Arquivo diários:14/10/2018

Bancada feminina cresce, mas recebe parentes de políticos tradicionais

Agência Brasil

A Câmara dos Deputados terá, na legislatura que se inicia dia 1º de fevereiro, a maior bancada feminina das últimas três legislaturas, mas o Brasil ainda continuará abaixo da média da América Latina em número de mulheres no Legislativo. Uma das características do grupo de deputadas eleitas é o parentesco com políticos tradicionais: 10,4% das 77 eleitas.

Na bancada feminina, o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) identificou oito integrantes de famílias de políticos. A campeã de votos no Distrito Federal é Flávia Arruda (PR), mulher do ex-governador, ex-senador e ex-deputado federal José Roberto Arruda. Ele está inelegível, porque foi condenado em 2014 por improbidade administrativa, após as investigações da Operação Caixa de Pandora.

Ao aproveitar os feitos do governo do marido, no qual desenvolveu projetos sociais, a empresária Flávia Arruda foi eleita para a Câmara com 121.140 votos.

Pelo Espírito Santo, o senador Magno Malta (PR-ES) não conseguiu se reeleger, mas o eleitorado capixaba mandou para a Câmara sua mulher, a empresária e música Lauriete (PR-ES). Ela já exerceu mandato na Câmara de 2011 a 2015.

Outro derrotado nas urnas que conseguiu eleger a herdeira política foi o deputado Alex Canziani (PTB-PR). Nestas eleições, Canziani disputou uma cadeira no Senado e cedeu a vaga na Câmara para sua filha Luísa (PTB-PR), de 22 anos, a mais jovem deputada. Ela conquistou 90.249 votos.

Reeleitas

De Rondônia, chegará à Câmara outra deputada com sobrenome tradicional: Jaqueline Cassol (PP). Empresária e advogada, Jaqueline é irmã do senador Ivo Cassol (PP-RO) e teve 34.193 votos. Ambos são filhos do ex-deputado federal Reditário Cassol (PP-RO), suplente de senador na chapa do filho.

No Rio de Janeiro, Daniela do Waguinho (MDB) foi eleita com 136.286 votos. A nova deputada federal é mulher do prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Cerneiro, o Waguinho. Ela foi secretária de Assistência Social e Cidadania do município.

Entre as atuais deputadas, renovaram os mandatos: Clarissa Garotinho (Pros-RJ), filha do ex-governador Anthony Garotinho; Soraya Santos (PR), casada com o ex-deputado federal Alexandre Santos; e Rejane Dias (PT), a campeã de votos no Piauí (138.800 votos), esposa do governador reeleito Wellington Dias.

Crescimento

Segundo balanço feito pelo Diap, houve crescimento de 15% no total de mulheres eleitas para a Câmara, mas isso ainda é “insuficiente para equilibrar a participação de homens e mulheres no exercício da função de legislar e fiscalizar em nome do povo brasileiro”. Nestas eleições, a legislação estabeleceu um mínimo de 30% de candidaturas femininas por partido ou coligação.

O percentual de mulheres eleitas vem aumentando nas últimas legislaturas e, neste pleito, teve discreta aceleração. Em 2014, quando foram eleitas 51 deputadas, a taxa de crescimento foi 10% na comparação com a bancada de 45 deputadas eleitas em 2010.

“O índice alcançado na eleição de 2018 sinaliza um cenário mais otimista, de modo que o Brasil avance no ranking de participação de mulheres no Parlamento”, informa o Diap. No entanto, segundo o Diap, o Brasil ainda está “abaixo da média na América Latina, em torno de 30%” de representação feminina nos legislativos.

Na bancada da Câmara, 47 eleitas são novatas. Outras 30 já são deputadas e foram reeleitas. Das que exercem mandato, 14 não se reelegeram. Há também deputadas que disputaram outros cargos. Janete Capiberibe (PSB-RO) foi derrotada na disputa para o Senado, Jô Moraes (PCdoB) perdeu como vice em Minas Gerais, ao contrário de Luciana Santos (PCdoB) que assumirá como vice-governadora em Pernambuco.
Gráfico deputadas eleitas

Arrependimento Land Rover

Resultado de imagem para arrependimento gifsMuitos proprietários de Land Rover estão arrependidos com a marca, um carro tido como o máximo em mecânica e tecnologia está decepcionando.

É enorme no número de Land Rover que tem batido motores e o pior, são carros novos com quilometragens baixas..

O concerto do motor não fica por menos de R$ 40 mil..

Só nesta semana, o Blog do Primo tomou conhecimento que duas bateram o motor..

O preço da marca no mercado de semi-novos está despencando em Natal..

Tem quem esteja dizendo: ” De graça é cara”.

Enquanto Rafael Motta vai de Fátima Bezerra, Rogério Marinho ver de Carlos Eduardo Alves

Na dança dos apoios do segundo turno, o reeleito deputado federal Rafael Motta anunciou seu apoio à candidata a governadora Fátima Bezerra, já o deputado saco preto Rogério Marinho que não foi reeleito vai anunciar seu apoio ao candidato Carlos Eduardo Alves.

O relator da reforma trabalhista, Rogério Marinho fez duras criticas ao então prefeito Carlos Eduardo Alves quando ambos disputaram a Prefeitura de Natal..

A oportunidade de derrotar o oportunismo

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Na oportunidade que ficou com Henrique Alves

Por Renato Dantas

Na vida pública um bom político faz tudo para representar seu povo, mas existem políticos que ‘fazem de tudo’ para chegar ao poder, esses que fazem de tudo são os oportunistas..

Os oportunistas são disfarçados, incoerentes e demagogos, fazem questão de dizer que são honestos, mas estão sempre cercados por pessoas desonestas – eles não roubam, mas, deixa e orienta seus amigos roubarem..

O candidato a governador Carlos Eduardo Alves é um desses, sua história revela seu oportunismo e carreirismo político montado no cavalo da sua oligarquia familiar.

Sobrinho e Aluízio Alves, filho de Agnelo Alves, ele jamais militou em movimentos sociais, foi eleito a primeira vez em 1986 quando o pai era diretor do Banco do Nordeste no governo do presidente Sarney. Os mais antigos dizem que rolou muita grana arrecadada pelo pai para fazer sua primeira eleição.

Resultado de imagem para Carlos Eduardo Alves Wilma de Faria
Na oportunidade que ficou com Wilma

Sempre no partido controlado por sua família, Carlos Eduardo Alves foi sendo reeleito deputado estadual até chegar o governo do seu primo Garibaldi Alves para ele assumir a Secretaria de Interior e Justiça. Neste tempo, ele queria ser candidato a deputado federal puxando o tapete do primo Henrique Alves, na tentativa. levou um chega prá lá de Henrique e Aluízio e com raiva tirou o sobre nome Alves.

Mas oportunamente, voltou a usar o nome Alves quando foi indicado pela família candidato a vice-prefeito de Natal da então imbatível candidata Wilma de Faria.

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Na oportunidade que ficou com Dilma
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Na oportunidade que ficou com os caciques Garibaldi Alves e José Agripino que agora ele quer esconder

Eleito vice-prefeito, ele começou a conspirar contra sua própria família na tentativa de ser prefeito de Natal com a possibilidade de Wilma ser candidata a governadora – neste momento ele começou a trair seu primo Henrique Alves fortalecendo à candidatura de Wilma..  Oportunisticamente, ele abandonou a candidatura de Henrique Alves ao governo e passou a apoiar Wilma em troca da Prefeitura de Natal. Ele ficou com Wilma até o dia que a ex-governadora tinha o que oferecer, no momento que Wilma . Quando Wilma não tinha mais o que oferecer, ele desprezou sua ‘guerreira’ que morreu vereadora de Natal com uma votação inexpressiva..

Usou Wilma até como sua candidata a vice-prefeita, quando recebeu seu apoio para disputar a eleição numa articulação feita pelo seu amigo de infância e na época vice-governador Robinson Faria, que também traiu posteriormente.

Na oportunidade que ficou com Temer

Robinson foi o grande articulador da volta de Carlos Eduardo Alves à Prefeitura de Natal conseguindo recursos, tempo de televisão e apoios políticos. Mas, depois de eleito e com seu primo Henrique Alves por cima da carne seca presidindo à Câmara dos Deputados, em 2014, ele traiu Robinson e foi apoiar seu primo Henrique Alves..

Carlos Eduardo Alves usa e descarta o nome Alves de acordo com a oportunidade.

Agora, depois de ser um ‘lulista’ oportunista, quando enaltecia até o nome do ex-presidente em suas peças de campanha eleitoral, Carlos Eduardo Alves virou o maior defensor da candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República..

Agora, depois de ter recebido o apoio dos caciques derrotados nas urnas, Carlos Eduardo Alves está escondendo os senadores Garibaldi Alves e José Agripino Maia, o novo companheiro e queridinho dele é o general Girão..

Esse é o homem que faz de tudo para ser governador do RN, votar nele é colaborar para velha política do oportunismo e estender por mais tempo a força da oligarquia Alves no RN..

Votar contra esse oportunista é uma grande oportunidade de acabar com o oportunismo..

Confira jingle de sua campanha de 2010 quando oportunisticamente queria colar seu nome ao nome do então presidente Lula: