Arquivo diários:27/10/2018

Mulher de Carlos Eduardo Alves faz apelo desesperado nas redes sociais inconscientemente sinalizando derrota

Com expressão facial revelando muita revolta, atacando Fátima Bezerra a ex-primeira dama e secretária da Mulher da Prefeitura de Natal, esposa de Carlos Eduardo Alves publicou um vídeo que está sendo considerado o decreto de falência da candidatura do seu marido.

No vídeo, inconscientemente Andréa Ramalho revela que a campanha está perdida..

Repercussão nas redes sociais é muito ruim para Carlos Eduardo Alves pela maneira grosseira da ex-primeira dama se dirige a uma mulher que disputa eleição com o marido dela, ainda mais, sendo Andréa a secretária da Mulher da Prefeitura de Natal..

Confira o vídeo:

 

Datafolha assegura que Bolsonaro será o presidente eleito

Editorial DATAFOLHA:

A experiência brasileira tem mostrado que viradas no segundo turno das eleições presidenciais são improváveis. Nos sete pleitos concluídos desde a redemocratização, o primeiro colocado na primeira rodada chegou ao Planalto.

Não se notaram, ademais, grandes variações nas pesquisas de intenção de voto nessa fase das disputas. Na mais apertada delas, em 2014, o tucano Aécio Neves superava numericamente Dilma Rousseff no levantamento inicial, por 51% a 49%, desconsiderando-se brancos, nulos e indecisos; acabou derrotado por 51,6% a 48,4%.

Constitui novidade, portanto, o movimento constatado pelo Datafolha nas preferências do eleitorado nacional desde a semana passada. De lá para cá, a diferença entre o líder da corrida, Jair Bolsonaro (PSL), e seu oponente, Fernando Haddad (PT), caiu de 18 para 12 pontos percentuais.

Na sondagem realizada na quarta e nesta quinta-feira (24 e 25), o capitão reformado aparece com 56%, contra 44% do ex-prefeito de São Paulo, no critério que simula o dos votos válidos. Trata-se de dianteira ainda bastante elevada.

Em três pesquisas Fátima Bezerra é apontada como futura governadora do RN

Três pesquisas na reta final da campanha revelam que a candidata ao Governo do Estado pelo PT e coligação Do Lado Certo, senadora Fátima Bezerra, leva vantagem sobre o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), da Coligação 100% RN.

Confira:

Pesquisa FM 98.9/Consult (realizada entre os dias 21 e 22)

Votos Válidos

Fátima Bezerra (PT) – 52,7%

Carlos Eduardo Alves (PDT) – 47,3%

Maioria pró-Fátima Bezerra de 5,4 pontos percentuais (veja AQUI).

Pesquisa TV Tropical/Big Data (realizada dia 25)

Fátima Bezerra (PT) – 54%

Carlos Eduardo Alves (PDT) – 46%

Maioria pró-Fátima Bezerra de 8 pontos percentuais (veja AQUI).

Pesquisa Inter TV Cabugi/Ibope (realizada entre os dias 24 e 26)

Fátima Bezerra (PT) – 55%

Carlos Eduardo Alves (PDT) – 45%

Maioria pró-Fátima Bezerra de 10 pontos percentuais (veja AQUI).

STJ libera uso de novas placas do Mercosul até conclusão de ação

Imagem relacionadaCONJUR

Por Gabriela Coelho

O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, suspendeu, nesta sexta-feira (26/10), a decisão liminar de uma desembargadora do Tribunal Regional Federal da 1ª Região que, em 10 de outubro, impediu o uso das novas placas do Mercosul.

O entendimento do STJ vale até o trânsito em julgado da ação civil pública que questiona a adoção das novas placas.

Na decisão, o ministro atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União e afirmou que não há como deixar de reconhecer o potencial lesivo da liminar do TRF-1.

“São evidentes os danos à economia pública que podem decorrer da paralisação do novo sistema de emplacamento, não apenas para os altos valores já investidos pela União na efetivação do novo formato – já parcialmente implantado em alguns estados da federação, como é o caso do Rio de Janeiro, com cerca de 118 mil veículos já circulando com a placa nova –, mas também para o considerável montante a ser economizado pela União com a redução dos custos decorrentes de desoneração financeira do Denatran, de aproximadamente R$ 25 milhões por ano”, afirmou.

Para o ministro, há um grande avanço com o novo modelo em matéria de segurança pública, ao possibilitar a criação de um cadastro unificado de identificação de veículos, facilitando o intercâmbio on-line de informações.

“Constato ser inviável retornar ao estado prévio à implementação do sistema, em virtude dos investimentos e mudanças realizados. Há também a possibilidade de eventual dano à ordem pública no caso de prevalência da decisão atacada, na medida em que os procedimentos tendentes a implementar o novo sistema já avançaram no tempo a ponto de não mais permitirem um retrocesso ao status quo ante”, disse.

Segurança
No pedido, a AGU destacou que a consequência mais importante na adoção da nova regulamentação não é a mudança do design da placa, mas sim, a inclusão dos elementos de segurança e, principalmente, a mudança no processo de produção e estampagem das placas no Brasil, representando maior segurança para o usuário, coibindo a clonagem e o roubo e furto de veículos.

Aliados de Bolsonaro criticam Datafolha e Ibope após queda de candidato

RIO DE JANEIRO e BRASÍLIA

Após uma queda desempenho de Jair Bolsonaro (PSL) nas pesquisas de intenção de voto, o presidente do partido do presidenciável, Gustavo Bebianno, voltou a criticar o Datafolha.

“Nós continuamos não acreditando nas pesquisas. Principalmente no Datafolha. O Datafolha é do sistema Folha [Grupo Folha] e nós não acreditamos nem no sistema Folha, nem no instituto de pesquisa Datafolha. A matéria que foi feita recentemente falando das fake news foi uma fake news produzida pelo principal jornal do Brasil. É uma vergonha”, afirmou na manhã desta sexta-feira (26).

Bebianno se refere a reportagem, publicada na semana passada, que mostra a atuação de empresários apoiadores de Bolsonaro na compra de pacotes de mensagens de WhatsApp para disseminar materialantipetista. A prática é ilegal e tornou-se alvo de investigações no âmbito da Justiça eleitoral.

A resposta do presidente do PSL se deu após questionamento sobre mudança de estratégia da campanha com a divulgação de novas pesquisas.

Levantamento do Datafolha divulgado na noite de quinta-feira (25) mostra que Bolsonaro passou de 59% para 56% dos votos válidos. Fernando Haddad (PT) apareceu com 44%, contra 41% da pesquisa anterior.

A rejeição do candidato do PSL subiu de 41% para 44% e a do petista oscilou de 54% para 52%.

Pesquisa Ibope de terça-feira (23) também já mostrava um cenário mais desfavorável para o capitão reformando. Ele, contudo, mantém a liderança nos cenários apontados pelos dois institutos.

As críticas aos institutos de pesquisa por aliados de Bolsonaro não se restringiram à fala de Bebianno.

Em vídeo, o general da reserva Augusto Heleno, escolhido como ministro da Defesa em um eventual governo do PSL, também os criticou.

Para ele, Datafolha e Ibope estão a serviço de grupos de comunicação que produziram contra o capitão reformado a campanha “mais parcial e sórdida da história da República brasileira”.

“Alguém tinha dúvida de que as últimas pesquisas do Datafolha e do Ibope iam aproximar os dois candidatos para parecer que é possível uma virada?”, questionou.

Para o militar, uma virada neste momento é quase impossível. “Nós vamos assistir de novo à desmoralização dos institutos de pesquisa”, disse.

ESTRATÉGIA

Apesar das críticas aos institutos, os dados apontados nas pesquisas fizeram com que a campanha mudasse de estratégia nos últimos dias. Até então, o cenário de ampla vantagem fazia com que a cúpula do PSL apostasse em ‘jogar parado’, falando o mínimo possível.

Na semana passada, Bolsonaro chegou a declarar que estava “com a mão na faixa”. Essa piora, na visão de aliados do capitão reformado, pode ter ocorrido pela divulgação da reportagem da Folha sobre as mensagens no WhatsApp e pela circulação de um vídeo em que um dos filhos do presidenciável, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), fala em fechar o STF (Supremo Tribunal Federal).

Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo no Facebook, na noite de quarta (24), pedindo para que seus aliados não se desmobilizassem e se concentrassem na eleição nacional, deixando de lado as disputas por governos dos estados. Desde então, a mensagem passada por ele e por seus principais aliados é de que a mobilização seja mantida e que a eleição não está ganha.

PF pede ao WhatsApp números que dispararam mensagens em massa

Logo do WhatsApp em tela de smartphoneFOLHA DE SÃO PAULO

Camila Mattoso Patrícia Campos Mello

A Polícia Federal quer saber de que números de telefone e de que dispositivos partiram os disparos de mensagens em massa durante a eleição por meio do WhatsApp.

A PF enviou nesta semana um ofício para a empresa requisitando essas e outras informações, inclusive o conteúdo do material transmitido pelo aplicativo. A polícia quer identificar, por exemplo, se as mensagens eram negativas ou positivas em relação aos candidatos.

Um inquérito foi instaurado após reportagem da Folha revelar a atuação de empresários apoiadores de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, na compra de pacotes de mensagens para disseminar material antipetista (Fernando Haddad, do PT, é o adversário de Bolsonaro no segundo turno). A prática é ilegal e tornou-se também alvo de investigações no âmbito da Justiça Eleitoral.