Arquivo diários:04/03/2021

João Reginaldo da Silva é a pessoa que segundo Polícia Militar de Minas Gerais faz apologia para matar Bolsonaro

Foi preso hoje, em Uberlândia (MG), um homem que, segundo a Polícia Militar, incitou, nas redes, um atentado contra a vida de Jair Bolsonaro, que visitou hoje a cidade. Segundo o auto de prisão, obtido por O Antagonista, ele e mais três pessoas “incitavam à violência e a processo violento (atentado) contra a vida do presidente”.

A prisão ocorreu durante a madrugada, antes da chegada do presidente ao município, que fica no Triângulo Mineiro.

João Reginaldo Silva Júnior foi levado para a delegacia da PF na cidade após investigações da inteligência da PM de Minas.

“Gente, Bolsonaro em Udia amanhã… Alguém fecha virar herói nacional”, postou no Twitter, conforme transcrição apresentada no auto de prisão.

Em resposta, Rubens Avendano Ferreira postou: “Só preciso da arma”.

Em outro tuíte, Luiz Gustavo Queiroz escreveu, ainda segundo a PM: “Bolsonaro se vier a Uberlândia voltará pra casa num caixão, não é ameaça, é comunicado.”

A PM identificou ainda como de Vitória Mércia Gonçalves dos Santos a seguinte postagem: “Bolsonaro em Uberlândia amanhã. Né possível que não tem um sniper nessa cidade. Aqui produz tanto maluco, um lúcido e armado, seria demais? Nunca te pedi nada @deus.”

João Reginaldo foi preso em flagrante e teve o celular apreendido. Os demais não foram encontrados pela Polícia Militar. A PF, no entanto, já investiga outras pessoas que também teriam postado mensagens de conteúdo semelhante.

Escolha de Aécio para Relações Exteriores gera mal estar entre PSL e Lira

Blog do Primo:Aécio Neves e seus amigos potiguares: Rogério Marinho, Henrique Alves e José Agripino


A decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de agir em favor do ex-presidenciável e deputado Aécio Neves (PSDB-MG) na definição da presidência da Comissão de Relações Exteriores provocou insatisfação no PSL. O partido comandou o colegiado em 2019 com Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e quer manter em 2021 a coordenação com Luiz Philippe de Orleans e Bragança(PSL-SP).
Lira comunicou na semana passada a deputados do PSL que o comando da comissão será dado ao mineiro. Integrantes do partido veem nisso uma quebra de acordo já que o presidente da Câmara prometeu em sua campanha respeitar a proporcionalidade. O PSL tem 20 deputados a mais que o PSDB.
Aécio negociou diretamente com Lira a presidência da comissão. Os dois são próximos e o deputado do PP tem ajudado o mineiro na guerra contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Ainda que o partido tenha ficado formalmente no bloco de Baleia Rossi (MDB-SP), Aécio levou muitos votos do PSDB para Lira. O mineiro tem ficado longe dos holofotes desde que foi flagrado no escândalo da JBS em 2017, mas nos últimos dias ele tem ensaiado um retorno ao centro do debate político.

Castanhas: de São Paulo do Potengi (RN) para New York (EUA)

castanhas Castanhas: de São Paulo do Potengi (RN) para New York (EUA)

De São Paulo do Potengi (RN) para Nova Iorque (New York): as castanhas de caju da Greenlife Cashew, reativada no início do ano graças aos incentivos fiscais do Governo do Estado, embarcaram na última quarta-feira (3) com destino à cidade mais desenvolvida dos EUA, levando toda a qualidade e o sabor potiguar aos norte-americanos. Foram enviadas 700 caixas, contendo aproximadamente 17 toneladas de amêndoas de castanhas de caju (ACC) produzidas com o apoio do Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (Proedi) implementado na gestão da governadora, Fátima Bezerra.

Outra tentativa de assassinato contra Bolsonaro

outra tentativa Outra tentativa de assassinato contra Bolsonaro

Foi preso hoje, em Uberlândia (MG), um homem que, segundo a Polícia Militar, incitou, nas redes, um atentado contra a vida de Jair Bolsonaro, que visitou hoje a cidade. Segundo o auto de prisão, ele e mais três pessoas “incitavam à violência e a processo violento (atentado) contra a vida do presidente”.

A prisão ocorreu durante a madrugada, antes da chegada do presidente ao município, que fica no triângulo mineiro.

Blog do Primo: como nomes das três pessoas que supostamente iriam assassinar o Presidente Bolsonaro não são revelados? 
Quais seriam suas motivações? 
Estavam agindo por conta própria, ou por alguma organização? 
Precisamos de esclarecimentos, sob pena da ser visto como um factoide para esconder aumento de combustíveis.

COVID: Brasil registra 1.699 óbitos e 75 mil casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta quinta-feira (4):

– O país registrou 1.699 óbitos nas últimas 24h, totalizando 260.970 mortes;

– Foram 75.102 novos casos de coronavírus registrados, no total 10.793.732 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 9.637.020, com o registro de mais 45.430 pacientes curados. Outros 895.742 pacientes estão em acompanhamento.

Prefeito de Rodolfo Fernandes renunciou o cargo

O prefeito de Rodolfo Fernandes, empresário Wilto Monteiro, o “Lilito” (MDB), decidiu renunciar ao cargo. Ele entregou a carta de renúncia na manhã desta quinta-feira (4), alegando motivos de ordem pessoal. Assume o cargo Flávio de Tico (MDB), que foi eleito vice-prefeito nas eleições 2020.

Lilito Monteiro, na verdade, ficou apenas 13 dias no cargo. Em 14 de janeiro, ele se afastou do cargo por 90 dias, justificando na necessidade de cuidar da saúde, depois de ter testado positivo para a Covid-19.

Agora é o Rei do Melão: Carlos Eduardo Alves e Henrique Alves precisam de dinheiro para campanha

Almoçando com o Rei do Melão pensando na próxima eleição.

O ex-candidato derrotado ao Governo do Estado, Carlos Eduardo Alves está tentando montar um projeto político com seu primo e ex-deputado Henrique Alves.
O novo projeto político dos Alves também tem o objetivo de prejudicar os interesses dos também Alves, Garibaldi e Walter Alves. Os Alves além de derrotados estão divididos. Carlos Eduardo Alves está articulando um projeto onde tentará ser candidato a senador e Henrique à Câmara dos Deputados.
Neste projeto, Henrique Alves e Carlos Alves precisam de um financiador.
O inicialmente escolhido para bancar financeiramente o retorno da oligarquia Alves foi o empresário de Mossoró conhecido como o “Rei de Melão” Luiz Roberto Barcelos.

Na semana passada, Carlos Eduardo Alves foi propor este negócio da China ao Rei do Melão, mas parece que a tentativa melou.

Carlos Alves que um novo Cadu Rosado de Mossoró para fazer o papel vergonhoso que filho de Rosalba desempenhou na eleição passada levando ambos à derrota acachapante.
Por falar no filho de Rosalba que foi o vice de Alves, onde anda o primo Cadu Rosado?

Professor censurado já foi atacado por Bolsonaro e teve pesquisa boicotada

Na ocasião, o apresentador do programa questiona o professor sobre como pegou covid-19 e na sequência corta a fala do docente. O deputado bolsonarista Bibo Nunes (PSL-RS), responsável pelo processo junto à Controladoria-Geral da União (CGU) que culminou no TAC, diz que “se ele não conseguiu salvar ele, vai conseguir salvar quem?”
Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais no dia 14 de janeiro para expor um vídeo editado da entrevista. “Reitor da Universidade de Pelotas. Simplesmente assista”, disse o presidente.

 

“[Foi] um ataque orquestrado à minha pessoa por um deputado e pelos jornalistas. O deputado falou antes, durante e depois da minha participação. Fui interrompido em minha fala inúmeras vezes. Um exemplo de como não fazer jornalismo isento”, disse o professor ao Congresso em Foco.
O site tentou contato com o deputado Bibo Nunes, mas não teve retorno.

Naquela altura, Manaus sofria com a maior crise desde o início da pandemia, onde mesmo com falta de oxigênio, o Ministério da Saúde se limitou a investir na distribuição do chamado “kit-covid”, com medicamentos sem comprovação científica contra a doença. A pasta também aproveitou o momento para o lançamento do Tratecov, aplicativo que sugeria a profissionais da saúde a indicação de medicamentos como cloroquina e azitromicina, ambos sem indicação para o novo coronavírus. Após críticas da imprensa e de especialistas, o governo tirou o aplicativo do ar alegando que o sistema havia sido “invadido e ativado indevidamente”.

Pedro Hallal diz ainda que a Epicovid, pesquisa que tinha como objetivo estimar quantos brasileiros já foram infectados pelo novo coronavírus, auxiliando no planejamento do combate à doença, sofreu com o corte do governo federal no financiamento da pesquisa, além da censura de dados sobre os indígenas. A pesquisa mostrava que povos originários brasileiros apresentam risco maior de infecção por covid-19.

Matéria da Folha de S. Paulo de maio do ano passado mostra que as equipes que coletavam testes para o estudo foram detidas e agredidas.”Em vários municípios, o material de testes foi destruído e as equipes do estudo tiveram de abandonar a cidade e desistir da pesquisa”, diz a reportagem de Vinicius Torres Freire.

O contrato entre o Ministério da Saúde e a Universidade previa três fases, entregues para a pasta em julho do ano passado. Alguns dos dados levantados pelos cientistas indicavam, por exemplo, que havia subnotificação de casos. Pessoas mais pobres tinham mais infecções que os mais ricos e que a pandemia variava de acordo com a região do país.

A pesquisa entrevistou quase 90 mil pessoas em 133 municípios, mas o Ministério não demonstrou interesse em avançar com o estudo. Na época, a pasta afirmou que daria continuidade “a estudos de inquérito epidemiológico de prevalência de soropositividade na população”.

Sem recursos do governo federal, a UFPel buscou auxílio junto à iniciativa privada e com outras instituições de fomento. “Conseguimos financiamento com o Todos Pela Saúde e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O Epicovid nunca parou, só mudou a fonte de financiamento”, diz o professor. Ao todo já foram realizadas cinco fases da pesquisa.

Essas não foram as únicas dificuldades enfrentadas pela equipe de Pedro Hallal. Segundo o professor, ele chegou a receber ameaças que estão sendo investigadas pela Polícia Federal. Ele não pode comentar sobre o caso, pois tramita em sigilo.