A ex-governadora Wilma de Faria, recebeu hoje (02), seu ex-secretário de Infraestrutura Gustavo Carvalho, também conhecido como ‘Gustavo da Ponte’ para conversarem sobre política.
Gustavo da Ponte tem articulado um grupo para pressionar o governador Robinson Faria a entregar secretarias e empresas do estado para serem ocupados por indicações políticas.
Eles querem entrar no governo indicando seus apadrinhados. O governador Robinson está resistindo as pressões, mas Gustavo que fez uma ponte com Wilma, quer fazer um túnel para entrar no governo pelo sub-solo.
Assim como os presos fazem túneis para fugirem de Alcaçuz, eles querem fazer um túnel para entrar no governo.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) avalia que o Brasil vive um momento de emergência nacional, com paralisia em vários segmentos, desemprego crescente e grande insatisfação e angústia da população. Em razão do cenário preocupante, ele diz acreditar que o PSDB não pode fugir de sua responsabilidade de ajudar o eventual governo Michel Temer (PMDB) a encontrar soluções para a retomada da confiança e do crescimento.
“O PSDB não pode ficar de braços cruzados”, disse FHC, em entrevista ao programa “Canal Livre”, da TV Bandeirantes, na madrugada desta segunda-feira (2).
A decisão oficial do PSDB será tomada terça-feira (3) em reunião da Executiva Nacional, mas FHC adiantou que o partido deverá optar pelo apoio ao peemedebista com a participação no futuro governo.
“[O PSDB] deverá participar [da nova gestão] e dar apoio”, disse. Indagado se o seu partido não poderia se prejudicar com essa participação, em razão das eleições gerais de 2018, quando deverá lançar candidato à Presidência da República, Fernando Henrique disse: “Temos de correr o risco, política é assim. O Brasil está em primeiro lugar, o partido vem depois.”
O senador Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da comissão de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), doou à chapa onde era suplente para o Senado, em 2010, o valor de R$ 870 mil, utilizando recursos que ele não havia incluído em sua declaração de bens à Justiça Eleitoral, feita no ano anterior. De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a doação foi feita em 12 depósitos em espécie (com dinheiro vivo).
Já o senador alega que houve um erro de informação e que os depósitos foram feitos por meio de depósitos de cheques na boca do caixa, que foram erroneamente computados pela contabilidade de campanha como “doação em espécie”. No último dia 26, o senador chegou a apresentar à reportagem cópias de cheques que teriam sido utilizados por ele para efetivar a doação, embora não tenha permitido ao UOLfotografar ou copiar os documentos.
Em entrevista ao UOL, Lira admite que não declarou à Justiça o dinheiro que tinha em casa e no banco e que foi esse capital em espécie que utilizou para financiar a própria campanha.
Com os R$ 870 mil que doou à chapa encabeçada por Rêgo Filho, ele acabou por se tornar o suplente que mais doou para a própria campanha em 2010, tendo sido responsável por 28,9% dos recursos totais declarados por sua chapa eleitoral. Além desse valor, um filho, a mulher e mais três parentes de Lira doaram para Rêgo Filho. Assim, a família Lira é responsável por cerca de 40% do dinheiro utilizado na campanha do atual presidente da comissão de impeachment.
Raimundo Lira afirma que não declarou os valores que detinha em dinheiro porque não tinha a obrigação de fazê-lo. “A Lei Eleitoral deixa a critério do candidato apresentar, na declaração, os recursos financeiros depositados em conta bancária. É prevista esta possibilidade por questão de segurança”, afirmou Lira, em entrevista ao UOL. Segundo ele, o candidato poderia correr risco de assalto “se [ladrões] ficassem sabendo quanto dinheiro o cidadão guarda em casa ou no banco”.
Sua afirmação não encontra unanimidade nos meios jurídicos. A reportagem questionou o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre o assunto, que afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa: “Não há nenhuma lei que faculte aos candidatos deixar parte de seus bens de fora da lista apresentada à Justiça Eleitoral”.
Alexandre Rollo, advogado e professor na pós-graduação de direito eleitoral do Instituto Damásio Educacional, também não enxerga qualquer possibilidade legal para que candidatos deixem de declarar a totalidade de seus bens para a Justiça eleitoral. “A Lei Eleitoral (9.405/97) não prevê a possibilidade de o candidato deixar de fora da declaração parte de seus bens. A declaração de bens serve para que a população tenha um controle de quanto o candidato tinha antes do mandato e quanto passou a ter após o mandato. Se ele deixa o dinheiro em espécie de fora da declaração, como poderá ser feito este controle?”, indaga o jurista.
Havana (EFE) – A embarcação “Adonia”, da companhia Fathom, filial da empresa Carnival, chegou nesta segunda-feira a Havana e inaugurou a primeira linha de viagens de cruzeiros entre Estados Unidos e Cuba em mais de meio século.
A embarcação, com 704 passageiros a bordo, entre eles uma dúzia de cubano-americanos, já entrou na baía de Havana e realiza neste momento manobras para atracar no terminal de cruzeiros “Serra Maestra”, situada no centro histórico de Havana .
A chegada do “Adonia” atraiu o olhar de dezenas de curiosos que se reuniram na avenida Malecón e na zona do antigo Castillo del Morro para presenciar sua entrada na baía de Havana após uma travessia de cerca de oito horas.
Na parte superior da embarcação foi possível ver grupos de passageiros que contemplavam as primeiras vistas da capital cubana nesta viagem inaugural e histórica.
Eeste cruzeiro com saída desde Miami a cada duas semanas com destino a Cuba inclui um programa de atividades em mar e terra de caráter cultural, educativo e humanitário.
A Carnival, a maior empresa de cruzeiros do mundo, promete aos viajantes desta rota marítima uma “experiência de imersão cultural” durante uma rota de sete dias ao redor da ilha, com uma primeira escala em Havana, e as seguintes paradas em Cienfuegos e Santiago de Cuba.
Procurador que pediu rejeição das contas de Dilma Rousseff convocou e participou de manifestações pelo ‘impeachment’ da presidente. Júlio Marcelo de Oliveira também costuma usar as redes sociais para debochar da atual presidente.
O procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que representa o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, que está agora fazendo uma explanação na Comissão de Impeachment do Senado é um velho opositor ferrenho do governo Dilma.
Ele que orientou os ministros do órgão rejeitarem as contas da presidenta está num vídeo divulgado pela página ‘Botando Pilha’, mostrando seu perfil no Facebook muitas afinidades que, no mínimo, tiram o crédito de um procurador que investiga as contas da presidência.
Oliveira convocou seus seguidores, em inúmeras ocasiões, a comparecem aos atos pelo ‘impeachment’ de Dilma Rousseff em Brasília. Além de ter participado das manifestações, ele integra grupos como o “Vem pra Rampa”, em alusão ao movimento “Vem pra Rua”, que pede o impeachment de Dilma sem nenhum tipo de alicerce legal e ainda, recorrentemente, faz posts caçoando da figura da presidenta.
Com base no déficit habitacional no município de Montanhas, e depois de ouvir o Colegiado de Líderes, a deputada estadual Cristiane Dantas (PCdoB), encaminhou requerimento à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, solicitando a construção de casas populares. “A construção das casas vai promover maior qualidade de vida, satisfação, conforto e segurança para a população, pois irá substituir as casas de taipa ainda existentes em Montanhas”, justifica Cristiane Dantas.
O requerimento encaminhado ao Governador Robinson Faria (PSD) e à secretária do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (SETHAS), Julianne Faria, pede a construção de 100 unidades residenciais. Em sua justificativa, a parlamentar afirma que o município de Montanhas precisa de investimentos na área para beneficiar as famílias que não possuem condições financeiras de assumir financiamentos, e por isso dependem exclusivamente do Poder Público.
Ricardo Marchesan
Do UOL, em BrasíliaO presidente da comissão do Senado que analisa o impeachment, Raimundo Lira (PMDB-PB), disse nesta segunda-feira (2) que vai rejeitar a inclusão de fatos novos ao pedido de impedimento da presidente Dilma Rousseff. Ele deve ficar restrito às chamadas “pedaladas fiscais” e decretos suplementares. Desta forma, denúncias relativas à Operação Lava Jato, por exemplo, deverão ficar de fora.
“Não pode incluir. Foi uma decisão que o Supremo tomou em relação ao que estava acontecendo na Câmara. Por analogia, vai acontecer a mesma coisa aqui no Senado Federal”, disse o presidente da comissão.
Segundo Lira, ele conversou com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Ricardo Lewandowski, que aprovou a decisão.
O prestigio do presidente da OAB/RN, Paulo Coutinho junto a seus colegas está pior que o da presidenta Dilma junto aos deputados federais com relação ao impeachment.
Muitos advogados que votaram nele para presidente na eleição passada, estão arrependidos.
Além do comportamento individualista, prepotente, frajola, compromissos de campanha não estariam sendo cumpridos, está havendo também reclamações da falta de transparência nos atos administrativos e financeiros em sua gestão, diz um advogado ao blog.
Tem advogados que afirmam que se a sua vice-presidente, Marisa Almeida, não se afastar do presidente embarcará no mesmo desgaste e rejeição.