Arquivo diários:02/08/2020

Com arrumadinho familiar, Carlos Eduardo Alves revela que sempre foi um rebento da defenestrada oligarquia Alves

Agora ele quer indicar a prima da mulher; Carlos Eduardo Alves, família em primeiro lugar

O tempo é o senhor da razão, portando capaz de revelar que o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves nunca foi aquele político independente dos arranjos familiares.

Carlos Eduardo Alves apregoava ser um político moderno, que apesar de ser Alves não pertencia à oligarquia da sua família, embora todos fossem descendente da grande liderança de Aluízio Alves.
Como dizia meu ex-sogro e falecido Ismael Wanderley: “se não fosse Aluízio todos os Alves que estão exercendo mandato certamente poderiam viver em Angicos; um teria um caldo de cana, outro um carro de lotação, cigarreira ou bodega, só não teriam bar por não beberem, e também não seriam vaqueiros ou agricultores por não gostarem de serviços pesados”. O próprio Ismael que era casado com Ana Catarina, filha de Aluízio tinha humildade de reconhecer que só foi eleito deputado federal pelo prestígio do sogro.
Ocorre que Aluízio e Dinarte Mariz foram os grandes líderes do RN no século passado. Dinarte não construiu uma oligarquia, mas muitos da família Alves ingressaram na política aproveitando o prestígio de Aluízio.

Agnelo e Carlos Eduardo Alves fizeram carreira política por ser Alves. Carlos Eduardo Alves por ser mais novo inventou de ser independente para obter votos dos eleitores que não eram aluizistas. Na sua estratégia ele retirava o sobrenome Alves quando prejudicava, mas usava quando ajudava, mas na verdade ele falseava sua independência pois sempre foi um aprendiz de cacique sem as qualidades do pai e do tio.
Agora, como o tempo é o senhor da razão, Carlos Eduardo Alves que está sem mandato, quer continuar mandando na Prefeitura de Natal.
E como ele quer continuar mandando? Como um bom cacique fazendo um arranjo familiar indicando uma prima de sua mulher para ser candidata à vice-prefeito de Álvaro Dias.
Que coisa feia!
O que leva um político pensar assim?

Qual o mistério de Carlos Eduardo Alves insistir em indicar uma prima de sua mulher?
Será que Carlos Eduardo Alves não tem um correligionário que ele confie com capacidade de representá-lo e seu partido?
Cadê o Carlos Alves que era contra os arranjos familiares?
Na verdade ele sempre foi o mesmo, um oportunista demagôgo.
O prefeito Álvaro Dias e seu partido não podem aceitar essa imposição. Se Álvaro foi candidato submetido ao arranjo familiar de Carlos Eduardo Alves poderá pagar caro nas urnas.
O povo não aceita esse tipo de arrumadinho.
Álvaro está bem, vem fazendo uma boa gestão, foi correto com Carlos Alves quando este foi candidato a governador, manteve todo secretariado deixado por Alves até a eleição. Carlos Eduardo Alves tem que entender que Natal não merece esse tipo de imposição, ele trate de arranjar outro projeto político até por que seu prestígio político está baixo, o povo comparou sua gestão com a de Álvaro e percebeu que agora Natal tem um prefeito mais competente e habilidoso.

Ninguém aceita essas manobras familiares de oligarquias que não tem outras atividades, Ou seja, políticos que fazem da política uma profissão e meio de sustento.
Natal tem vários candidatos a prefeito, será que Álvaro Dias será o único que apresentará sua chapa com uma arrumação familiar?
Não faça isso, será um desastre…

 

Gilmar Mendes critica governo e diz que situação só não é pior em razão do SUS e dos governadores

Gilmar Mendes e Garibaldi Alves

RENATO MACHADO
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes voltou a criticar duramente neste sábado (1º) a condução do governo federal no enfrentamento da pandemia do coronavírus, afirmando que vivemos uma situação de “constrangimento” e que há uma “certa ausência de atuação” do Ministério da Saúde.

Gilmar também afirmou que a situação apenas não é mais massacrante por conta da atuação dos governadores e do SUS (Sistema Único de Saúde).
As declarações do ministro foram dadas durante transmissão ao vivo promovida pelo Instituto de Direito Público.

“Imposto do pecado”: Governo Bolsonaro quer taxar cigarro e bebida alcoólica

Guedes diz que Bolsonaro é quem manda.

Além de sugerir a criação de uma “nova CPMF”, o Ministério da Economia planeja taxar cigarros e bebidas alcoólicas. O “imposto do pecado”, como a proposta foi apelidada, integra a reforma tributária que a equipe de Paulo Guedes enviará ao Congresso.
Segundo reportagem do jornal O Globo, o governo quer aumentar a arrecadação, e embutir tributos a produtos prejudiciais à saúde ajudaria a compensar perdas com a desoneração da folha de pagamentos que será proposta em uma próxima etapa da reforma.

“Tem que fechar a conta. Várias alternativas estão sendo estudadas. A questão dos seletivos ajuda a fechar a conta”, afirmou Aloísio Araújo, assessor especial do Ministério da Economia.

Para convencer o Congresso a aprovar a “nova CPMF”, a equipe de Guedes justificaria a criação do imposto sobre transações digitais para bancar despesas do Renda Brasil, que deve substituir o Bolsa Família.

A ideia da equipe econômica do governo é tributar qualquer compra com cartão físico ou eletrônico. O imposto seria cobrado nas compras realizadas por meio do sistema de pagamentos instantâneos em desenvolvimento pelo BC (Banco Central). O ministro Paulo Guedes disse que a alíquota deve ser de 0,2%.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, já havia defendido a criação de um imposto sobre pagamentos para substituir a tributação recolhida por empresas ao pagarem salários, desde que tenha um objetivo claro, como financiar o Renda Brasil.

A “nova CPMF”, como o imposto vem sendo chamado, é alvo de divergências entre o ministro Paulo Guedes e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que em uma entrevista à Globo News na quinta-feira (16) disse que pretendia recriar a campanha “Xô, CPMF”, lançada em 2007 contra a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras, derrubada naquele momento pelo Congresso.

Diminui os casos de covid-19 em Caicó, diz o primo Xerife

Por Robson Pires

Diminui o número de casos de COVID-19 nas últimas 24 horas em Caicó. Foram registrados neste sábado (01), 22 casos, com 16 pacientes internados do município no Hospital Regional do Seridó.

A taxa de ocupação no Hospital Regional é de 73,3%, com 35 pessoas internadas de vários municípios. O Hospital registrou um óbito de um paciente de Jardim de Piranhas.

93.553 pessoas morreram do Brasil por coronavírus

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil neste sábado (1º):

– Registro de 1.088 óbitos nas últimas 24h, totalizando 93.563 mortes;

– Foram 45.392 novos casos de coronavírus registrados, no total 2.707.877 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 1.865.729, são mais 21.678 pacientes curados em relação ao boletim de ontem. Outros 748.585 pacientes estão em acompanhamento.

Flávio Rocha defende a nova CPMF

O ex-deputado e empresário Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, afirma que todos sairão ganhando, com um imposto sobre pagamentos eletrônicos – a mais relevante das propostas de reforma tributária no Congresso. Estudioso do tema há décadas, ele prevê que a taxação, condicionada à desoneração da folha para todos os setores, vai gerar empregos. Além disso, os produtos devem ficar mais baratos e será inevitável a extinção de outros impostos como ICMS, PIS e Confins.

A ideia, explica Flávio Rocha, é criar uma base eletrônica, moderna, equivalente a 500 vezes o tamanho da base do ICMS, por exemplo.

O novo tributo pode ser a ideia que mais se aproxima de uma antiga bandeira de Flávio Rocha, ex-deputado potiguar: o imposto único.

Flávio Rocha destaca que o atual sistema tributário está velho, desatualizado e atônito com a revolução das transações digitais.

CLÁUDIO HUMBERTO