Arquivo diários:06/08/2018

Alex do Frango assusta a poderosa família Rosado de Mossoró

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Candidato a deputado federal Alex do Frango

Uma boa disputa para deputado federal será travada em Mossoró..

Com dois candidatos mossoroenses da gema, a disputa será entre o deputado federal Beto Rosado da coligação de Carlos Eduardo Alves e Alex do Frango da coligação de Robinson Faria.

Beto Rosado tem o apoio do vice-de Carlos Eduardo Alves Kadu Rosado, Alex do Frango tem o apoio do candidato a vice-governador de Robinson, Tião Couto..

Beto Rosado faz parte de uma coligação muito fraca, Alex do Frango compõe uma coligação muito forte, e neste caso, Mossoró elegendo um deputado federal, o nome mais viabilizado para representar os mossoroenses é Alex do Frango que além de ocupar um espaço vazio com a desistência de Sandra Rosado será puxado pelo coeficiente eleitoral..

 

Ação Alves e Rosado contra Robinson fracassou

A coligação do candidato a governador Carlos Eduardo Alves tentou nos derradeiros minutos do prazo para protocolar na Justiça Eleitoral as atas registrando os partidos coligados uma ação de desmonte da coligação do candidato a governador Robinson Faria cooptando alguns partidos pequenos..

A ação dos articuladores de Carlos Eduardo Alves fracassou, não levou ninguém..

A coligação proporcional para deputado federal de Carlos Eduardo Alves ficou capenga, especialistas dizem que elegerá apenas dois, ou seja, José Agripino e Walter Alves, o deputado Beto Rosado entrou numa roubada..

Lula retira pedido de soltura no STF para impedir discussão sobre elegibilidade

Ana Luiza AlbuquerqueReynaldo Turollo Jr.
FOLHA DE SÃO PAULO/CURITIBA e BRASÍLIA

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu retirar do STF (Supremo Tribunal Federal) seu pedido de soltura, por entender que seria embutida, a contragosto da defesa, uma discussão sobre sua elegibilidade.

Foi o que informou seu vice, Fernando Haddad, e a senadora Gleisi Hoffmann, que o visitaram na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), na tarde desta segunda-feira (6).

A jornalistas, a presidente do PT disse que Lula tomou a decisão de forma consciente, abrindo mão de sua liberdade em nome do compromisso com o país e de sua dignidade.

A estratégia foi antecipada pelo Painel.

Polícia Federal aponta falha mecânica como causa de acidente com Eduardo Campos

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Eduardo Campos visitando o RN com seus amigos também falecidos, ex-governadores Wilma de Iberê

Por Marina Falcão | Valor

RECIFE  –  A Polícia Federal (PF) concluiu que a hipótese mais provável para a causa do acidente que vitimou o ex-governador Eduardo Campos (PSB), em 2014, foi falha mecânica, informou o irmão do ex-governador, Antônio Campos. A conclusão contraria a tese da Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) de que teria ocorrido falha humana.

Advogado e político, Antônio Campos assistiu à apresentação da conclusão do inquérito da PF sobre o caso nesta segunda-feira, em reunião restrita a familiares, no Recife.

Campos disse que PF trabalhou com dez hipóteses e sobraram quatro. O advogado afirma que, segundo a PF, a chance maior é de ter havido uma falha do profundor do compensador, que fica na cauda do avião. Sobre suspeita de desorientação espacial do piloto, a Polícia Federal considera “a mais improvável das hipóteses que restaram”, segundo Campos.

A Polícia Federal ainda não se pronunciou até agora. Na terça, a mesma apresentação será feita no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Antônio Campos disse estar convencido de que houve “sabotagem” no avião.

“Quando chegar no MPF, farei requerimento no sentido de pedir ao delegado esclarecimentos complementares quanto a possibilidade dessa falha mecânica ter sido previamente preparada, o que caracterizaria sabotagem”, disse Campos, em nota

Facções partidárias

Imagem relacionadaAlguns pequenos partidos políticos do RN são mais perigosos que as facções criminosas..

Nestas articulações para formalizarem coligações as tratativas são de indignar qualquer assaltante de caixa eletrônico..

Eles só falam em dinheiro, transformaram alianças em negócios.. Se a grana não aparecer eles explodem as coligações..

O pior é que as chantagens e extorsão não terminarão apos os registros das atas, o pior será quando os candidatos nanicos começarem a ameaçar retirar suas candidaturas alegando que não tem grana para continuar..

O pouco que tome conhecimento já é o bastante para jamais querer disputar uma eleição com esses partidos..

É bem mais seguro, honesto e ético fazer parte do PCC ou do Sindicato do RN..

Anvisa suspende venda e uso de lotes de descongestionante nasal

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil  Brasília

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (6) no Diário Oficial da União suspende a distribuição, a comercialização e o uso de 12 lotes do medicamento Salsep (cloreto de sódio 0,9%) solução nasal em spray e outros cinco lotes do medicamento Salsep 360 (cloreto de sódio 0,9%) solução nasal em spray, fabricados por Libbs Farmacêutica Ltda.

De acordo com a publicação, a própria empresa enviou à Anvisa comunicado de recolhimento voluntário em virtude de desvios de qualidade (pH e odor fora de especificação) em lotes de ambos os medicamentos. A agência determinou que a Libbs Farmacêutica Ltda. promova o recolhimento de todo o estoque existente no mercado. A resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Saiba quem são os 13 candidatos a presidente e os seus vices nas eleições de 2018

Com fim do prazo previsto na legislação eleitoral para definição dos candidatos que pretendem concorrer às eleições de outubro, 13 candidatos e seus vices confirmaram que vão disputar a Presidência da República. Segundo a legislação, as chapas completas com os candidatos, vices, alianças ou coligações têm de ser oficializadas até esta segunda-feira (6) na Justiça Eleitoral.

A partir de agora, as legendas poderão registrar seus candidatos à Presidência no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prazo termina no dia 15 de agosto, às 19h. Em seguida, caberá ao Ministério Público Eleitoral (MPE), qualquer candidato, partido político ou coligação impugnar o registro do adversário político.

Para tanto, na fundamentação que deve ser enviada ao tribunal, o impugnante deverá apresentar argumentos jurídicos contra o registro da candidatura, como algum impedimento legal previsto na Lei da Ficha Lima que gere uma inelegibilidade. Caberá a um ministro do TSE analisar os argumentos e decidir se o candidato poderá disputar as eleições.

A propaganda eleitoral por meio de carros de som, comícios e internet está liberada a partir do dia 16 deste mês.

O primeiro turno do pleito será realizado dia 7 de outubro, e segundo, em 28 de outubro.

Veja quem são os candidatos a presidente:

1. Álvaro Dias (Podemos)

O senador Álvaro Dias foi escolhido pelos convencionais do Podemos para ser candidato à Presidência da República. A candidatura do parlamentar pelo Paraná foi oficializada em Curitiba, durante convenção nacional do partido. Na primeira fala como candidato, Álvaro Dias anunciou que, se eleito, vai convidar o juiz federal Sérgio Moro para ser ministro da Justiça, e repetiu a promessa de “refundar a República”.

Ele vai compor a chapa com o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, cujo partido, o PSC, havia decidido lançar candidatura própria à Presidência, mas desistiu em favor de uma aliança com o Podemos. Além do PSC, fazem parte da coligação até agora os partidos PTC e PRP.

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2. Cabo Daciolo (Patriota)

A convenção nacional do Patriota oficializou a candidatura do deputado federal Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, o Cabo Daciolo. O evento ocorreu no município de Barrinha, no interior de São Paulo. O candidato foi escolhido por unanimidade. A candidata a vice é Suelene Balduino Nascimento, do mesmo partido. Ela é pedagoga com 23 anos de experiência e atua na rede pública de ensino do Distrito Federal.

Daciolo defende mais investimentos em educação e segurança por considerar áreas essenciais para o crescimento do país. Em discurso durante a convenção, Daciolo se posicionou contrário à legalização do aborto e à ideologia de gênero.

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3. Ciro Gomes (PDT)

O PDT confirmou no dia 20 de julho a candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República, na convenção nacional que reuniu filiados do partido. A senadora Kátia Abreu (PDT) é a vice na chapa.

Esta é a terceira vez que Ciro Gomes será candidato à Presidência da República: em 1998 e 2002, ele concorreu pelo PPS. Natural de Pindamonhangaba (SP), construiu sua carreira política no Ceará, onde foi prefeito de Fortaleza, eleito em 1988, e governador do estado, eleito em 1990. Renunciou ao cargo de governador, em 1994, para assumir o Ministério da Fazenda, no governo Itamar Franco (1992-1994), por indicação do PSDB, seu partido na época. Ciro Gomes foi ministro da Integração Nacional de 2003 a 2006, no governo do ex-presidente Lula. Tem 60 anos e quatro filhos.

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4. Geraldo Alckmin (PSDB)

Em convenção nacional realizada na capital federal, o PSDB confirmou, nesse sábado (4), a candidatura do presidente do partido e ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, à Presidência da República nas eleições de outubro. Dos 290 votantes, 288 aprovaram a candidatura de Alckmin. Houve um voto contra e uma abstenção. A senadora Ana Amélia (PP-RS) é a vice na chapa.

No primeiro discurso como candidato, Alckmin disse que quer ser presidente para unir o país e recuperar a “dignidade roubada” dos brasileiros. Ele defendeu a reforma política, a diminuição do tamanho do Estado e a simplificação tributária para destravar a economia.

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5. Guilherme Boulos (PSOL)

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores SemTeto (MTST), Guilherme Boulos, foi lançado no dia 21 de julho como candidato à Presidência da República pelo PSOL, na convenção nacional em São Paulo. Também foi homologado o nome de Sônia Guajajara, representante do povo indígena, para vice-presidente.

Boulos destacou que irá defender temas que pertencem aos princípios do partido, como o direito ao aborto e à desmilitarização da polícia.

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6. Henrique Meirelles (MDB)

O MDB confirmou, no dia 2 de agosto, o nome de Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda, como candidato à Presidência da República. O partido informou que Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul, será o vice na chapa.

Henrique Meirelles destacou como prioridades investimentos em infraestrutura, para diminuir as distâncias no país, além de saúde e segurança pública. O presidenciável também prometeu reforçar o Bolsa Família. Para gerar empregos, Meirelles disse que pretende resgatar a política econômica, atrair investimentos e fazer as reformas para que o país cresça 4% ao ano.

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7. Jair Bolsonaro (PSL)

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), 63 anos, foi confirmado, no dia 22 de julho, como o candidato à Presidência da República nas eleições deste ano pelo PSL. O vice é o general Hamilton Mourão, do PRTB.

Na convenção, Bolsonaro adiantou que, se eleito, quer excluir o ministério das Cidades e fundir pastas como Fazenda e Planejamento, assim como Agricultura e Meio Ambiente. O candidato prometeu ainda privatizar estatais.

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8. João Amoêdo (Partido Novo)

João Dionisio Amoêdo foi oficializado candidato à Presidência da República pelo Partido Novo durante convenção na capital paulista, no dia 4 de agosto. O cientista político Christian Lohbauer foi escolhido como candidato à vice-presidente. Entre as principais propostas de Amoêdo estão equilibrar as contas públicas, acabar com privilégios de determinadas categorias profissionais, melhorar a educação básica e atuar fortemente na segurança. O presidenciável também é favorável à revisão do Estatuto do Desarmamento.

João Amoêdo disse que quer levar renovação à política e mudar o Brasil. O presidenciável defendeu a privatização de empresas estatais.

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9. João Goulart Filho (PPL)

O PPL lançou, no dia 5 de agosto, João Goulart Filho como candidato à Presidência da República. Ele é filho do ex-presidente João Goulart, o Jango, que teve mandato presidencial, de 1961 a 1964, interrompido pela ditadura militar. É a primeira vez que João Goulart Filho concorre ao cargo.

O candidato a vice é Léo Alves, professor da Universidade Católica de Brasília. Algumas propostas do candidato são a redução drástica dos juros da dívida pública para dar condições ao Estado de investir no desenvolvimento social, o resgate da soberania, o controle das remessas de lucros das empresas estrangeiras e a revisão do conceito de segurança nacional.

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10. José Maria Eymael (DC)

O partido Democracia Cristã (DC) confirmou, no dia 28 de julho, durante convenção na capital paulista, a candidatura de José Maria Eymael à Presidência da República, nas eleições de outubro, e do pastor da Assembleia de Deus Helvio Costa como vice-presidente.

Na área econômica, as diretrizes gerais de governo do DC incluem política macroeconômica orientada para diminuição do custo do crédito ao setor produtivo, apoio e incentivo ao turismo e a valorização do agronegócio com ações de governo específicas, que ainda não foram divulgadas, e apoio aos pequenos e médios produtores rurais.

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11. Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

A convenção nacional do PT escolheu, por aclamação, no dia 4 de agosto, o nome de Luiz Inácio Lula da Silva para ser o candidato à Presidência da República. O encontro também homologou o apoio do PCO e do PROS à candidatura do PT.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso em Curitiba, desde 7 de abril, após ter sido condenado em segunda instância no caso do triplex de Guarujá. O ator Sérgio Mamberti leu, na convenção, uma carta escrita por Lula, onde ele afirmou que “querem fazer uma eleição presidencial de cartas marcadas, excluindo o nome que está à frente na preferência popular em todas as pesquisas”.

O PT confirmou, na madrugada desta segunda-feira (6) Fernando Haddad como candidato à Vice-Presidência da República, na chapa encabeçada pelo ex-presidente.  Já o PCdoB desistiu da candidatura própria à Presidência da República, com a deputada estadual do Rio Grande do Sul,Manuela D’Ávila, para se coligar ao PT nas eleições deste ano.

 

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12. Marina Silva (Rede)

A primeira convenção nacional da Rede Sustentabilidade confirmou, por aclamação, no dia 4 de agosto, o nome Marina Silva como candidata da sigla à Presidência da República. O candidato à vice na chapa, o médico sanitarista, Eduardo Jorge, do Partido Verde (PV), também foi apresentado oficialmente no encontro.

A presidenciável prometeu uma campanha limpa, sem notícias falsas e sem destruir biografias. Se comprometeu com as reformas da Previdência, tributária e política, que acabe com a reeleição e incentive candidaturas independentes. Se eleita, Marina também disse que pretende fazer uma revisão dos “pontos draconianos” da reforma trabalhista que, segundo ela, seriam feitas a partir de um diálogo com o Congresso.

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13. Vera Lúcia (PSTU)

Em convenção nacional, o PSTU oficializou, no dia 20 de julho, a candidatura de Vera Lúcia à Presidência da República e de Hertz Dias como vice na chapa. A escolha foi feita por aclamação pelos filiados ao partido presentes na quadra do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, na zona leste da capital paulista.

De acordo com Vera Lúcia, o plano de governo prevê reforma agrária, redução da jornada de trabalho sem redução de salário e um plano de obras públicas para atender as necessidades da classe trabalhadora.

O PSTU decidiu que não fará nenhuma coligação para a disputa presidencial, nem alianças nas eleições estaduais.

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INFOMONEY

Quem é o general Mourão, o polêmico vice de Bolsonaro que já falou sobre possível intervenção militar

Antônio Hamilton Martins MourãoINFOMONEY

SÃO PAULO – Escolhido aos 45 do segundo tempo, o general do Exército Antonio Hamilton Martins Mourão (PRTB) é o vice de Jair Bolsonaro (PSL). A escolha, feita às pressas, veio após o deputado receber o “não” de Magno Malta (PR), Augusto Heleno (PRP) e Janaína Paschoal (PSL).

Natural de Porto Alegre, Mourão nasceu em 1953 e é conhecido por dar declarações polêmicas, sempre enaltecendo o regime militar. Em palestra no ano passado, falou sobre a possibilidade de uma intervenção militar no país em eventual situação de “caos” nacional e crise política. O tom de seus discursos e posteriores críticas ao governo Michel Temer acabaram custando a ele, no final do ano passado, o cargo de secretário de Economia e Finanças do Exército (veja mais clicando aqui).

Esta não foi a primeira vez que ele causou polêmica. Em outra ocasião anterior, em 2015, Mourão fez uma homenagem ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, conhecido torturador da ditadura militar, chamando-o de “herói”. A atitude somada ao seus posicionamentos polêmicos sinalizando defesa da ditadura fizeram com que ele fosse removido naquele ano do CMS (Comando Militar do Sul), onde atuava há cerca de um ano e meio.

Questionado sobre a possibilidade de intervenção militar no país, Mourão afirmou que “ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós [Exército] teremos que impor isso”. Segundo ele, o objetivo deve ser alcançado “de qualquer maneira”: “Então, se tiver que haver, haverá”, frisou.

Tais declarações foram criticadas pelo comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, que afirmou que a instituição defende “a manutenção da democracia e a preservação da Constituição”. Bolsonaro, por outro lado, defendeu a fala do general.

Posteriormente, Mourão negou que tivesse defendido “uma tomada de poder” por parte dos militares e disse ter sido mal compreendido em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. “Não existe nada disso. [A intervenção] é simplesmente alguém que coloque as coisas em ordem, e diga: atenção, minha gente vamos nos acertar aqui e deixar as coisas de forma que o país consiga andar e não como estamos. Foi isso que disse, mas as pessoas interpretam as coisas cada uma de sua forma. Os grupos que pedem intervenção é que estão fazendo essa onda em torno desse assunto”, disse.

Logo após ser escolhido como vice, ele reafirmou que não foi “feliz na forma como disse” sobre intervenção militar e que deu “margem para outras interpretações”.

Com Mourão vice de sua chapa, Bolsonaro reforça o seu discurso para o público que já vota nele, mas pode afastar novos eleitores. Desta forma, o efeito da escolha do vice – não só de Bolsonaro, mas de outros candidatos à presidência – serão observados de perto pelo mercado.