Arquivo mensais:janeiro 2015

China foi o país que mais importou alimentos do Brasil em 2014

China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado.

De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão.

Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão.

Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking, com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja, que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968 milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose.

A Rússia ficou em quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65 bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país.

Com a cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são relativos ao farelo de soja.

Reboliço na eleição da presidência da Assembléia Legislativa

No jogo da disputa pela presidência da Assembléia Legislativa uma peleja interna no grupo do governador, Robinson Faria..

O candidato, Ezequiel Ferreira de Souza(PMDB), tem o apoio do seu fraternal amigo e vice-governador, Fábio Dantas.. A amizade de Ezequiel com Fabinho vem desde o tempo que Arlindo Dantas, pai do vice-governador era deputado estadual.. Nos corredores da Assembleia observadores dizem que o primo, Fabinho está costurando a eleição de Ezequiel com fio de nylon..

 

Já o presidente, Ricardo Motta, além de ter o apoio de vários atuais deputados, como Agnelo Alves, Getúlio Rego, Kelps Lima, Raimundo Fernandes, Tomba Faria e Gustavo Microfone, tem o apoio declarado do deputado, José Dias(PSD) que é o líder do governo na Assembléia que tem total prestigio com o governador, Robinson Faria..  Zé Dias foi fundamental na vitória do governador..

 

Já o deputado, Álvaro Dias não tem apoio dos caciques do grupo de Robinson e nem mesmo dos caciques bacuraus, Garibaldi e Henrique Alves, mas, tem amizade pessoal com o governador e foi decisivo na eleição de Robinson para presidente da Assembleia..

O ex-candidato, Gustavo da Ponte, ex-wilmista e agora robista, não conseguiu atravessar a ponte..

Dono da cerveja Itaipava doou para campanha de Dilma após favor milionário

De acordo com a revista Época, dono da cervejaria Itaipava contribuiu com R$ 17,5 milhões para o caixa da petista depois de ter sido beneficiado com empréstimo do Banco do Nordeste para construção de fábricas

 

Fábrica da Itaipava na Bahia foi inagurada após tomada de empréstimo no BNB

O empresário Walter Faria, dono da cervejaria Itaipava, contribuiu com R$ 17 milhões para a campanha de reeleição de Dilma Rousseff após ter sido beneficiado com mudanças em um contrato de empréstimo assinado com o Banco do Nordeste (BNB). A intenção de Faria, do grupo Petrópolis, era construir duas fábricas, uma em Pernambuco e a outra na Bahia.

No entanto, de acordo com reportagem da revista Época desta semana, o grupo possui nome sujo na praça por dívidas com a Receita Federal. Mesmo assim, o banco autorizou a emissão de dois empréstimos, totalizando R$ 827 milhões. Porém, o empresário teve que assinar uma carta-fiança em outro banco como garantia, o que exigiria o pagamento de R$ 17 milhões.

Segundo a semanal, em abril de 2014 o comando do BNB foi mudado após pressão do PT, que queria a presidência de volta. Cinco meses depois, o teor do contrato acabou alterado, beneficiando o grupo Petrópolis. O banco aceitou trocar a carta-fiança por outras garantias, da forma que Faria queria. Menos de duas semanas depois, começaram as doações. Até 3 de outubro, entraram R$ 17,5 milhões no caixa de campanha de Dilma.

Segundo a revista, o grupo afirmou que a dispensa da carta-fiança gerou economia para a empresa e que as novas garantias dadas ao empréstimo têm valores maiores do que o documento emitido por outro banco. Sobre os empréstimos, a cervejaria informou ter cumprido todas as regras previstas na legislação eleitoral. Já a atual diretoria do BNB nega qualquer ingerência política no caso.

Leia a íntegra da matéria

Fracasso: Carlos Eduardo Alves, admite publicamente que a prefeitura de Natal está quebrada

O prefeito, Carlos Eduardo Alves, decretou um corte de 25% nas despesas de custeio de todos os órgãos da administração direta e indireta. A determinação foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial do Município (DOM).
Com o decreto, o prefeito reconheceu que sua administração atingindo a metade do mandato não conseguiu recuperar o município da tragédia administrativa da ex-prefeita, Micarla de Sousa.
Carlos Alves prometeu recuperar Natal em 100 dias de gestão, mas, até agora, o prefeito só conseguiu manter limpa a cidade nas principais vias plantando gramas e iluminando com recursos da COSIP – Contribuição Social de Iluminação Pública que representa 15% das contas de energias cobradas pela COSERN.
Com a publicação do decreto, os fornecedores que já estão recebendo seus pagamentos com atrasos estão com medo de continuar fornecendo seus produtos e serviços com medo de não receber..

Casca de banana para o PSOL

Parece uma ação articulada em todo Brasil para depreciar e emparedar os parlamentares do PSOL..

O senador, Randolfo Rodrigues, a deputada estadual pelo RJ e agora o vereador de Natal, Marcos do PSOL, está sendo denunciado de cobrar pagamento aos seus assessores do seu gabinete ajuda financeira para o partido..

Todos sabem que isso é uma pratica no PC do B, PT, PSTU e PSOL, em outros partidos a cobrança é para a caixinha dos parlamentares..

Todo mundo sabe disso, menos o Ministério Público..

Se quiserem saber direito, basta procurar  como os vereadores pagaram suas Hilux, Pajeros e Land Rover’s…

Um recibo das contribuições dos assessores do gabinete de Marcos do PSOL

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Veranistas de Pirangi, revoltados com a ‘privatização dos parrachos’

Bonilha, o Styvison do mar.

 A confusão está instalada nos Parrachos de Pirangi. O IBAMA resolveu tomar medidas para disciplinar o uso das belas piscinas naturais, e com isso formou-se um verdadeiro “sarrabulho marítimo”.
Agora, os parrachos estão sob total vigilância de um fiscal do IBAMA. Ayrton, que já está sendo chamado de “Styvison Aquático”.
Os veranistas abasteceram as lanchas com comidinhas, bebidas e outras guloseimas, quando chegaram nos parrachos, o fiscal da natureza, Afonso do IBAMA, dava uma apitada e dizia: “_ Pode voltar em nome no TAC- Termo de Ajustamento de Conduta”, o qual foi firmado sem a participação dos veranistas que frequentam os parrachos há mais de 60 anos.
Os veranistas estão revoltados pelo fato ter sido firmado um termo de ajustamento de conduta, que praticamente privatizou a utilização das piscinas naturais, dentre outras medidas, fica restrito a entrada de embarcações particulares sem a permissão concedida PEMA, marina de Pirangi, que trata-se de uma entidade privada. Ou seja, se o proprietário de uma lancha não for usuário dos serviços da marina não terá autorização para entrar nos parrachos.
Enquanto está sendo restrito o acesso para os particulares, as empresas de turismo, como por exemplo, o Marina Badauê, pode levar até 500 turistas por dia. O mais estranho é que os turistas do Marina Badauê podem pisar nas pedras, enquanto os banhistas que são transportados pelas embarcações particulares, não! 
O soldado Vasco foi verificar in loco o “rococó marítimo”, e tomou conhecimento que a iniciativa foi do oceanógrafo e analista ambiental do IBAMA, Luiz Eduardo Bonilha.
Veranistas estão revoltados: “_ Tudo não passa da vontade desse povo do IBAMA, que querem aparecer!”. Nos Parrachos Areias Vermelhas, em João Pessoa, o acesso é livre, tanto os órgãos ambientais, como também a marinha fazem um trabalho educativo, disse um natalense, que mora em João Pessoa.

Bonilha ficou bem com as empresas de turismo
Bonilha ficou bem com as empresas de turismo