mais votados da coligação.
A própria jurisprudência do Supremo, quando discutiu a matéria, considerou que a fidelidade partidária é “importante para garantir que as opções política feitas pelo eleitor no momento da eleição sejam minimamente preservadas”.
Nos casos do voto direto no candidato, sem influência da coligação, a lógica se inverte. “As características do sistema majoritário, com sua ênfase na figura do candidato, fazem com que a perda do mandato, no caso de mudança de partido, frustre a vontade do eleitor e vulnere a soberania popular”, registrou a ementa do acórdão da ação em que o Supremo definiu a questão, relatado pelo ministro Luís Roberto Barroso. A decisão foi unânime.
Caso Marta
Continue lendo Se aprovado, “distritão” pode acabar com fidelidade no sistema proporcional
Hoje muitos filhos querem abraçar o pai, mas estão impedidos pelas mães alienadoras, que por transtornos psicológicos ou puro ódio pelo fato de no processo de separação não terem conseguido vantagens financeiras.
Infelizmente, conheço muitos casos em Natal causando sofrimento e danos psicológicos em crianças sem a menor intervenção do Ministério Público e Justiça..
Apesar de Alienação Parental ser considerado um crime previsto em lei, a justiça potiguar a grande maioria dos seus magistrados do judiciário potiguar são completamente analfabetos sobre o assunto.
Hoje, que é um dia para reverenciar os pais, muitos estão sozinhos e seus filhos sofrendo por prevaricação da justiça..
Crianças sofrem ao verem seus amiguinhos e colegas da escola celebrarem essa data ao lado do seus pais e eles impedidos da convivência com os seus.. A justiça potiguar chega ao ponto de ser criminosa quando prevarica não aplicando as sanções da Lei de Alienação Parental.
Aqui no RN, para uma mãe afastar um filho do, pai basta um atestado gracioso de uma psicologa venal, que por sinal tem muitas.. Mesmo psicólogos peritos dando pareceres favoráveis para ampliar a convivência entre pais e filhos, no RN tem conheço um caso que três juízas e seis desembargadores alegaram suspeições para não dá o direito do vai ter uma convivência ampliada e harmoniosa com seus filhos.. O pai dessas crianças é politico e os magistrados julgam ele politicamente, mal sabem esses magistrados imbecis e irresponsáveis que estão fazendo mal as crianças.. Existem magistrados(a) potiguares sábios, justos e conhecedores do crime de Alienação Parental, conheço alguns, mas são poucos..
Portanto, hoje quero homenagear milhares de pais potiguares que gostariam de estarem ao lado dos seus filhos, mas não estão por prevaricação e incapacidade de muito magistrados irresponsáveis e despreparados..
Se algum juiz estiver lendo este post, eu pergunto: o senhor conhece a Lei de Alienação Parental, já leu algum conteúdo sobre o assunto?
Como esses casos estão sobre sigilo de justiça, não posso citar os nomes das vítimas e dos magistrados(a) irresponsáveis, incompetentes e analfabetos em alienação parental.
Gostaria muito de relatar fatos de magistrados(a) que tenham adotado medidas rápidas para impedir práticas de Alienação Parental, as infelizmente não conheço, o que tenho conhecimento é até o absurdo de uma juíza praticar Alienação Parental.. Toda magistratura sabe disso, lamentavelmente os filhos são quem sofrem..