Governado por Fátima Bezerra do PT, RN é 1º em queda diária de casos de covid e 2º em queda de mortalidade, aponta Fiocruz

Acusada pelos deputados de oposição, Kelps Lima e Gustavo da Ponte de ser “omissa” diante da pandemia, a governadora Fátima Bezerra que adotou uma postura discreta e diferente de alguns governadores que aproveitaram à pandemia para fazer proselitismo político, Fátima  contabiliza agora  os méritos de uma política de combate ao coronavírus com revoltados altamente positivos. Estes resultados também foram conquistados em razão do prefeito Álvaro Dias também ter sido eficiente no âmbito de Natal adotando providências que surtiram efeitos possuí-vos.
Se não fossem os descasos das prefeituras de Mossoró, Parnamirim e Macaíba, os indicadores de redução seriam bem mais positivos.
As tendências de incidência e mortalidade por covid-19 no Brasil se estabilizaram em patamares altos, avalia o último Boletim Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta segunda-feira (20). O estudo é referente ao período de 28 de junho a 11 de julho, que corresponde às semanas epidemiológicas 27 e 28.

A estabilização das tendências em nível nacional é resultado de movimentos de avanço ou recuo da pandemia nas unidade da federação, mostra a pesquisa. No caso da média diária de registro de casos, houve quedas no Rio Grande do Norte (-12,3%), Roraima (-9,3%), Rondônia (-8,4%), Rio de Janeiro (-5,3%), Espírito Santo (-3,7%) e mais 10 estados. Por outro lado, a média cresceu no Mato Grosso (+4,1%), Santa Catarina (+3,7%), Amazonas (+1,9%), Rio Grande do Sul (+1,8%), Goiás (+1,7%) e mais sete estados.

Em relação à mortalidade, o maior aumento no período foi registrado noTocantins, onde a média diária de óbitos cresceu 5,3% nas últimas duas semanas. Outros estados com aumentos mais expressivos são Distrito Federal (+4,5%) Rio Grande do Sul (+4,3%), Santa Catarina (+3,9%), Minas Gerais (+3,9%) e Paraná (+3,4%). Ao todo, 13 unidades da federação tiveram aumento na taxa de mortalidade nas últimas duas semanas epidemiológicas.

Por outro lado, há tendência de queda de mortalidade em Roraima (-12,1%), Rio Grande do Norte (-7,7%), Pará (-2,9%), Rio de Janeiro (-1,9%), Espírito Santo (-1,9%) e mais nove estados.

O boletim também traz dados sobre a média móvel de incidência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), complicação comum em casos mais severos de doenças respiratórias, incluindo a covid-19. A incidência por 100 mil habitantes é considerada muito alta para todas as unidades da federação, sendo a média nacional de 9,7 casos por 100 mil pessoas.

As regiões Sudeste e Centro-Oeste estão acima da média do país, com 11,5 e 11 casos por 100 mil habitantes. Já o Sul (8,5), o Nordeste (7,0) e o Norte (5,6) têm incidência menor que a média brasileira, de 9,7.

Com 19,3 casos por 100 mil habitantes, o Distrito Federal tem a maior incidência do país, seguido por Alagoas (17,8 por 100 mil) e São Paulo (13,4 por 100 mil). As menores taxas são do Maranhão (2,5 por 100 mil) e do Espírito Santo (2,9 por 100 mil).

Agência Brasil

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