Arquivo diários:15/12/2017

Agência norte-americana acaba com neutralidade de rede na internet do país

Resultado de imagem para internetJonas Valente – Repórter da Agência Brasil

A Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos (FCC) revogou ontem (14) a norma que instituía a obrigação da neutralidade de rede para operadoras de telecomunicações. Por três votos a dois, o colegiado, de maioria republicana, seguiu a diretriz do governo de Donald Trump de eliminar essa regulação, aprovada sob a administração de Barack Obama em 2015.

A neutralidade de rede é um princípio segundo o qual as empresas que controlam infraestruturas de telecomunicações por onde ocorre o tráfego de dados da internet – cabos de telefone, de TV paga, satélites, antenas de transmissão de sinal de celular – não podem tratar de forma discriminatória as informações que circulam nesses espaços.

Em outras palavras, uma operadora de telefonia que também controla banda larga não pode deixar lenta ou ruim a conexão de um usuário que utilize a rede para se conectar a um serviço online de chamadas, como o Skype.

Ou seja, independentemente de o usuário usar a rede para enviar um e-mail, carregar um vídeo ou acessar um site, não pode haver privilégio ou prejuízo a nenhuma dessas informações, ou “pacotes de dados” específicos. Por essa regra, as detentoras das redes também não podem celebrar acordos comerciais com sites, aplicativos ou plataformas para que seus conteúdos sejam privilegiados e cheguem mais rapidamente a seus clientes.

A norma sobre neutralidade de rede aprovada em 2015 pela FCC determinava três exigências às operadoras: não bloquear o acesso a sites ou aplicativos, não degradar o sinal (qualidade do tráfego) de conteúdos ou serviços e não fazer qualquer tipo de favorecimento motivado por acordo econômico. O entendimento na ocasião foi de que a neutralidade é fundamental para que o interesse econômico das operadoras não prejudicasse o acesso a informações na web nem criasse um fosso entre aqueles que poderiam pagar por planos completos e caros e aqueles que ficariam nos pacotes básicos.

PCC quer ter mais 40 mil membros até o final do ano

Flávio Costa

Do UOL, em São Paulo

Os presídios e as bocas de fumo em todo o país sediam uma audaciosa campanha de filiação. Também conhecido como o “Partido do Crime”, o PCC (Primeiro Comando da Capital) começou nos últimos meses a afrouxar de vez suas regras de “batismo” para alcançar 40 mil novos membros até o final de dezembro. O objetivo é criar um “exército” capaz de encarar as facções adversárias, como a carioca CV (Comando Vermelho) e a amazonense FDN (Família do Norte).

“A informação que surgiu é que cada membro deveria batizar uma outra pessoa”, afirma o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, um dos maiores especialistas do país quando o assunto é PCC e integrante do Núcleo de Presidente Prudente do Gaeco (Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado). “Eles estão pegando qualquer um.”

Pesquisa da FIERN/CONSULT para o SENADO não incluiu os nomes de Ney Lopes, Geraldo Melo e Wanderley Mariz

A pesquisa contratada pela FIERN divulgada ontem (14), no quesito para o Senado estimulada, não incluiu os nomes de pré-candidatos com representatividade em nosso Estado.

Ney Lopes de Souza que é ex-deputado federal por seis mandatos com atuação destacada tanto em Brasília como no RN; outro nome não incluído foi o ex-vice governador, governador e senador Geraldo Melo que tem uma longa e respeitada atuação política no RN.

Outro nome que ficou de fora foi o de Wanderley Mariz, ex-deputado federal por três mandatos e candidato ao Senado em 1968, que agora pretende voltar disputando uma cedeira no Senado.

Todos três nomes são colocados da mídia como candidatos, não haveria razão para exclui-los.

Os nomes de Geraldo Melo, Ney Lopes e Wanderley Mariz certamente iriam modificar os indicativos apontados na pesquisa.

O mais estranho é o fato de serem incluídos nomes que não são candidatos ao Senado..

Conheço bem como funciona essas pesquisas..