O relatório, feito pela Secretaria de Direitos Humanos, aponta que o paradeiro de dezenas de presos é desconhecido desde a rebelião de janeiro, que, oficialmente, deixou 26 mortos. O destino dessas pessoas não conseguiu ser explicado pela administração do presídio. Com a investigação, surge a suspeita de que o número de mortos durante o motim, que durou 15 dias, seja muito maior.