Claudio Santos mostra que é possível obter eficiência sendo parcimonioso com recursos públicos
A sociedade potiguar por unanimidade reconhece e elogia a gestão do desembargador Claudio Santos como presidente do Tribunal de Justiça do RN.
Suas iniciativas de ajustar o custeio do Poder Judiciário mostra claramente que é possível obter eficiência diminuindo custos.
Quando o presidente assumiu tomou meditas saneadores como exonerar cargos comissionados e cortar vantagens exageradas, diante das medidas ocorreram protestos de servidores e muito mimimi. Hoje, até seus desafetos, caso existam, respeitam suas atitudes como presidente.
Nesta semana, o desembargador Claudio Santos, mais uma vez surpreendeu quando anunciou que o Poder Judiciário resolveu liberar 20 milhões para que o Estado do Rio Grande do Norte construa um presídio para 600 presos e uma unidade da APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados).
Os recursos emprestados ao Governo do Estado são oriundos da receita do fundo judiciário que foram economizados pela gestão de Claudio Santos.
Para viabilizar a cooperação do Poder Judiciário o presidente Claudio Santos enviará um anteprojeto de lei proposto pela Presidência do Tribunal e aprovado pelos desembargadores ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira. Os recursos serão incorporados ao Fundo Penitenciário do Estado.
O valor transferido será devolvido em 20 parcelas, corrigidas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mediante termo de recomposição creditícia a ser firmado entre o chefe do Executivo e o chefe do Poder Judiciário, após o prazo de 24 meses de carência.
Agora está faltando o Ministério Público do RN adotar meditas semelhantes.