Arquivo diários:29/05/2018

Bem feito: Luiza Brunet perde ação em que pedia R$ 100 milhões ao ex, e ainda pagará custas processuais, diz colunista social

Isso é para essas caçadoras de dotes interesseiras que querem melhorar de vida casando com homens mais velhos sem amor

Resultado de imagem para Lirio ParisottoLEO DIAS/O DIA

A coluna acaba de receber a informação de que a modelo Luiza Brunet perdeu, nesta segunda, a ação que movia contra seu ex, Lirio Parisotto, na 4ª Vara de Família e Sucessões de São Paulo. Nesta ação, a modelo pedia R$ 100 milhões ao ex, pois, segundo ela, eles viveram por cinco anos como marido e mulher, o que daria direito a metade dos bens ganhos por Parisotto neste tempo.

O juiz Leonardo Aigner Ribeiro definiu que Luiza, além de não ter direito a nada, terá que pagar, inclusive, as custas processuais, que aliás, não é pouco. Fala-se em cerca de R$ 1 milhão.

A coluna tentou entrar em contato com Luiz Kignel, advogado de Parisotto, que não respondeu nossas chamadas, assim como a ex modelo Luiza Brunet.

Brasil terá Neymar em amistoso; Fagner é dúvida e Douglas Costa está quase fora

Neymar treinou com bola durante a semana e mostrou evolução (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)Por Alexandre Lozetti, Edgard Maciel de Sá e Tossiro Neto, Rio de Janeiro

Com duas semanas de preparação, a seleção brasileira entrará em campo no próximo domingo, em Liverpool, contra a Croácia. Apesar desse longo período, Tite não deverá ter todos os seus convocados para a Copa do Mundo à disposição no primeiro teste.

De acordo com o médico Rodrigo Lasmar, Neymar muito provavelmente jogará, mas não os 90 minutos. Se ele será titular ou entrará durante a partida será uma decisão da comissão técnica ao longo da semana que se inicia. Será a volta do atacante aos gramados depois da lesão no quinto metatarso do pé direito, que o levou a ser operado no dia 3 de março.

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Voltou a treinar com bola no PSG, dias antes de chegar a Teresópolis. Participou dos treinos de quarta-feira a sábado com todo o grupo, e, de acordo com a comissão técnica, reagiu bem.

Governo Temer pressiona Polícia Federal por prisões para acabar greve

Temer e seus candidatos no RN, Carlos Eduardo Alves ao Governo do Estado e Garibaldi Alves ao Senado.
Camila MattosoLaís Alegretti
BRASÍLIA

Sem conseguir acabar com a greve dos caminhoneiros, o governo Michel Temer pressiona a Polícia Federal a acelerar investigações e prender suspeitos de dar suporte ilegal ao movimento.

A ofensiva atípica em cima da PF ignora o fato de os inquéritos serem sigilosos e estarem em fase inicial e se dá em meio a diversas tentativas frustradas de interromper a paralisação.

Em reunião no Palácio do Planalto, o diretor-geral da polícia, Rogério Galloro, chegou a ter de fazer uma explicação básica de como as prisões ocorrem no Brasil, segundo apurou a Folha.

Cresce chance de Temer não terminar mandato, dizem membros do Congresso e STF

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Temer e seua amigos do RN, Garibaldi Alves e Henrique Alves

Folha de São Paulo/BRASÍLIA

​Aliados de Michel Temer no Congresso Nacional e ministros do Supremo Tribunal Federal afirmam que o governo atingiu um nível extremo de enfraquecimento político, não descartando, em caso de piora na situação, o risco de a gestão não conseguir se sustentar nos sete meses que lhe restam.

A avaliação ouvida pela Folha é a de que a crise com os caminhoneiros atingiu um dos últimos resquícios de credibilidade da administração, a área econômica.

Temer completou no último dia 12 dois anos de governo como o presidente, na média, mais impopular desde pelo menos a gestão de José Sarney (1985-1990).

Mas vinha batendo na tecla de que em sua administração a inflação foi reduzida e o país saiu da recessão, embora em ritmo mais lento do que o esperado.

Com a crise da greve dos caminhoneiros, o país passa por uma grave situação de desabastecimento, cenário não detectado pelo governo apesar de alertas nessa direção.

Emparedado, o Palácio do Planalto foi obrigado a ceder em vários pontos, em uma demonstração do enfraquecimento político que vive, mas mesmo assim não conseguiu até esta segunda-feira (28), oitavo dia da crise, encerrar a paralisação.

“Não é o caminhoneiro, é o brasileiro que não admite a Presidência do Temer. O PT insistiu na Dilma. Deu no deu”, afirmou em nota o líder da bancada do aliado DEM, o senador Ronaldo Caiado (GO).

“A greve dos caminhoneiros detonou a popularidade do Temer e do governo, a população está revoltada. O governo tinha ainda certa credibilidade na equipe econômica. Era um alicerce importante”, afirma o deputado Rogério Rosso (DF), do também aliado PSD.

Um dos principais correligionários de Temer na Câmara, o deputado Beto Mansur (MDB-SP) afirma que todo o espectro político perde, não só Temer. “Tivemos um problema na questão da inteligência do governo, de não saber o tamanho da ‘trolha’, essa é minha opinião, mas tem que procurar resolver. Esse é um processo perde-perde, ninguém ganha.”

Nos bastidores do STF, a avaliação de ministros é a de que o governo subestimou os caminhoneiros. No caso de o desabastecimento se agravar, há, na visão desses magistrados, o risco de uma revolta de maior proporção, com ameaça ao já cambaleante mandato de Temer.

Ainda de acordo com integrantes da corte, o emedebista e o seu entorno estão longe de representar uma voz com força para dialogar com diferentes grupos sociais.

Eles afirmam que em um momento como esse era preciso que Temer procurasse institucionalmente os governadores e chefes de outros poderes. Mas a interlocução do Palácio do Planalto com o STF tem sido feita pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que já conversou com quase todos os 11 magistrados, pessoalmente e por telefone.

Na quinta-feira (24), ele se reuniu por cerca de uma hora com Gilmar Mendes, em Brasília. Nesta segunda (28), o encontro foi com Alexandre de Moraes.

No Congresso, Temer busca se reaproximar do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que é pré-candidato à sua sucessão.