Na sessão do Supremo Tribunal Federal que julga a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro nos casos de julgamento do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, o ministro Gilmar Mendes alegou que a Justiça Federal vive uma “imensa crise” e que havia, ali, a oportunidade de ser realizada uma reformulação.
Ainda durante sua fala, o ministro atrelou a crise na justiça ao “fenômeno de Curitiba” ao nacionalizar os julgamentos e se tornar um “juiz universal”.
Após tecer suas críticas, Gilmar Mendes citou a 7ª Vara do Rio de Janeiro, que tem como juiz Marcelo Bretas, e disse “não entender como esse escândalo não veio à tona”, ainda mais “é de fora frade de pedra