A sociedade natalense tem que saber o alto grau de influência do prefeito no Ministério Público do Estado. A força é tão grande que depois de 6 anos afirmando e recorrendo da rejeição das contas do prefeito, o MPRN (Ministério Público do RN) ficou inerte e calado, não recorrendo ao STF ( Superior Tribunal Federal).
Em breve, publicaremos o parecer do Procurador de Justiça, Arly Brito, que no dia do julgamento ficou “caladinho da silva“, apesar de estar presente à sessão. O TCE ( Tribunal de Contas do Estado) deveria fiscalizar possível crime de prevaricação cometido, pois o MP deixou de recorrer. O combatente promotor , Cristiano Baia, fez a sua parte no primeiro grau de juridição. Neste caso, “entrou pela perna do pato e saiu pela perna do pinto, para o MPRN, o prefeito Alves pode fazer mais cinco“.