O Centro de Convenções de Natal foi um equipamento turístico para manter a rede hoteleira da Via Costeira ocupada em período de baixa estação.

Controlado por uma gestão pública ele não está a serviço e privilegiando nenhuma unidade de nossa rede hoteleira.

Passar seu controle à iniciativa privada é entregar um equipamento de fomento do turismo a um grupo empresária que naturalmente vai estabelecer suas parcerias no RN.

Assim sendo, vai lucrar com o Centro de Convenções as empresas que estiverem afinados com o controlador privado, acabando o sentido, como equipamento publico, captar e promover eventos deixando a  rede hoteleira e prestadores de serviços disputarem em condições de igualdade os benefícios gerados pelo congresso ou evento.

O lucro gerado pelo Centro de Convenções deve ser social, gerando divisas para o turismo RN captando eventos nacionais e internacionais.

A forma mais correta de administração foi entrega-lo a uma cooperativa de hoteleiros, pois o Estado não tem custos e ele serve indistintamente a todo setores do turismo.

Dever ter algum gavião de olho..

Robinson tome cuidado.