Arquivo diários:22/10/2018

Ex-gari e vice-prefeito de Jucurutu não acompanha o prefeito ‘ex-liso’ e adere à candidata Fátima Bezerra

O gari e  vice-prefeito do ex-liso e prefeito de Jucurutu, José Pedro,, anunciou hoje apoio à candidata Fátima Bezerra.

Filiado ao Solidariedade, ele votou em Breno Queiroga no primeiro turno, e foi candidato a deputado federal.

O vice-prefeito José Pedro optou por Fátima justificando que assim como ele, ela tem origem popular.

 

Os magistrados não são subcidadãos, mesmo com as limitações, diz Herval Sampaio

Por Herval Sampaio

O Juiz não fala somente nos autos, porque o Juiz é um cidadão como qualquer outro e as limitações do cargo nunca poderão lhe tirar essa condição básica de seres humanos e a própria luta universal por sua concretização é uma bandeira que não pode ser diminuída, justamente para uma classe que, no seu ofício, tutela todos os direitos, mas que em suas vidas pessoais sofrem restrições, além do que Constituição e a própria LOMAN disciplina, bem assim o Código de Ética da Magistratura.

Em sede de restrições de direitos, em especial os mais básicos de cidadania, não se pode admitir interpretação que fulmine o âmago das liberdades, pois atividade político-partidária tem sua delimitação própria e deverás compreendida há algum tempo, contudo em tempos de polarização política radical e influência midiática, os conceitos mudam a sabor das conveniências.

Vejam inicialmente o nosso primeiro texto sobre a temática, antes mesmo de qualquer regulação do CNJ, a fim de aferimento da coerência. http://novoeleitoral.com/index.php/conteudo/artigos/hervalsampaio/915-ser-juiz-nao-retira-cidadania-direito-de-posicionar-em-abstrato-temas-sociais

Já no segundo, após edição do provimento 71 do CNJ, ressaltamos o acerto dos considerandos, a partir das indiscutíveis limitações que os magistrados possuem em razão de sua peculiar função e mesmo compreendendo que vimos realmente excessos de alguns colegas, não cabendo a nós apontarmos e sim os órgãos competentes, chamamos a atenção para que todos os magistrados não fossem punidos e sim um a um, respeitando o devido processo legal. http://novoeleitoral.com/index.php/conteudo/artigos/hervalsampaio/1162-que-se-puna-um-a-um-e-nao-a-todos

E mais uma vez, nos sentimos intimados à manifestação, pela postura da Corregedoria Nacional de Justiça, em sua gestão atual, em ampliar deverás o conceito de atividade política partidária, ao ponto de restringir a fala do Juiz aos autos, o que com todo respeito que nutrimos a Sua Excelência, Ministro Humberto Martins, não concordamos e, por conseguinte, não nos calaremos, mantendo-nos fiel à Constituição, LOMAN e Código de Ética da Magistratura, que não nos calam e sim nos impõe limitações inerentes ao ofício de julgar, em especial a própria garantia constitucional processual de todos os cidadãos de terem um Juiz Natural e Imparcial a conduzir o seu processo e ao final julgá-lo, mas não a um Juiz mudo em relação a sua cidadania!

Qual relação direta ou até mesmo indireta de um Juiz que se posiciona politicamente acerca de determinados temas e não pessoas com a sua atividade judicante, se sabemos que o Juiz, em sendo ser humano, não é neutro?

Não estamos a defender que o Juiz saia se manifestando sobre as campanhas eleitorais em específico e muito menos apontando em quem vota ou direcionando o eleitor a votar de um jeito ou de outro, estamos nos manifestando no sentido de que o Juiz é um cidadão e como tal tem também sua liberdade de manifestação e pensamento.

O extrapolar desse direito não pode ser presumido e sim provado caso a caso como já nos manifestamos em texto supra. E esse novo texto não está se imiscuindo no mérito de nenhum dos casos em que Corregedoria Nacional de Justiça, em cumprimento a sua atividade correicional, de forma legítima, instaurou procedimento para apurar possível desvio de cada colega, pois repetimos o que falávamos, antes mesmo de qualquer regulação, existem excessos.

Entretanto, ficamos impressionados em vermos e agora de forma mais pujante pela particularidade de presidirmos uma associação local de juízes de direito e participação em diretoria de outra nacional, que alguns colegas tiveram ciência de suas notificações, em procedimento instaurado de ofício pela Corregedoria CNJ, pela mídia, quer oficial do próprio CNJ ou as demais, o que não pode ser admitido.

E com o merecido respeito que nutrimos a todos os colegas que estão conduzindo tais procedimentos, o objetivo de preservação da imagem nacional do Poder Judiciário acaba, pela forma supra, sendo atingida, já que a divulgação desses procedimentos coloca toda a magistratura em xeque, o que não é bom para justamente a imagem que deve ser preservada pelo provimento 71, alargada sua compreensão, mesmo sob a batuta de que a decisão liminar do Ministro do STF, Luis Roberto Barroso deu guarida.

Na decisão de Sua Excelência, não vemos a amplitude que se deu pela Corregedoria do CNJ e sim a correta limitação de que o Juiz não pode ter participação na atividade político partidária e isso não se discute, pelo menos por enquanto, ante ao que se tem de objetivo em nosso ordenamento jurídico. http://novoeleitoral.com/index.php/conteudo/artigos/hervalsampaio/1182-e-razoavel-que-juizes-e-membros-do-ministerio-publico-possam-se-candidatar

Não podemos admitir nunca, em defesa desse mesmo ordenamento jurídico que nos limita, a censura prévia, como bem destacou outro Ministro do STF, Marco Aurélio, preocupado com o excesso de controle do Juiz como cidadão e nós reforçamos, além desse controle discutível no mínimo, ainda sofremos um exagerado em nossa atividade judicante, pois mesmo tendo consciência de que precisamos ser o mais produtivo possível, temos, por outro lado, que prestarmos um serviço público de qualidade, em especial quando resolvemos a vida das pessoas e essas não podem ser compreendidas somente como números.

Concluindo essa pequena manifestação pessoal, ciente dos riscos que porventura possa ter, nesse momento, em que se cobra dos Juízes uma postura de múmia fora dos autos, continuaremos firmes exercendo nossa qualidade de cidadão, preocupado em politicamente puder orientar a população, pois somos, indiscutivelmente, agentes políticos, na acepção do termo da palavra, cumprindo, fielmente os atos normativos primários, em especial a Constituição, como deixamos claro em entrevista a uma emissora de rádio na cidade de Natal. http://bit.ly/amarnradiocidade

Ou, acaso não ajamos assim, seremos na prática subcidadão e isso não admitiremos nunca, pois a Constituição Federal em seus 30 anos não faz distinção da qualidade de cidadão de todos e sim os limita, por outros valores, e essa limitação aceitamos, desde o dia que nos tornamos Juiz, mas com ela não veio a perda total da cidadania.

Herval Sampaio Júnior

Mestre e Doutorando em Direito Constitucional, Especialista em Processo Civil e Penal, Professor da UERN, ESMARN, Coordenador Acadêmico do Curso de Especialização de Direitos Humanos da UERN. Autor de várias obras jurídicas, Juiz de Direito e ex-Juiz Eleitoral.

Debandada: Vice-prefeitos de Macau e Touros trocam palanque de Carlos Eduardo pelo de Fátima

DO BLOG DE THAISA GALVÃO

Depois do deputado estadual Raimundo Fernandes (PSDB), que no primeiro turno rodou o Rio Grande do Norte acompanhando o candidato a governador Carlos Eduardo Alves, deixar o palanque e anunciar apoio à candidatura de Fátima Bezerra, lideranças de municípios do interior começaram a trocar de palanque.

Vice-prefeito de Macau, Rodrigo Aladim, do PSDB, apoiou Carlos Eduardo no primeiro turno, e agora decidiu apoiar Fátima.

Em Macau Fátima foi a mais votada no 1º turno com 8.946 votos contra 3.727 de Carlos Eduardo e 971 de Robinson Faria.

O vice-prefeito de Touros, Flávio de Tetê, também deixou o palanque de Carlos Eduardo e se integrou à campanha de Fátima no 2º turno.

Além do vice, trocaram Carlos Eduardo por Fátima a presidente da Câmara, professora Bel, e os vereadores Tête do Cajueiro, Diassis e Pedro do Cajueiro.

Em Touros Fátima teve 7.841 votos no 1º turno contra 4.621 de Carlos Eduardo e 1.879 de Robinson Faria.

Veja ranking de carros e suas principais falhas, segundo “mecânico virtual”

Alessandro Reis

Colaboração para o UOL, em São Paulo (SP)

22/10/2018 04h00

Aplicativo que monitora dados do carro lista 10 modelos com mais alertas entre base de usuários

Lançado no fim de 2017, o aplicativo Engie chegou ao Brasil com a proposta de ser um “mecânico virtual”, apontando e identificando falhas no motor e indicando uma relação de oficinas credenciadas para realizar o reparo necessário. Desde então, já soma mais de 30 mil usuários no país, base consistente de clientes para a empresa passar a um novo serviço: um ranking dos 10 veículos que mais apresentaram falhas nesse período e qual o defeito mais recorrente, entre os usuários.

Os relatórios de erros são possíveis graças ao dispositivo OBD2 vendido pela própria empresa administradora do Engie, que é acoplado à porta de mesmo nome no carro (geralmente posicionada abaixo do painel). Assim como equipamentos de oficinas mecânicas e concessionárias, o dispositivo lê os dados gerados pela central eletrônica de controle do motor, que também aciona avisos, luzes do painel e os chamados logs de advertência em caso de falha.

Com isso, o Engie exibe informações bem mais específicas e ganha um uso muito mais amplo, que permite que mesmo modelos mais simples tenham as mesmas funcionalidades de alerta ao motorista que modelos de luxo já oferecem de fábrica. Vamos ao ranking, que foi obtido com exclusividade por UOL Carros.

Ranking de falhas

1. Chevrolet Spin
59% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: catalisador com insuficiência na conversão de gases nocivos emitidos pelo motor

2. Volkswagen Jetta
51% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: filtro do sistema de evaporação de combustível

3. Renault Duster
41% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: falha em um ou mais dos cilindros do motor

Chevrolet Agile
41% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: catalisador com insuficiência na conversão de gases nocivos emitidos pelo motor

5. Volkswagen Saveiro
40% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: catalisador com insuficiência na conversão de gases nocivos emitidos pelo motor

6. Chevrolet Cobalt
37% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: catalisador com insuficiência na conversão de gases nocivos emitidos pelo motor

7. Nissan Sentra
36% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: falha em um ou mais dos cilindros do motor

8. Peugeot 207
35% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: falha no corpo de borboleta

9. Citroën C4
34% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: câmbio

10. Mitsubishi Pajero
34% das unidades conectadas apresentaram falhas
Falha mais comum: eixo de comando do motor

Formado com dados gerados por 26 mil veículos, o ranking de falhas segue estes critérios: cada modelo da lista tem pelo menos 200 usuários cadastrados no aplicativo e ativos com o dispositivo, com veículos que rodaram de quatro e oito anos. Para evitar distorções, o ordenamento se dá pelo percentual de unidades do mesmo veículo com defeito — não pelo total absoluto. Ao todo, o sistema consegue monitorar mais de 10 mil tipos de avisos e falhas.

No caso da minivan produzida pela General Motors, primeiro na listagem, a falha mais frequente no Spin é o aviso de catalisador com queima insuficiente de gases, informa o aplicativo.

De acordo com Ariel Sacerdoti, CEO do Engie, os dados coletados são gerais e preservam a privacidade dos usuários. “Não identificamos as características de um carro em particular na formação do ranking e não comercializamos esses dados, para evitar conflito de interesses. Somos uma plataforma para informar de forma clara e transparente o defeito do veículo, dizer se o reparo é urgente ou compromete a segurança e, por fim, viabilizar uma solução, indicando oficinas próximas, informando sua avaliação por outros usuários e comparando preços”, afirmou o executivo.

O Engie não cobra mensalidade, apenas vende o dispositivo OBD2 por R$ 99 para aparelhos Android e R$ 135 para dispositivos iOS, a “preço de custo”, de acordo com a empresa. A remuneração do Engie vem mesmo dos mecânicos cadastrados no aplicativo, para os quais os clientes são direcionados — a base hoje no país é de mais de 300 oficinas no país, de acordo com a empresa.

André Deliberato/UOL
App já tem 100 mil downloads e mais de 30 mil usuários que compraram também o dispositivoImagem: André Deliberato/UOL

Alerta de serviços

Sacerdoti conta que há muitos usuários interessados nas informações dos relatórios de erros gerados pelo programa, bem como dados de consumo de combustível, para decidir a compra do veículo — há a possibilidade de comparar diferentes modelos nesses quesitos.

Também há interesse também parte de fabricantes, concessionários e até empresas de seguros. Nessa linha, a companhia lançou o aplicativo “Engie Connect”, que cria uma interface de comunicação entre o usuário e a oficina. Se o cliente permitir, um mecânico ou concessionária pode ter acesso ao relatório de erros, histórico de alertas do veículo e prazos de revisões para, por exemplo, alertá-lo sobre a aproximação da data recomendada para troca de óleo ou das pastilhas de freio.

“As montadoras já têm uma relação forte com os clientes durante a vigência da garantia de fábrica, que geralmente tem duração de três anos, por conta do plano obrigatório de revisões na concessionária. Depois desse período, quando o carro já muda de dono e os reparos passam a ser feitos fora da rede autorizada, as fabricantes perdem esse contato. O Engie aparece como uma forma de prover comunicação com esses clientes”, explicou o CEO.

A empresa mantém conversas com montadoras e concessionários interessados, mas atualmente o “EngieConnect” é disponibilizado apenas em oficinas multimarcas parceiras.

Um concorrente brasileiro do Engie, o VAI, tem estratégia semelhante e já firmou parceria com concessionárias.

“Estamos estudando a oferta de novas funcionalidades, como oferecer alerta de recall e um canal de contato da montadora com o atual proprietário do veículo, o que vamos disponibilizar no país em até dois anos”, adiantou Sacerdoti.

Fala de Eduardo Bolsonaro é golpista, diz Celso de Mello, decano do STF

FOLHA DE SÃO PAULO/MÔNICA BERGAMO

O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), classificou a afirmação do deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), de que bastam um soldado e um cabo para fechar a Corte, de “inconsequente e golpista”.

Disse ainda que o fato de Bolsonaro ter tido uma votação expressiva nas eleições —ele recebeu quase 2 milhões de votos— não legitima “investidas contra a ordem político-jurídica”.

O magistrado, que é o decano do STF, enviou a declaração por escrito à Folha, e pediu que ela fosse publicada “na íntegra e sem cortes”.

Escreveu Celso de Mello: “Essa declaração, além de inconsequente e golpista, mostra bem o tipo (irresponsável) de parlamentar cuja atuação no Congresso Nacional, mantida essa inaceitável visão autoritária, só comprometerá a integridade da ordem democrática e o respeito indeclinável que se deve ter pela supremacia da Constituição da República!!!! Votações expressivas do eleitorado não legitimam investidas contra a ordem político-jurídica fundada no texto da Constituição! Sem que se respeitem a

Constituição e as leis da República, a liberdade e os direitos básicos do cidadão restarão atingidos em sua essência pela opressão do arbítrio daqueles que insistem em transgredir os signos que consagram, em nosso sistema político, os princípios inerentes ao Estado democrático de Direito”.

Esposa de Benes chama Andréa Ramalho de desrespeitosa

Resultado de imagem para Benes e Ana karina

Reagindo as publicações da candidata a primeira dama do RN, Andréa Ramalho que fez críticas pessoais ao posicionamento do deputado eleito Benes Leocádio que decidiu acompanhar seu partido apoiando a candidata a governadora Fátima Bezerra.

Andréa, revoltada, chegou ao ponto de explorar o lamentável assassinato do filho do casal Benes e Kalina entes da eleição..

A postura da mulher de Carlos Eduardo Alves está sendo repudiada por toda sociedade potiguar…

Confira:

Ministra rebate Eduardo Bolsonaro e diz que instituições são sólidas

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, rebateu hoje (21) as declarações feitas pelo deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) de que seriam necessários apenas “um cabo e um soldado” para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF). “No Brasil, as instituições estão funcionando normalmente e juiz algum que honra a toga se deixa abalar por qualquer manifestação que eventualmente possa ser compreendida como inadequada”, disse Rosa Weber.

No vídeo que circulou nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro está em uma sala de aula e diz que “para fechar o STF nem precisa mandar um jeep, basta mandar um cabo e um soldado”.

Questionado sobre o tema, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, disse desconhecer o vídeo com as declarações do filho e afirmou que alguém tirou as falas de contexto.

Credibilidade

A entrevista coletiva convocada pelo TSE para este domingo, em Brasília, serviu como um ato da Justiça e também dos órgãos de segurança e de inteligência para reafirmar a credibilidade e lisura do processo eleitoral no Brasil. Todos os participantes, que representaram o TSE, órgãos de segurança e inteligência do governo, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Ministério Público Eleitoral, defenderam a inviolabilidade das urnas e a impossibilidade de fraude.

Questionados sobre as investigações quanto às denúncias de divulgação em massa por empresas pagas por meio de caixa 2, as autoridades foram protocolares. O processo corre sob sigilo e não foi divulgado prazo para conclusão do inquérito e outros encaminhamentos.

Segundo Elzio Vicente da Silva, delegado da Polícia Federal na área de combate ao crime organizado, o inquérito será concluído “em prazo razoável”, mas “imprevisível”.

O presidente da OAB, Cláudio Lamachia, disse que, em caso de confirmação de fraude na campanha eleitoral, a entidade poderá questionar o resultado das eleições. “Se tivermos qualquer situação nesta linha vamos submeter ao plenário do Conselho da Ordem que, de forma independente, irá agir”, disse.

Lamachia reiterou que é preciso confiar na “higidez das instituições”. O advogado destacou que as fake news “não fazem bem” à democracia e que o país precisa de equilíbrio e serenidade.

Clima polarizado

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchengoyen, afirmou que esta semana não deve ser vista como “a véspera de um apocalipse”. Para ele, “o Brasil não é um país de radicalismos nem de radicais”.

Etchengoyen também afirmou que, até o momento, o setor de inteligência do governo não identificou “nenhuma operação sistemática de desestabilizar as eleições” e não há indício de ameaças ao pleito do próximo fim de semana.

“A partir da próxima segunda-feira (29), teremos um único presidente da República, que será obrigatoriamente o presidente de todos nós. Se o momento é difícil, o Brasil sempre encontrou a forma, o momento e as convergências para construir a conciliação necessária e a pacificação”, afirmou.

O ministro minimizou o impacto das notícias falsas (fake news) no curso da campanha presidencial.

“Existem muitos instrumentos para interferência do processo eleitoral. Fake news talvez seja o menor deles”, destacou.

Agência Brasil