Arquivo diários:23/08/2020

E agora Fábio Faria? Questionado sobre cheques de Queiroz a Michelle, Bolsonaro diz a jornalista: ‘Minha vontade é encher tua boca na porrada’

“Minha vontade é encher tua boca na porrada’, diz Bolsonaro a jornalista.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo (23) a um jornalista que estava com vontade de “encher” a boca dele “na porrada”.

Bolsonaro deu a declaração após ter sido questionado por um repórter do jornal “O Globo” sobre cheques de Fabrício Queiroz para a primeira-dama Michelle Bolsonaro. Um repórter do G1 perguntou, em seguida, sobre movimentações nas contas da empresa do senador Flávio Bolsonaro(Republicanos-RJ), filho do presidente.

Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada no início da tarde deste domingo e, primeiro, se dirigiu a um apartamento na Asa Norte, em Brasília. Depois, foi à Catedral, onde foi abordado pelos jornalistas.

Ao ser questionado, Bolsonaro disse, primeiro, que não responderia às perguntas. Depois, ao ser questionado novamente sobre os cheques para Michelle, Bolsonaro se dirigiu aos jornalistas e disse: “Eu vou encher a boca desse cara na porrada.”

Na sequência, o presidente emendou: “Minha vontade é encher tua boca na porrada, tá?”

Presidente Bolsonaro ameaça repórter do jornal 'O Globo'
Presidente Bolsonaro ameaça repórter do jornal ‘O Globo’

Nesse instante, Bolsonaro se dirigiu um local na área externa da Catedral onde ficam vendedores ambulantes. O presidente, então, falou com os vendedores e tirou fotos. Em seguida, entrou no carro oficial e se dirigiu ao Palácio da Alvorada.

Os cheques do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, destinados a Michelle Bolsonaro foram revelados pela revista “Crusoé”. Segundo a reportagem, Queiroz repassou R$ 72 mil à atual primeira-dama entre 2011 e 2016. A esposa de Queiroz, Márcia Aguiar, repassou outros R$ 17 mil em 2011.

Primando por Natal: Álvaro Dias enfrenta rejeição a indicação familiar de Carlos Eduardo Alves

Andréa quer impor o nome da prima Aila

Não pela pessoa de Aila Ramalho Pereira, mas pela escolha familiar do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, sem levar em consideração o partido e à bancada de vereadores e os pré-candidatos, o prefeito Álvaro Dias está tentando sem sucesso de todas as maneiras convencer seus aliados para aceitarem o nome indicado.
Vereadores e pré-candidatos estão dizendo ao prefeito Álvaro Dias que não aceitam e que o objetivo de Carlos Eduardo Alves é derrotá-lo para tirar do páreo da disputa do governo em 2022.

Corre em bocas pequenas nos corredores políticos que o nome de Aila é uma exigência conjugal feita pela melhor de Carlos Eduardo Alves, Andréa Ramalho Alves que é prima da indicada.
A classe política tem receio que à Prefeitura seja controlada pelas Ramalhos, sabendo que Carlos Eduardo Alves sempre hostilizou seus aliados e correligionários.

Acostumado com decisões da família Alves, sempre de cima para baixo, Carla Eduardo Alves pensa que a política não mudou nada. A família Alves foi defenestrada da política potiguar e no cenário político só Carlos Eduardo Alves que foi derrotado na eleição passada e o discreto e apagado deputado Walter Alves, mas a prepotência é a mesma do tempo das fartura de poder.

Com toda humildade, paciência e habilidade, Álvaro Dias está tentando resolver a questão.

Primando por Parnamirim: traíras dentro do governo do Fátima estão ajudando candidata adversária

Parnamirim significa “Rio Pequeno” , e como um rio pequeno tem muitas traíras.

 

Como dizia o senador Dinarte Mariz: “em política só não vi vaca voar”, mas em Parnamirim está bem pertinho de uma vaca dá um voo rasante e pousar no desativado aeroporto Augusto Severo .
Para se ter uma idéia do que vem acontecendo em Parnamirim, o soldado Vasco descobriu que pessoas com ligações profundas com PSL, partido da direita radical, estão infiltradas no PC do B, exercendo cargos no Governo do Estado, trabalhando conta a governadora Fátima Bezerra e apoiando à candidata Nilda do PSL que voltará a ser o partido de Bolsonaro.
Neste grupo existe até uma conexão com Mossoró.
Neste caso estão sendo tardios o PC do B, o vence-governador Antenor Roberto e a governadora Fátima Bezerra..

 

Áudio: Styvenson agride médicos cirurgiões e gestores de saúde ao suspeitar de exames e cirurgias fantasmas

Falando em transparência, desconsiderando os órgãos de controle a auditagem do Ministério da Saúde e desconfiando dos médicos, o senador Styvenson quer os nomes e endereços dos pacientes para provavelmente fazer cadastro eleitoral.

Mais uma do senador Styvenson, desta vez o falante senador tratou assuntos sérios com baixarias própria do seu nível de educação e civilidade.
Sendo considerado uma vergonha potiguar no Senado, o senador Styvenson achou agora de desconfiar dos médicos cirurgiões que atendem no serviço público e dos secretários de Saúde das Prefeituras Municipais , suspeitando que eles recebem o dinheiro e não fazem cirurgias.
O senador quer saber os nomes e endereços das pessoas operadas sob o pretexto de fiscalizar.
Mas um frequentador do gabinete do senador Styvenson disse ao Blog do Primo que ele supostamente deseja os nomes e endereços dos pacientes atendidos para fazer cadastro eleitoral.
O senador sabe que existem órgãos controladores dentro do Ministério da Saúde que auditam e fiscalizam todos os procedimentos com recursos do SUS.  Essa suspeita do senador sem relatar um fato concreto é uma agressão aos médicos e todos servidores da saúde pública no RN.
Se o senador tem algum caso suspeito que algum médico ou hospital recebeu dinheiro  sem fazer à cirurgia que ele denuncie, mas não fique falando baixarias e grosserias em cirurgias no “cu” dos potiguares.
O Sindicato e Associação dos Médicos precisam emitir uma nota em defesa da classe. Muitas prefeituras não querem receber mais recursos das emendas do senador Styvenson.
Confira o vídeo revelando desrespeito e baixo nível de educação do senador potiguar.

No instante que ele diz que deseja saber quem fez cirurgia ou exames alegando falta de transparência, o senador, sem citar nomes, está generalizando e suspeitando de todos os profissionais da saúde pública no RN.

Boca Larga e Bambino da Sudene garantem que Rogério (Saco Preto) será candidato à vice-presidente da República

Saco Preto quer ir morar no Palácio Jaburu

Depois da visita do Presidente Bolsonaro ao RN, um grupo de bolsonaristas se reuniram num convescote bacana puxado a garrafas de vinhos além mar de 400 dólares e legítimos charutos Cohiba.

Nos alpendres climatizados do Bambino da SUDENE, que é puto com o PT por nunca ter conseguido dinheiro fácil do Banco do Nordeste e da SUDENE para seus fracassados projetos, já que seu pai, o conhecido Pajé da SUDENE faliu laticínios, fábrica de pregos, criação de bodes e outras invenções com incentivos públicos, o grupeto comemorou o desempenho do ministro (Saco Preto) Rogério Marinho.
Alguns presentes que antes chamavam Rogério de “Bandido”, agora bajulam o ex-bandido enaltecendo suas qualidades.

Na animada conversa, o empresário Boca Larga, especialista em dar dentadas no dinheiro público, revelou que Rogério Marinho não está pensando em disputar o governo do RN, segundo Boca Larga, o ministro Saco Preto está projetando seu nome no Nordeste para ser o candidato a vice-presidente da República com Bolsonaro em 2022.
O Boca Larga disse que Bolsonaro comeu a corda de escalar Saco Preto para fazer um trabalho de  reverter o Nordeste tido como um reduto lulista. Aí, com aval de Bolsonaro, Rogério Marinho está trabalhando o Nordeste e sendo eleito vice-presidente, o Presidente Bolsonaro terá muitas saudades de Mourão.
Mas tudo poderá depender da audiência marcada para 6 de Novembro pela Justiça do RN do processo que Rogério Marinho é réu acusado de nomear fantasmas e fazer rachadinhas quando foi presidente da Câmara Municipal de Natal.

Na conversa, o empresário Boca Larga não fez reservas, Rogério sendo vetado por Bolsonaro poderá ser o vice de Doria, e completou: Rogério não tem coração.
O Capeta Barbudo e dona Rebeca estão preocupados.

Coronavírus: Anticorpos duram apenas três meses, diz Oxford

Yahoo Notícias

O primeiro caso de reinfecção por Covid-19 no Brasil, apontado pela USP (Universidade de São Paulo) há três semanas, pode ter explicação científica. Estudo de Oxford, no Reino Unido, indica que os anticorpos do novo coronavírus duram apenas três meses no organismo.

Durante transmissão ao vivo no YouTube, o professor John Bell afirmou que pessoas diagnosticadas com a Covid-19 em março já podem estar suscetíveis a reinfecções porque os anticorpos podem se esgotar entre 10% e 30% a cada mês.

Estudo feito pela King’s College, de Londres, com cerca de 90 pessoas apontou que as células de defesa atingiam um ápice três semanas após os primeiros sintomas e depois desapareciam rapidamente.

Em casos de doenças respiratórias causadas por coronavírus (como Sars e Mers), é criada uma imunidade de cerca de dois anos. Em outras variações do vírus (como a OC43 e a HKU1), pacientes ficaram imunes por um determinado período de tempo.

No Brasil, a paciente reinfectada é uma técnica de enfermagem de 24 anos que tem histórico de sobrepeso e dor de cabeça, mas sem comorbidades relacionadas à Covid-19.

Em 4 de maio, a paciente teve contato com um colega de trabalho com coronavírus. O primeiro diagnóstico positivo veio nove dias depois, e a técnica de enfermagem se recuperou bem da doença.

Foram 38 dias assintomática até a segunda infecção. Em 27 de junho, os sintomas da Covid-19 voltaram e ela teve um novo diagnóstico positivo para a doença em 2 de julho.

Da segunda vez, a infecção não evoluiu tão quanto na primeira. Além de ter mais dois familiares contaminados, a técnica de enfermagem apresentou sintomas mais fortes durante 12 dias.

Para os pesquisadores, o caso requer atenção do poder público. “Essa constatação traz implicações clínicas e epidemiológicas que precisam ser analisadas com cuidado pelas autoridades em saúde”, afirma o texto do estudo.

Segundo a publicação, apenas um caso, em Boston (EUA), tem semelhança com o brasileiro, já que casos de reinfecções podem ser confundidos com “falsos positivos”.

Flávio Bolsonaro tenta manter arquivamento de investigação eleitoral


A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) apresentou um recurso para manter arquivada uma investigação em que ele é suspeito de falsidade ideológica eleitoral. A apuração busca saber se o filho do presidente Jair Bolsonaro omitiu bens e declarou valores distintos a um mesmo imóvel em declarações de bens entregues à Justiça Eleitoral em 2014 e 2016. A defesa do senador quer que essa investigação permaneça arquivada e, para isso, entrou com recurso no Conselho Institucional do Ministério Público Federal (MPF), contra a decisão da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão que determinou o prosseguimento do inquérito eleitoral.

No fim de maio, o promotor eleitoral Alexandre Themístocles, que integra o Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) e era responsável pela investigação, pediu à Justiça o arquivamento do caso. O juiz Flávio Itabaiana, a quem cabia decidir sobre o pedido, discordou da decisão, e em 3 de junho enviou o caso para a Câmara do MPF e, na última segunda-feira, 17, decidiu pela continuidade da investigação. O inquérito eleitoral foi instaurado após denúncia apresentada pelo advogado Eliezer Gomes da Silva. Segundo ele, em 2014, ao disputar a reeleição como deputado estadual no Rio, Flávio Bolsonaro declarou à Justiça Eleitoral ter um apartamento em Laranjeiras (zona sul do Rio) avaliado em R$ 565 mil. Dois anos depois, quando concorreu à Prefeitura do Rio, declarou o mesmo apartamento pelo valor de R$ 423 mil.

Motel para presos

O Ministério da Justiça confirmou que o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) repassou R$1,4 milhão para construção dos quartos para as visitas íntimas nos presídios do Maranhão, em plena pandemia. Segundo o ministério, o governo de Flávio Dino (PCdoB) pediu o dinheiro e o gasto foi considerado legal por se tratar de “construção, reforma, ampliação e aprimoramento de estabelecimentos penais.”

O ministério explicou que o gasto segue também “as recomendações do Tribunal de Contas da União e da Controladoria-Geral da União”.

Os locais para visitas íntimas e dos familiares serão separados e terão instalações autônomas, com direito até a pátios cobertos e descobertos.

O governo de Flávio Dino vai construir 22 quartos em 11 presídios para “atender os direitos dos presos”. Já o direito das vítimas…

CLÁUDIO HUMBERTO