Médico descontrolado agrediu paciente dizendo que Lula tinha que morrer

Na manhã desta quarta-feira (17), uma mulher de 48 anos, moradora da cidade, fez uma denúncia durante sessão pública da Câmara Municipal de São Bernardo do Campo.

De acordo com o depoimento, ela foi atendida pelo médico Aurelino Santana Reis, ginecologista que atuava na Policlínica do Centro, instituição mantida pela Prefeitura.

No boletim de ocorrência registrado na Delegacia da Mulher, em abril, a vítima relatou que o profissional mudou sua postura quando soube que a paciente trabalhava no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

“Lula tem que morrer, você tem que colocar chumbinho na comida dele, ele acabou com nosso país”, gritava o médico que passou a usar o aparelho de ultrassonografia transvaginal com violência. O uso descontrolado do equipamento teria causado dores e ferimentos na região íntima da vítima.

Ainda segundo o registro policial, o médico não escutou os pedidos de calma e continuo agindo com brutalidade. Ao microfone da Câmara, a vítima, visivelmente emocionada, exigiu providências do poder público.

Fonte: saobernardodocampo.info