Sabendo que se continuasse com a turma do deputado saco preto Rogério Marinho ocupando cargos na Prefeitura de Ceará-Mirim iria enfrentar sérios problemas com a justiça,  o prefeito Merconi Barreto rompeu com o PSDB e colocou os tucanos ‘sacopretistas’ para fora da sua gestão.

Marcone já vinha sendo alertado das peripécias  dos liderados do deputado Rogério Marinho, representado na cidade pelo famoso Clécio Santos que saiu do DETRAN respondendo processo e recentemente foi afastado da Superintendência do IBAMA pela Justiça Federal sendo investigado pela Polícia Federal suspeito de traquinagens..

O primeiro a ser demitido foi o secretário de Esportes, Clécio Júnior, que é filho do Clécio Santos, ex-gerente da Cia Açucareira de Ceará Mirim, demitido por Geraldo Melo. Clécio Júnior foi acusado de comprar um cavalo de vaquejada com dinheiro da Câmara Municipal de Ceará-Mirim quando foi vereador e Presidente da Casa.

Amigos e correligionários de Marconi Barreto disseram ao Blog do Primo que agora ele está aliviado..

Apesar da imprensa e os blogs babões não noticiarem e até esconder a noticia, o Tribunal de Justiça julga, hoje (6), o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, acusado pelo Ministério Público numa Ação Penal.

Carlos Eduardo Alves é denunciado a fim de ser condenado nas sanções previstas no art. 1º, inciso XXI, do Decreto-Lei 201/67, 02 vezes (2015 e 2016). em concurso material, sendo que, em cada um dos anos, houve a ofensa a 04 bens jurídicos, em concurso formal, tudo nos termos dos arts. 59, 69 e 70 do Código Penal.

O relator é o desembargador João Rebouças, o desembargador Claudio Santos que tem seu nome ventilado como candidato a governador alegou suspeição..

Como o prefeito j+a disse que manda na Justiça, valendo o que ele diz, certamente não será condenado.

Caso seja condenado, Carlos Eduardo Alves, deverá ser afastado das funções públicas e inelegível..

Pauta do TJ do dia 06/12/2017

Do UOL, em São Paulo

Em mais uma etapa de sua “caravana” pelos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (5) que a solução para diminuir os índices de violência no Brasil é dar “emprego e salário” em vez de “arma”.

“Eles acham que para diminuir a violência é preciso distribuir arma pro povo, eu acho que é preciso distribuir emprego e salário”, afirmou Lula durante ato na cidade de Campos, no Norte Fluminense.

Lula também evocou a questão da posse de arma no país ao falar que não daria “fuzil para fazendeiro”, mas “terra para trabalhador”, ao comentar que já viu “gente falando” em combater o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) –cujo boné usou durante o ato– fornecendo armas para agricultores.

O uso de fuzis por fazendeiros contra invasões de militantes do MST já foi defendido publicamente pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que tem a liberação do porte de armas entre suas principais bandeiras.

Em pesquisa Datafolha divulgada no último sábado (2), o petista lidera as intenções de voto para a eleição presidencial de 2018 em todos os cenários apresentados aos entrevistados, variando entre 34% e 37%, sempre seguido por Bolsonaro, que flutua entre 17% e 19% nos cenários em que Lula aparece.

O traficante Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157 — um dos bandidos mais procurados do Rio —, foi preso, na manhã desta quarta-feira, durante a operação das forças de segurança em comunidades da Zona Norte da capital. O bandido estava na Favela do Arará, em Benfica, e foi levado para Cidade da Policia.

Um efetivo de 2,9 mil homens das Forças Armadas, membros das polícias Civil, Militar e Federal, participam da operação nas comunidades.

Daniela Garcia

Do UOL, em São Paulo

Um evento realizado na noite desta terça-feira (5) em São Paulo colocou, lado a lado, o juiz Sergio Moro, responsável pelas decisões em primeira instância da Lava Jato no Paraná, e diversos políticos citados na operação e em outras investigações sobre corrupção, entre eles o presidente Michel Temer (PMDB).

O constrangimento marcou a cerimônia, em que Moro foi premiado como o brasileiro de 2017 pela revista “Isto É”. Temer e alguns membros de seu governo se recusaram a levantar quando o magistrado foi premiado.

Diferentemente do que ocorreu em 2016, na solenidade deste ano o magistrado evitou contato com os políticos. Na festa do ano passado, em que também foi um dos premiados da noite, Moro foi fotografado durante uma conversa animada com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que meses depois seria um dos principais alvos da delação da JBS e teria até um pedido de prisão feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o senador Alvaro Dias (Podemos-PR), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), e o apresentador Luciano Huck também estavam no palco, entre outros convidados e homenageados.

Quando Moro foi chamado para receber seu prêmio, Temer, Moreira Franco, Meirelles e Eunicio não se levantaram para aplaudir a consagração do juiz.

Diante da eminência de sofrer problemas na Assembleia Legislativa o governador Robinson faria está dando sinais de sucumbir aos desejos e fisiologismos da alguns deputados estaduais. Com suas contas reprovadas por um parecer técnico do Tribunal de Contas elaborado pela conselheira Adélia Sales que é tia do vice-governador Fábio Dantas, o governador Robinson Faria está sendo obrigado a retalhar os órgão da administração estadual.

O Blog do Primo tomou conhecimento que o governador Robinson Faria vai entregar o DETRAN para o deputado estadual Gustavo da Ponte para ele turbinar sua reeleição.

Gustavo da Ponte foi diretor do DETRAN no governo de Garibaldi Alves, gostou tanto que nunca mais quis soltar o filé..  Orientado pelo deputado Rogério Marinho, o deputado Gustavo da Ponte vai indicar Dudu Machado, candidato derrotado a vereador de Natal sem a menor experiência em trânsito num ato de total politicagem..

Prefeito de São Paulo, João Doria, que participou da entrega do prêmio Brasileiros do Ano, da revista IstoÉ.

No encontro, sobre o PSDB, Doria acredita que o partido esteja pacificado. “Vamos eleger o governador Alckmin para a presidência.

Dória fez tal afirmação depois que sua gestão vem sendo reprovada em São Paulo atingindo a mesma rejeição do seu antecessor Fernando Haddad do PT..