Arquivo diários:19/05/2018

Natal parou

Em razão do casamento real inglês do  Primo príncipe Harry e a prima Meghan, o Plano Palumbo  de Natal parou. Todos devem ter ido testemunhar o casório.

No Café Kopenhagem da Rua Trairi, hoje (19), às 11 horas não tinha nenhum dos habituais frequentadores, conforme registrado pelo soldado Vasco, apenas o primo João Moamba esperando seus clientes. 

Prefeito Álvaro Dias mandou limpar a Ayrton Senna com força

O prefeito de Natal, Álvaro Dias ao tomar conhecimento do estado deplorável que estava a Avenida Ayrton Senna com lixo acumulado, entulhos nos canteiros e o mato tomando conta de tudo, bateu o pé, deu uma grande chave de rodas na URBANA e determinou a coleta do lixo e entulhos e a capinação e podação das árvores.

Álvaro é uma pessoa tranquila de poucos arroubos, muito pachorrento, mas ninguém brinque com ele, mesmo calmo, Dias sabe como ninguém usar sua autoridade.

A Ayton Senna está ficando um brinco, parecida com as famosas avenidas de Miami na Flórida..

O Blog do Primo está de olho..

Prefeito Álvaro Dias determinou uma verdadeira força tarefa

 

Antes de ser preso, dono da Dolly acusou procuradores de abuso de autoridade

Resultado de imagem para empresário Laerte Codonho
O empresário diz que “foi preso pela Coca Cola”

Por Mariana Oliveira

Dois dias antes de ser preso sob a acusação de integrar uma “organização criminosa destinada a sonegar impostos”, o empresário Laerte Codonho denunciou abuso de autoridade dos procuradores de Fazenda que o acusam de fraude fiscal e evasão de divisas. Segundo ele, as acusações foram feitas de forma irresponsável e “sem uma verificação mínima da veracidade e autenticidade de suas alegações”.

Dono da fabricante de refrigerantes Dolly, Codonho foi preso temporariamente no dia 10 de maio. A acusação de abuso de autoridade foi entregue à Justiça no dia 8. Na quinta-feira (17/5), a Justiça Federal em São Paulo prorrogou a prisão temporária do empresário por mais cinco dias.

Segundo a acusação, Codonho é líder de uma organização criminosa que sonegou mais de R$ 4 bilhões. No dia da prisão, o Ministério Público e a Procuradoria da Fazenda Nacional informaram, por meio de nota, que cautelares fiscais já tinham sido providenciadas.

Na petição, assinada pela advogada Helena Fonseca Felice, da Porto Farias e Advogados Associados, o empresário pede o desbloqueio de bens, que chegou a R$ 1,5 bilhão. O texto afirma que o caso vem sendo tocado de forma irresponsável e foram cometidos “erros fáticos” por parte da acusação no processo.

Entre os erros apontados pelo documento, está a acusação de lavagem de dinheiro e a afirmação de que o investigado estaria desfrutando de “luxuoso patrimônio adquirido com aqueles mesmos recursos transferidos ilicitamente para fora do país e depois internalizados de maneira espúria”.

“Restou especialmente prejudicado o interpelante Laerte, atacado diretamente em sua honra, eis que foi acusado de um sem número de condutas reprováveis e criminosas que nunca cometeu, bem como de ter se beneficiado de fatos que lhe são absolutamente estranhos, tais como a aquisição da área em condomínio de luxo com campo de golfe”, diz Codonho.

A petição também classifica a autuação dos procuradores como “descomprometida”, “desidiosa” e “tendenciosa” ao apontarem um suposto erro no nome das empresas internacionais que teria sido titular da marca Dolly.

Por fim, o empresário ainda aponta má-fé da União e dos procuradores quanto ao bloqueio de ativos para fins de garantia de créditos tributários que, segundo o documento, já foram extintos em decisões judiciais anteriores.

“Obviamente, a adoção de medidas tão graves e excepcionais quanto as cautelares fiscais deve ser revestida de zelo absoluto pelas autoridades, sendo inadmissível a sua utilização de forma desleixada e inconsequente — como aconteceu no caso”, escreveu o empresário em sua petição.