Arquivo diários:06/09/2015

Foragida há 15 dias, prefeita de Bom Jardim (MA) tem mandato cassado

A ex-prefeita de Bom Jardim (MA) Lidiane Leite da Silva (sem partido) está foragida da polícia há duas semanas
A ex-prefeita de Bom Jardim (MA) Lidiane Leite da Silva (sem partido) está foragida da polícia há duas semanas

Aliny Gama
Do UOL

Foragida há 15 dias, a prefeita de Bom Jardim (MA), Lidiane Leite da Silva (sem partido), teve o mandato cassado pela Câmara de Vereadores em sessão extraordinária realizada neste sábado (5). Lidiane fugiu da cidade no último dia 20, quando a PF (Polícia Federal) deflagrou a operação Éden para cumprir três mandados de prisão contra ela, contra seu ex-marido e ex-secretário de Assuntos Políticos, o fazendeiro Humberto Dantas dos Santos, e contra o ex-secretário de Agricultura Antônio Gomes da Silva. Os dois últimos estão presos.

Polícia Militar que deveria ajudar, atrapalha o Cidade Viva

Todo domingo a Via Costeira é interditada pela Policia Militar  para realização do programa Cidade Viva organizada sob a responsabilidade da Secretaria de Turismo do RN.

São contratadas empresas para instalação de tendas e outros equipamentos que custam caro ao contribuinte hoje, domingo (06), sem nenhum aviso aos coordenadores, um oficial da PM passou numa viatura e determinou não interditar o trecho onde o povo de Natal leva suas crianças para se divertirem com praticas de recreações.

A reação do povo é grande e os coordenadores conseguiram resolver o problema.

 

Agora deu: mal começou dissidentes da Rede planejam fundação de novo partido, o Raiz

A Raiz, movimento que começou com dissidentes do grupo em torno de Marina Silva, planeja fazer uma assembleia de fundação do seu partido em janeiro de 2016, aproveitando o Fórum Social Mundial em Porto Alegre. Curiosamente, o movimento acontece quando Marina está prestes a conseguir no Tribunal Superior Eleitoral o aval para que sua Rede Sustentabilidade se oficialize como partido.

A Raiz começa agora o processo que a Rede já trilha há mais de dois anos. Fará uma assembleia de fundação para então pedir autorização ao TSE para começar a colher assinaturas. O movimento se expandiu. Tem hoje site, documentos publicados e um estatuto. Conta com mais de 800 militantes – cerca de 40 deles vieram da Rede Sustentabilidade, de onde se desgarraram desiludidos após um processo eleitoral conturbado, em que Marina virou candidata presidencial após a morte de Eduardo Campos e, depois de sair derrotada no primeiro turno acabou apoiando Aécio Neves do PSDB.

O apoio foi a gota d’água para os militantes que, então, romperam com a Rede. Vieram para o projeto hoje intitulado Raiz membros que tinham postos de direção na Rede, como Renato Ribeiro, Marcelo Pilon, Emílio Franco Jr. e Valfredo Pires, que eram da Executiva estadual da Rede em São Paulo, Marcelo Soares, que era da Executiva no Rio Grande do Sul, e Washington Carvalho e Célio Turino da Executiva nacional.

“Não queria fazer críticas à Rede, nós tomamos caminhos diferentes e desejamos a eles boa sorte”, disse Turino, atualmente a principal liderança da Raiz, ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado. O historiador diz que leva de ensinamento do que hoje vê como erros da Rede a necessidade de ter uma perspectiva mais clara e menos conjuntural do partido que pretende ajudar a criar. “A gente gastou muita energia na definição de rumos políticos e princípios mais claros, que foi algo que faltou na Rede”, afirmou.

Questionado sobre o momento de crise política e econômica, em que o Congresso discute uma reforma política, Turino defende não ser uma contradição agregar mais uma legenda às 32 que já existem no País. “Tem todos esses partidos, mas também não os temos de fato. É tudo muito igual. É necessário criar alternativas, porque estamos em um quadro de depressão social muito grande e o principal malefício desse processo é a desesperança, que gera medo e gera ódio. Pode parecer utopia, mas precisamos de generosidade, de caminhos irmanados”, defendeu Turino.

Neste feriado prolongado, a Raiz promove uma plenária em São Paulo, que é mais um encontro em que debatem os fundamentos ideológicos e rumos políticos até esta segunda-feira, 7. O encontro tem participação prevista de políticos que apoiam o movimento, como deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), o ex-deputado que atua no governo de Flavio Dino no Maranhão (PCdoB), Domingos Dutra, que foi do PT e atualmente está no Solidariedade, e de Marília Arraes, vereadora de Recife, que brigou com a família por considerar que ela não tem defendido os princípios do avô falecido Miguel Arraes.

Inspirado em movimentos como o Podemos, da Espanha, e o Syriza, da Grécia, a Raiz pretende ser um partido baseado nos conceitos do bem comum, do bem viver e do ecossocialismo. No campo da esquerda, o grupo enxerga que é preciso encontrar um novo modelo civilizatório, de convivência com o meio ambiente e de superação do consumismo. “O sistema político e econômico tem que estar a serviço da vida e não o contrário.”

Assim como a Rede, a Raiz pretende ter uma estrutura mais horizontal, sem um presidente e com decisões colegiadas. O movimento já tem hoje e pretende levar para a formação de partido a organização em círculos temáticos, com círculos de jovens, LGBT, regionais etc. Segundo Turino, o projeto atual é que o que seriam as executivas estaduais e nacional da Raiz se chamem “esferas”. “Alguns dos nossos representantes vão ser eleitos em convenção, algumas pessoas serão indicadas pelos círculos e outras por grupos de trabalhos.

As esferas estaduais também farão indicações para a nacional e haverá integrantes escolhidos por sorteio. Tudo isso evita a composição por tendências ou por grupos políticos.

Mercadente,Edinho Silva e Aloysio Nunes agora serão investigados com autorização do STF

Vice de Aécio investigado

Os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Edinho Silva (Comunicação Social), assim como o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), responderão a inquérito no Supremo Tribunal Federal por suspeita de participação nos crimes apurados pela chamada Operação Lava Jato. A abertura das investigações contra os três foi autorizada pelo relator do caso no STF, ministro Teori Zavascki, informou o Jornal Nacional deste sábado (5).

O Ministério Público Federal pediu para que os dois ministros petistas e o senador tucano fossem alvo de investigação com base na delação premiada do dono da UTC, Ricardo Pessoa. Pessoa admitiu ter repassado em 2010 dinheiro desviado de recursos que recebeu da Petrobras para financiar as campanhas eleitorais de Mercadante, que na época disputou o governo de São Paulo, e Aloysio Nunes, eleito senador naquele ano. O empresário declarou ainda ter recebido de Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma, pedido de repasse financeiro para a campanha da atual presidente.

Pessoa afirmou que doou R$ 7,5 milhões à campanha de Dilma por temer prejuízos em contratos com a Petrobras. A contribuição foi acordada diretamente com Edinho Silva, relatou ele. Conforme as informações oficiais prestadas pelo PT ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a UTC doou R$ 7 milhões para a campanha de Dilma.

Ricardo Pessoa disse ainda que entregou R$ 500 mil desviados de obras da Petrobras para Mercadante, em 2010, quando o hoje ministro da Casa Civil foi derrotado no primeiro turno por Geraldo Alckmim ao tentar se eleger governador de São Paulo. Já Aloysio Nunes, de acordo com o empresário, recebeu R$ 500 mil do esquema: R$ 300 mil por meio de doações oficiais da UTC e outros R$ 200 mil em espécie.

Os três negam irregularidades nas doações. O ministro Edinho Silva afirmou ao Jornal Nacionalque é “favorável às investigações de todos os fatos” e que sempre agiu dentro da legalidade. Aloysio Nunes falou que “não tem qualquer relação com a corrupção ou com a Petrobras”. Mercadante disse que só vai se manifestar após ser oficialmente notificado da abertura de inquérito.

Em Pau dos Ferros, Robinson conversa abertamente com grevistas da UERN

robinson_finecapO governador do Estado, Robinson Faria teve um encontro com professores e alunos da UERN em Pau dos Ferros, ontem à noite quando foi participar da FINECAP-Feira Intermunicipal de Educação, Cultura, Turismo e Negócios do Alto Oeste.

Os grevistas foram recebidos pelo governador que estabeleceu um novo modo de entendimento com todos os setores do RN.

Quem imaginava um confronto, errou..  Robinson tomou a iniciativa e dirigiu-se aos grevistas e estabeleceram um dialogo cordial e civilizado. .

“Nosso governo está sempre aberto ao diálogo. Reafirmei a eles meu compromisso em chegar a uma solução para a greve. Estou empenhado nisto, buscando saídas possíveis dentro da lei”, disse o governador.

Jornalista Túlio Lemos usa a comunicação como ferramenta para convencer o povo de Macau a mudar de atitude

Jornalista com muita credibilidade, politico habilidoso, Túlio Lemos aposta numa nova maneira de fazer politica em Macau.

Ele está usando a boa comunicação para esclarecer a sociedade sobre todas potencialidades econômicas de um dos municípios mais ricos do Brasil que insiste em continuar fazendo a velha política que mantem seu povo empobrecido convivendo com o atraso.

Túlio é pré-candidato a prefeito de Macau e estabeleceu a conversa e informação para alavancar sua proposta de candidatura fundamentada em estudos sobre soluções para animar o povo com objetivo de fazer uma ‘revolução produtiva’ elevando renda e qualidade de vida dos seus conterrâneos.

Depois de conversar com o povo através dos programas de rádio e encontro presenciais, Túlio Lemos lançou a Revista Macau em Debates que começou a circular focando propostas viáveis que nunca foram discutidas.IMG_0794-576x1024IMG_0795-576x1024IMG_0796-576x1024IMG_0797-576x10241