Arquivo diários:04/08/2018

Boicote: Garçons não querem atender o deputado Rogério Marinho

O grande desgaste do deputado saco preto Rogério Marinho pode der sentido até nos restaurantes..

Os garçons não estão querendo atender o deputado da reforma trabalhista..

Rogério Marinho que inventou o contrato intermitente prejudicando os garções de todo Brasil, está sendo desprezado pela categoria que deixam ele com cara de paisagem nos restaurantes.

Certo dia, um garçom serviu o deputado num restaurante de Brasília e fez questão de retirar a comissão dos 10% da conta alegando que não queria receber comissão paga pelo deputado por que serviu ele contra vontade, ou seja, obrigado..

Numa churrascaria rodízio em Natal os garçons rodavam e passavam longe da mesa do deputado Rogério Marinho..

Globo responde a Bolsonaro sobre golpe de 64

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Josias de Souza

O presidenciável Jair Bolsonaro provocou uma saia justa durante sabatina transmitida pela Globonews na noite desta sexta-feira. Questionado sobre a ditadura militar, o ex-capitão injetou em sua resposta um elogio ao patriarca do grupo Globo, Roberto Marinho, por um editorial publicado na capa de O Globo, em 1984, apoiando o golpe de 1964. No final do programa, a mediadora Míriam Leitão leu uma nota oficial. O texto reconheceu que “O Globo apoiou editorialmente o golpe”. Mas realçou que, em 2013, o jornal veiculou outro editorial, no qual reconheceu o erro.

Bolsonaro citou Roberto Marinho em resposta a uma indagação feita por Roberto D’Ávila. O entrevistador lembrou que o candidato havia declarado que não houve uma ditadura no Brasil. E perguntou: “Como podemos imaginar que o senhor, presidente da República, não vai fazer atos ditatoriais?”

“Quem sempre quis o controle social da mídia foi o PT, não fui eu”, respondeu Bolsonaro. “Uma das marcas da ditadura é ter uma imprensa única. A TV Globo nasceu em 1965. A revista Veja nasceu em 1968.”

Bolsonaro prosseguiu: “Quero elogiar, saudar a memória do senhor Roberto Marinho. Editorial de capa do jornal O Globo, de 7 de outubro de 1984. Abre aspas para o senhor Roberto Marinho: ‘Participamos da revolução de 1964, identificada com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, distúrbios sociais, greves e corrupção generalizada.’ Fecha aspas.”

Bolsonaro devolveu a pergunta: “O senhor Roberto Marinho foi um democrata ou um ditador?” A provocação do candidato do PSL era absolutamente previsível. Ele já havia citado o editorial de O Globo nas redes sociais. Repetira a menção na última segunda-feira, em entrevista para o programa Roda Viva, da TV Cultura. A despeito disso, a atmosfera de improviso que marcou o término da sabatina revelou que a equipe da Globonews deixou-se surpreender.

Embora Míriam Leitão tivesse anunciado o término da sabatina, o programa permaneceu no ar. Sem saber que continuava sendo filmado, Bolsonaro excedia-se nos gracejos. ”Vou ter dois ministros nessa sala”, disse, entre risos, aos repórteres que o rodeavam. “Vou dar um abraço hétero no Gabeira”, acrescentou, com a língua destravada.

Súbito, Míriam pôs a ler a nota: “O candidato Jair Bolsonaro disse há pouco que o Roberto Marinho, em editorial de 1984, afirmou que participava do que chamava de revolução de 64, identificado com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas. É fato. Como todos os grandes jornais da época, com exceção da Última Hora, O Globo apoiou editorialmente o golpe, com o objetivo reiterado de Roberto Marinho 20 anos depois.”

A leitura de Míriam era entrecortada por pausas inusuais,  como se o texto estivesse sendo ditado por meio de um ponto eletrônico. A jornalista prosseguiu: “O candidato Bolsonaro esqueceu-se, porém, de dizer que, em 30 de agosto de 2013, O Globo publicou um editorial em que reconheceu que o apoio ao golpe de 64 foi um erro. Nele, o jornal disse não ter dúvidas de que o apoio pareceu aos que dirigiam o jornal na época e viveram aquele momento a atitude certa, visando ao bem do país. E finaliza com essas palavras o editorial: ‘À luz da história, contudo, não há por que não reconhecer, hoje, explicitamente, que o apoio foi um erro, assim como equivocadas foram outras decisões editorias no período, que decorreram desse desacerto original. A democracia é um valor absoluto. E corre risco. E ela só pode ser salva por si mesma’.”

Bolsonaro admite possibilidade de privatizar a Petrobras

VALOR

SÃO PAULO  –  O pré-candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, afirmou que existe a possibilidade de privatizar a Petrobras, se eleito em outubro, apesar de ser “pessoalmente contra” a ideia.

“Se não tiver uma solução, eu sugiro a privatização da Petrobras. Acaba com esse monopólio estatal. Se não tiver solução, tem que privatizar”, disse em entrevista ao Central das Eleições, programa da GloboNews, nesta sexta (3).

“Eu entendo que a Petrobras é estratégica. Por isso eu não gostaria de privatizá-la, esse é o sentimento meu. Então é o recado que eu dou para o pessoal da Petrobras: vamos ajudar a buscar uma solução.”

Bolsonaro também afirmou que acha estratégico manter o Banco do Brasil e a Caixa como estatais, sinalizando que não os pretende privatizar. Sobre os Correios, o presidenciável afirmou que a estatal “lamentavelmente não tem jeito”

Jacó e Antônio Jácome tentaram voltar

O deputado estadual Jáco Jácome esteve ontem no apartamento do deputado federal Fábio Faria querendo ser candidato a reeleição pelo PSD.

Não ocorreu nenhum veto, apenas uma exigência dos deputados que compõem a coligação do PSDB e PSD exigiram que o PODEMOS integrassem a coligação para deputado federal e estadual..

A tentativa de volta não deu certo pelo fato do também deputado evangélico Albert Dickson do PMN, que tem sua esposa Karla Dickson, candidata a deputada federal, ser contra o retorno da turma do irmão Jácome..

Jácome é dependente eleitoral do prestígio do casal Albert Dickson..

Jacó foi de mãos dadas com Fábio faria querendo voltar

Jacó saiu para conversar com o pai e irmãos evangélicos..

Carlos Eduardo Alves envia uma força-tarefa para conquistar o apoio do PSB de Rafael e Ricardo Mota

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Carlos Eduardo Alves está rezando para levar o PSB de Rafael Motta para sua coligaçao

O pré-candidato a governador Carlos Eduardo Alves colocou uma verdadeira força-tarefa de seus colaboradores para tentar convencer o deputado federal Rafael Motta ecar o PSB do RN e seu pai deputado estadual Ricardo Motta para se coligarem ao DEM de José Agripino Maia e  PP de Rosalba e Carlos Augusto Rosado.

Carlos Eduardo Alves ainda ofereceu para conquistar Rafael Motta o apoio da candidata a deputada estadual Nina Sousa, do vereador Kleber Morais e do seu grupo em Parnamirim que é coordenado pelo seus ex-secretário Homero Grécia..