Arquivo diários:22/07/2020

Paulo Marinho rebate Flávio e sugere relações da família Bolsonaro com milícia e casos polêmicos

 

Paulo Marinho
João Conrado Kneipp

O empresário e suplente de senador Paulo Marinho (PSDB-RJ) rebateu as acusações feitas pelo senador Flávio Bolsonaro e sugeriu, em uma postagem nas redes sociais, supostas ligações entre a família Bolsonaro aos casos de Fabrício Queiroz, da vereadora Marielle Franco e do ex-PM e miliciano Adriano da Nóbrega.
“O senador-que-desmaia-em-debate tornou a me atacar gratuitamente com ilações infundadas e inverdades. Sou adepto do contra-ataque. Comigo é assim, bateu, levou. Você tem certeza que quer falar sobre relações? Dica do suplente e conselheiro: você tem mais com o que se preocupar”, escreveu Paulo Marinho, no Twitter, em uma post feito na tarde desta quarta-feira (22).
O empresário é o autor das acusações contra Flávio de que teria recebido informação privilegiada sobre a Operação Furna da Onça, em 2018, que mirou seu ex-assessor Fabrício Queiroz. Ex-aliado da família Bolsonaro, Marinho é suplente na vaga ao Senado de Flávio Bolsonaro e agora pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio.
A imagem compartilhada pelo peessedebista mostra um fluxograma das ligações entre Flávio, Michelle e Jair Bolsonaro com pivôs dos casos da suspeita de rachadinha no gabinete de Flávio na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, e com o ex-PM e miliciano Adriano da Nóbrega, assassinato no início desse ano em uma operação na Bahia.

Na postagem, Marinho não cita o nome de Flávio, mas faz clara referência ao episódio ocorrido durante um debate eleitoral em 2018 no qual o então candidato teria passado mal e desmaiado ao vivo.

E o coronel Hélio? “Não tenho partido e não vou me meter em eleições municipais”, diz Bolsonaro

Ficou péssimo para o coronel Hélio que apresentou-se como o candidato de Bolsonaro a prefeito de Natal

O presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar nesta quarta-feira, 22, que não irá se envolver nas disputas por prefeituras deste ano. Após citar que não pertence mais a nenhum partido, pois deixou o PSL, o mandatário declarou que já tem problemas demais para resolver como presidente.”Tenho problema de desemprego, cresceu a violência”, disse o presidente a apoiadores no Palácio da Alvorada.

Não é a primeira vez que Bolsonaro diz estar fora das eleições municipais de 2020. Em janeiro, o mandatário adiantou que não iria se “meter” na disputa se o Aliança Pelo Brasil estivesse sem candidatos. No dia 25 de junho, ele confirmou que não pretende interferir.

Fora do PSL, partido pelo qual se elegeu em 2018, o presidente não conseguiu tirar o partido do papel a tempo de ter candidatos este ano. A sigla, fundada em novembro pelo presidente, ainda não reuniu assinaturas necessárias para obter o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Bolsonaro recebeu nesta quarta-feira a confirmação de que o exame para coronavírus realizado na última terça deu positivo. O presidente contava com um resultado negativo para “voltar à normalidade” e fazer viagens para o Nordeste. Com a confirmação, ele segue despachando na residência oficial da presidência.

Estadão Conteúdo

Deputado José Dias reafirma seu posicionamento de oposição

Sempre coerente

O deputado José Dias (PSDB) rebateu nesta quarta-feira (22), durante sessão remota da Assembleia Legislativa, informações veiculadas na imprensa potiguar sugerindo que três deputados da base de oposição ao Governo estariam favoráveis à PEC da Reforma da Previdência, projeto de emenda constitucional que muda as regras da aposentadorias e pensões dos servidores estaduais. De acordo com o deputado, as informações não condizem com a realidade.

“A fonte que passou essa informação ao jornalista não foi fiel. Trata-se de uma agressão. Não posso acreditar que um de nós parlamentares seja Judas, quanto mais três de nós. Seria um suicídio político e moral”, disse José Dias.

Na oportunidade, o deputado criticou a proposta e condução do Governo do Estado para a Reforma da Previdência e ressaltou que os argumentos do executivo estadual para a aprovação da PEC “já foram abundantes e insuficientes”, acrescentando que o projeto deveria ter feito sido feito, “desde o começo, de forma racional”.

Ao final do pronunciamento, José Dias assegurou que a votação da matéria na Casa Legislativa será um exemplo de democracia. “Nós vamos dar uma lição de coerência e democracia. Não temos interesse financeiro ou de qualquer outra natureza, a não ser cumprir com nosso dever, preservar a nossa consciência e olhar para o nosso semelhante sem sentir vergonha na cara”, concluiu ele. José Dias (PSDB) rebateu nesta quarta-feira (22), durante sessão remota da Assembleia Legislativa, informações veiculadas na imprensa potiguar sugerindo que três deputados da base de oposição ao Governo estariam favoráveis à PEC da Reforma da Previdência, projeto de emenda constitucional que muda as regras da aposentadorias e pensões dos servidores estaduais. De acordo com o deputado, as informações não condizem com a realidade.

“A fonte que passou essa informação ao jornalista não foi fiel. Trata-se de uma agressão. Não posso acreditar que um de nós parlamentares seja Judas, quanto mais três de nós. Seria um suicídio político e moral”, disse José Dias.

Na oportunidade, o deputado criticou a proposta e condução do Governo do Estado para a Reforma da Previdência e ressaltou que os argumentos do executivo estadual para a aprovação da PEC “já foram abundantes e insuficientes”, acrescentando que o projeto deveria ter feito sido feito, “desde o começo, de forma racional”.

Ao final do pronunciamento, José Dias assegurou que a votação da matéria na Casa Legislativa será um exemplo de democracia. “Nós vamos dar uma lição de coerência e democracia. Não temos interesse financeiro ou de qualquer outra natureza, a não ser cumprir com nosso dever, preservar a nossa consciência e olhar para o nosso semelhante sem sentir vergonha na cara”, concluiu ele.

Ministros do STF esperam ação de Aras contra Roberto Jefferson

Declarações ofensivas do mensaleiro provocaram indignação na Corte, mas nenhum magistrado pretende rebater publicamente o petebista

Por Robson Bonin, Mariana Muniz

Roberto Jefferson com o presidente do PTB do RN Getúlio Batista e seu candidato a prefeito de Natal coronel Hélio

Condenado no STF por envolvimento no escândalo do mensalão, Roberto Jefferson converteu-se em bolsonarista e surgiu nas redes proferindo uma série de impropérios contra os ministros da Corte.

As falas de Jefferson – o Radar prefere poupar o leitor – foram divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo e levaram ministros a questionarem a suposta letargia da Polícia Federal e de Augusto Aras, o chefe da PGR, órgãos que deveriam agir para coibir ataques dessa natureza contra os membros da Corte.

Para um ministro um ministro ouvido pelo Radar, são esses episódios de indiferença da PGR que levaram o presidente da Corte, Dias Toffoli, a abrir o polêmico inquérito contra ataques ao tribunal.

“Qual seria o objetivo dele?”, questiona um ministro ouvido pelo Radar. “Com a palavra a PGR e a PF”, disse outro. O silêncio da Corte, segundo um ministro, é a melhor forma de reagir a Jefferson. “Palavras de tão baixo nível que não merecem resposta”, disse outro magistrado.

Nada mais podre que o Presidente do PTB

Mente podre, palavreado fedorento..

Por Renato Dantas
Nada mais nojento do ponto de vista político e homofóbico do que as declarações deste moribundo ex-político inquilino de presídio e presidente do PTB, Roberto Jerfferson.
Muitos brasileiros têm suas diferenças com o Supremo Tribunal Federal, eu mesmo já discordei de várias decisões de ministros e do colegiado, mas atingir dois ministros de maneira debochada, irônica e homofóbica como o presidente do PTB fez neste vídeo abaixo, revela sua pequenez e podridão.
Caso seja verdade, qual o crime dos ministros serem homossexuais? Eles não estão no Supremo  para fazer sexo, estão para fazer justiça.
Dizem que a filha do presidente do PTB, ex-deputada Cristiane Brasil é homossexual (sapatão) ou bi-sexual, qual seria o crime que ela estaria cometendo? Sendo verdade que a filha de Roberto Jerfferson  seja homossexual em quê vai desmerecer o respeito e macular sua honra ou dignidade e competência?
Podre é quem é preconceituoso, ordinário, homofóbico como este presidente do PTB que destrói o histórico PTB de Getúlio Vargas, Leonel Brizola, Darcy Ribeiro e tantos outros grandes brasileiros..
Criticar decisões de ministros ou do colegiado é natural e próprio da liberdade garantida pela nossa democracia e Constituição, mas menosprezar, diminuir, achincalhar, ridicularizar pessoas por causa de sua opção sexual é coisa típica dos canalhas.
Primo, Getúlio Batista, você que é uma pessoa boa, bom caráter,  publique uma nota repudiando esse comportamento homofóbico do seu presidente para salvar o PTB Potiguar que tão honradamente foi presidido no passado pelo grande potiguar Clóvis Motta.

Não poderia ser diferente: reforma é boa para os banqueiros, políticos, planos de saúde e seguradoras

    A reforma está sendo apelidado de “Reforma Bradesco”

Reforma feita agradando o Bradesco que vai ganhar mais dinheiro dos brasileiros. Vendendo dinheiro, o Bradesco desidrata as economias do povo.

Por Cláudio Humberto

A primeira parte da proposta de reforma tributária entregue pelo governo federal ao Congresso teve o tema “Quando todos pagam, todos pagam menos”, mas nem todos vão pagar. Apesar da boa iniciativa de substituir PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre folha de pagamento, importação e receitas por um único tributo, a CBS, a lista de isenções continua grande e ainda inclui os templos religiosos, sindicatos e, claro, partidos políticos.

Outra exceção à nova regra é a Zona Franca de Manaus, que continua mantida, “mas com simplificação das regras e procedimentos”.

A alíquota da nova CBS será de 12%, mas bancos, planos de saúde e seguradoras vão ficar na forma antiga de apuração e alíquota de 5,9%.

Governado por Fátima Bezerra do PT, RN é 1º em queda diária de casos de covid e 2º em queda de mortalidade, aponta Fiocruz

Acusada pelos deputados de oposição, Kelps Lima e Gustavo da Ponte de ser “omissa” diante da pandemia, a governadora Fátima Bezerra que adotou uma postura discreta e diferente de alguns governadores que aproveitaram à pandemia para fazer proselitismo político, Fátima  contabiliza agora  os méritos de uma política de combate ao coronavírus com revoltados altamente positivos. Estes resultados também foram conquistados em razão do prefeito Álvaro Dias também ter sido eficiente no âmbito de Natal adotando providências que surtiram efeitos possuí-vos.
Se não fossem os descasos das prefeituras de Mossoró, Parnamirim e Macaíba, os indicadores de redução seriam bem mais positivos.
As tendências de incidência e mortalidade por covid-19 no Brasil se estabilizaram em patamares altos, avalia o último Boletim Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta segunda-feira (20). O estudo é referente ao período de 28 de junho a 11 de julho, que corresponde às semanas epidemiológicas 27 e 28.

A estabilização das tendências em nível nacional é resultado de movimentos de avanço ou recuo da pandemia nas unidade da federação, mostra a pesquisa. No caso da média diária de registro de casos, houve quedas no Rio Grande do Norte (-12,3%), Roraima (-9,3%), Rondônia (-8,4%), Rio de Janeiro (-5,3%), Espírito Santo (-3,7%) e mais 10 estados. Por outro lado, a média cresceu no Mato Grosso (+4,1%), Santa Catarina (+3,7%), Amazonas (+1,9%), Rio Grande do Sul (+1,8%), Goiás (+1,7%) e mais sete estados.

Em relação à mortalidade, o maior aumento no período foi registrado noTocantins, onde a média diária de óbitos cresceu 5,3% nas últimas duas semanas. Outros estados com aumentos mais expressivos são Distrito Federal (+4,5%) Rio Grande do Sul (+4,3%), Santa Catarina (+3,9%), Minas Gerais (+3,9%) e Paraná (+3,4%). Ao todo, 13 unidades da federação tiveram aumento na taxa de mortalidade nas últimas duas semanas epidemiológicas.

Por outro lado, há tendência de queda de mortalidade em Roraima (-12,1%), Rio Grande do Norte (-7,7%), Pará (-2,9%), Rio de Janeiro (-1,9%), Espírito Santo (-1,9%) e mais nove estados.

O boletim também traz dados sobre a média móvel de incidência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), complicação comum em casos mais severos de doenças respiratórias, incluindo a covid-19. A incidência por 100 mil habitantes é considerada muito alta para todas as unidades da federação, sendo a média nacional de 9,7 casos por 100 mil pessoas.

As regiões Sudeste e Centro-Oeste estão acima da média do país, com 11,5 e 11 casos por 100 mil habitantes. Já o Sul (8,5), o Nordeste (7,0) e o Norte (5,6) têm incidência menor que a média brasileira, de 9,7.

Com 19,3 casos por 100 mil habitantes, o Distrito Federal tem a maior incidência do país, seguido por Alagoas (17,8 por 100 mil) e São Paulo (13,4 por 100 mil). As menores taxas são do Maranhão (2,5 por 100 mil) e do Espírito Santo (2,9 por 100 mil).

Agência Brasil