Arquivo diários:08/08/2020

Primando por Natal: se Carlos Eduardo Alves for realmente um forte cacique, deveria lançar a prima de sua mulher candidata a prefeita

Sendo o casal potência em vez de lançar sua prima vice-prefeita, deveria lançar para prefeita de Natal.

O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves que se arvora como o maior líder popular de Natal, inventou de fincar pé para indicar a prima de sua mulher Andréa Alves para seu vice-prefeito de Álvaro Dias.
Já que Carlos Eduardo Alves é o bam-bam-bam de Natal, detentor de um prestígio eleitoral inigualável, se considerando o maior líder político natalense, por que em vez de indicar a prima Aila vice-prefeita, não lançá-la candidata a prefeita?
Se o poderoso Carlos Eduardo Alves realmente tem todo esse prestígio popular, se de fato ele manda em Natal, certamente ele elegerá a prima de Andréa prefeita de Natal.
Vai, Carlos Eduardo Alves, você não é forte?
Bota Aila para ser candidata a prefeita e vamos ver o que acontecerá..

Primando pelo Voto: Bolsonaro diz que nãoterá candidatos nestas eleições

Primando pelo Voto
Devido à pandemia do coronavírus, a votação em primeiro turno para o pleito municipal foi adiada para 15 de novembro.
 Bolsonaro aconselhado a não apoiar candidatos nesta eleição, segundo especialistas, no Nordeste ele atrapalha. Presidente com Silvio Santos e seu ministro das Comunicações Fábio Faria.

O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado, 8, em sua conta oficial no Facebook, que não pretende se envolver na disputa em primeiro turno das eleições municipais. “Não pretendo participar das eleições municipais no 1º turno”, afirmou.

Na publicação, o presidente disse que esse assunto foi pauta no café da manhã com o diretor do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo.

‘Relatório existe, mas não dossiê’, diz ministro sobre monitoramento de antifascistas


IARA LEMOS, MARCELO ROCHA E RENATO ONOFRE

BRASÍLIA, DF – O ministro da Justiça, André Mendonça, admitiu aos parlamentares que integram a comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência que existe um relatório produzido pelo governo sobre a atuação de 579 professores e policiais identificados como antifascistas.

“O relatório existe. O que não existe é um dossiê. Dossiê é uma expressão inadequada para a atividade de inteligência. Dossiê é algo feito às escuras para fins indevidos, que não estão no sistema. Que não está relatado oficialmente. Dossiê não é algo que você distribui”, disse o ministro durante reunião da comissão realizada nesta sexta-feira (7).

Alves infiltrado no bolsonarismo quer interferir na agenda do Presidente Bolsonaro no RN

Gustavo é o mais pararaca verboso da família Alves

Alves na política é como jurema preta no sertão, para onde você olhar tem uma.
Aqui no RN não é diferente, tem Alves espalhado por todos os lugares. Tem até Alves bolsonarista.
Eles se dividem infiltrando todas correntes políticas para interferirem estrategicamente na vida política do RN.
Agora um membro da familia Alves, infiltrado no bolsonarismo, Gustavo Rocha, filho de Bira Rocha que é casado com uma sobrinha de Aluízio Alves, prima de Henrique e Garibaldi,  quer Interferir na agenda do Presidente daRepublica.
Gustavo Alves Rocha foi um eleitor ferrenho do seu primo Carlos Eduardo Alves que foi derrotado na eleição passada por 280 mil votos para governador.

Presidente pode cancelar sua visita ao RN por causa das cambulhada dos bolsonaristas caroneiros

Bolsonaro tem afirmado que não apoiará candidatos nesta eleição, mas caroneiros do presidente que tem 45% de desaprovação querem fazer balbúrdia eleitoral.
Comitiva e programação do Presidente Bolsonaro não pode fazer proselitismo político eleitoral.

Uma visita protocolar do Presidente da República ao RN, iniciando por Natal transformou-se num grande problema nacional. Bolsonaristas natalenses querem fazer um comício, carreata e manifestações políticas eleitorais que são expressamente proibidas pela Legislação Eleitoral.
O Presidente agendou uma visita oficial, ele vem no avião da Presidência da República e sua viagem será custeada com recursos públicos, caso Bolsonaro participe de alguma manifestação eleitoral cometerá crime eleitoral e improbidade administrativa.
Diante das manifestações políticas dos seus seguidores que defendem uma candidatura à prefeito de Natal, o Presidente Bolsonaro está sendo aconselhado a cancelar sua viagem.
Até o presidente do PTB, Roberto Jerfferson ameaçou o Presidente Bolsonaro no Twitter dizendo que ele poderá ser vaiado em Natal caso não apareça ao lado do candidato bolsonarista a prefeito de Natal..

Gilmar Mendes, do STF, manda soltar secretário dos Transportes de Doria

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), mandou soltar o secretário dos Transportes Metropolitanos de João Doria (PSDB), Alexandre Baldy (PP). A decisão foi tomada na noite desta sexta-feira (7).

O secretário foi preso nesta quinta-feira (6), em um desdobramento da Operação Lava Jato do Rio de Janeiro.

“Defiro o pedido liminar para suspender a ordem de prisão temporária decretada em relação ao reclamante. Expeça-se alvará de soltura. Comunique-se com urgência”, escreveu Gilmar. A decisão atendeu pedido formulado pelos advogados de Baldy, Pierpaolo Cruz Bottini e Igor Sant’Anna Tamasauskas.

O processo estava sob segredo de Justiça, derrubado por Mendes nesta sexta. “Tendo em vista a ausência de decretação de sigilo e de seus pressupostos legais, retifique-se a autuação para retirar o segredo de justiça dos autos”, escreveu o ministro.

Mendes determinou ainda que a decisão fosse enviada para vista do procurador-geral da República, Augusto Aras.

FOLHAPRESS

Primando por Natal: Carlos Eduardo Alves quer ser o Cacique Cabecão de Natal

Cacique Cabeção, quer mandar em Natal desta vez indicando uma prima da mulher Andréa Alves

Uma cidade como Natal, com mais de 420 anos, capital de um Estado, base das Forças Armadas, universitária e polo receptivo do Turismo ainda está servindo de capricho e arrumadinho político eleitoral.
Quem ainda pensa que Natal pode ser controlada por uma família é o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves que impõe o nome da prima de sua mulher Andrea Ramalho, Ayla Ramalho para ser à candidata à vice-prefeita do atual prefeito Álvaro Dias.
Carlos Eduardo Alves é uma pessoa que desde sua juventude não tem outra atividade que não seja política. Ele sempre viveu dos gordos salários pagos pela Assembleia Legislativa e Prefeitura de Natal governada por ele durante 16 anos. Ele é o famoso político profissional.
Sua família, os Alves, proprietária do maior sistema de comunicação do Estado, fez dele um “líder chapa branca”. Sua mulher, querendo um contra-cheque político ensaiou uma candidatura a prefeita de Parnamirim, mas logo tirou o cavalo da chuva ao saber que está inelegível. Imediatamente, Andréa Alves formulou outro plano político para viver dentro da política, inventou à candidatura de sua prima Aila com intuito de continuar ao lado da sua família mandando em Natal, empregando seus parentes e amigos.
O prefeito Álvaro Dias, que poucas pessoas acreditavam na sua competência,  deu cara nova à Natal.
Álvaro está bem avaliado gozando de grande prestígio popular por ter feito a nova política, sem os caciques e ouvindo especialmente o povo. Analistas políticos garantem que Álvaro não precisa de muletas para se reeleger e alertam que caso Álvaro retroceda, colocando no seu palanque um arranjo familiar com uma candidatura de proveta, certamente vai chocar o natalense que reagirá contrariamente.
Este tipo de acordo favorecendo famílias, o povo de Natal já mostrou que não aceita.

O que acontece com Lula caso Moro seja considerado suspeito?

Se aceito pela Corte, o pedido feito pela defesa do ex-presidente anularia o processo do triplex do Guarujá

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federaldeve julgar até outubro um recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que pede a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro. O argumento dos advogados é de que Moro não foi imparcial ao analisar os processos envolvendo o petista na Operação Lava Jato e, por isso, pedem que decisões do ex-magistrado sejam anuladas.

Na prática, o pedido de suspeição feito por Lula pode anular o processo do triplex do Guarujá, o único em que Moro foi responsável por condenar o petista. Contudo, caso o Supremo decida pela suspeição, a avaliação entre ministros da Corte é de que decisões tomadas pelo ex-juiz em outros processos, como o do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, podem ser invalidadas. Ou seja, os processos correriam o risco de voltar à estaca zero, representando um revés para a Lava Jato envolvendo seu principal alvo.

A defesa cita, como exemplo da suposta falta de imparcialidade de Moro, a decisão de tornar pública a delação do ex-ministro Antonio Palocci a seis dias da eleição de 2018. A corrida ao Palácio do Planalto foi vencida por Jair Bolsonaro, que convidou o então juiz da Lava Jato para assumir o Ministério da Justiça. O ex-juiz nega irregularidades e alega que a sentença condenatória que proferiu contra Lula foi em outro caso, a do triplex do Guarujá, em julho de 2017. “Muito antes de qualquer campanha eleitoral, sendo ainda confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região e o Superior Tribunal de Justiça”, diz Moro, que deixou o governo Bolsonaro em abril deste ano, acusando o presidente de interferência na Polícia Federal.

Nesta terça-feira, 4, dois ministros da Segunda Turma do Supremo, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, atacaram a atuação de Moro à frente da Justiça Federal em Curitiba e indicaram voto para declarar a suspeição do ex-juiz ao condenar o petista.

A discussão se Moro deve ser considerado suspeito foi iniciada ainda em dezembro de 2018, quando os ministros Edson Fachin, relator da Lava Jato, e Cármen Lúcia foram contra os argumentos da defesa do petista. Um pedido de vista (mais tempo para análise) do ministro Gilmar Mendes suspendeu o julgamento, que deve ser retomado antes da aposentadoria do ministro Celso de Mello, em 1.º de novembro. Gilmar, Celso e Lewandowski ainda não votaram – a expectativa é a de que a definição do placar fique com o decano.

Saiba em qual fase está cada caso e o que pode acontecer:

Triplex do Guarujá

A primeira denúncia formal da Lava Jato do Paraná contra Lula foi feita em 14 de setembro de 2016 e aceita pelo então juiz federal Sérgio Moro seis dias depois. É neste caso em que a defesa do petista pede que o ex-magistrado seja considerado suspeito.

O ex-presidente Lula foi condenado em julho de 2017 a 9 anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por Moro. A condenação foi confirmada pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), em janeiro de 2018, e sua sentença aumentada para 12 anos e um mês de prisão. Com isso, Lula passou a se enquadrar na Lei da Ficha Limpa e está impedido de concorrer à eleição presidencial.

A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em abril de 2019. Porém, diminuiu a pena para 8 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão.

Caso Moro seja considerado suspeito pelo Supremo, essas condenações seriam anuladas e o processo precisará voltar à etapa inicial, desde a apresentação da denúncia pelo Ministério Público, com prazo para a defesa se manifestar e todos as demais possibilidades de recursos.

Lula ficou 580 dias preso na sede da Polícia Federal em Curitiba pela condeção no caso do triplex. Foi solto em novembro de 2019, um dia depois de o STF declarar inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância – caso do ex-presidente.

Sítio de Atibaia

A Procuradoria da República, no Paraná, fez a denúncia em maio de 2017 e acusou Lula de corrupção e lavagem de dinheiro por receber propina da OAS e da Odebrecht por meio de reformas em um sítio em Atibaia, interior de São Paulo. Apesar da propriedade estar em nome de Fernando Bittar, filho de um ex-prefeito de Campinas e amigo de Lula, a Procuradoria acreditava que o ex-presidente fosse o real beneficiário das reformas.

Em fevereiro de 2019, a juíza federal Gabriela Hardt, substituta temporária de Moro após ele deixar o cargo para assumir o cargo de ministro da Justiça, condenou Lula a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.

Em 27 de novembro de 2019, o TRF-4 manteve por unanimidade a condenação do ex-presidente e elevou sua sentença para 17 anos e um mês. A decisão marcou a segunda condenação do petista em segunda instância.

Mesmo que o recurso de Lula no Supremo não esteja relacionado diretamente a este caso e Moro não tenha sido responsável pela sentença, a avaliação de ministros da Corte é de que decisões do ex-juiz neste caso – como a aceitação da denúncia – também podem ser consideradas inválidas.

Terreno para o Instituto Lula

A força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná denunciou o ex-presidente Lula, em dezembro de 2016, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em razão de contratos firmados entre a Petrobrás e a Odebrecht.

A denúncia afirma que parte das propinas da Odebrecht foi paga por meio de um terreno para o Instituto Lula e um apartamento vizinho à residência do petista em São Bernardo.

O caso ainda não foi julgado e, em setembro de 2019, o juiz Luiz Antônio Bonat, novo titular da Lava Jato em Curitiba, determinou a abertura de novos prazos para as defesas se manifestarem.

A exemplo do caso do sítio, este processo também pode voltar à etapa anterior da aceitação da denúncia, caso Moro seja considerado suspeito.