Arquivo diários:17/03/2017

Prima Joelma foi comer corda do pastor, agora só faz 3 shows/mês e cachê despenca para R$ 80 mil

Joelma cobra R$ 80 mil de cachê e, com isso, a carreira solo não decolou, diz a coluna 'Retratos da Vida', do jornal 'Extra', nesta sexta-feira, 17 de março de 2017Joelma ainda não decolou na carreira solo e tem feito somente três shows por mês. A ex-mulher de Ximbinha cobra R$ 80 mil por cada apresentação, um valor bem abaixo da época em que cantava com o guitarrista, que culpou um pastor pelo fim do seu casamento com a cantora.

Nos tempos de Calypso, a vocalista e o instrumentista subiam ao palco por valores que variavam entre R$ 300 mil e R$ 500 mil.

A informação é da coluna Retratos da Vida , do jornal Extra , nesta sexta-feira (17).

Correios vai fechar sete agências no RN até novembro

Imagem relacionadaOs Correios anunciaram o fechamento de sete unidades em Natal e Mossoró, no Rio Grande do Norte. A medida faz parte de um plano de fusão de agências anunciado em fevereiro pelo governo federal.

Na capital potiguar, serão extintas as agências: da avenida Sete de Setembro, no bairro Cidade Alta, em abril; da Rodoviária, no bairro Cidade da Esperança, em maio; do Fórum Varella Barca, no bairro Potengi, em julho; do Praia Shopping, no bairro Ponta Negra, em agosto; e da Filatélica, na avenida Princesa Isabel, em novembro.

A agência da avenida Capitão-Mor Gouveia, em Natal, foi fechada em fevereiro, e os serviços foram transferidos para a agência do Fórum Seabra Fagundes, no bairro Lagoa Nova.

Em Mossoró, a agência do Tribunal de Justiça será fechada em abril.

Lava Jato completa 3 anos; veja os líderes em processos

Quem são os 5 réus com mais processos e já condenados na Lava Jato6 fotos

Levantamento feito pelo UOL mostra quem são os políticos e executivos que respondem a mais processos criminais derivados da operação Lava Jato na Justiça. Veja a situação dos cinco principais réus que já sofreram condenações na investigação que completa três anos nesta sexta-feira (17)

Rafael Moro Martins

Colaboração para o UOL, em Curitiba

Três ex-diretores da Petrobras, um operador financeiro e um ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores lideram o ranking de processos criminais derivados das investigações da operação Lava Jato, que completa três anos nesta sexta-feira (17).

O levantamento foi feito pelo UOL com base nos processos derivados da operação Lava Jato abertos na 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, na 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, na 10ª Vara Federal de Brasília e no Supremo Tribunal Federal. O ranking leva em conta quantas vezes cada um dos denunciados se tornou réu em processo criminal.

1º lugar: Renato Duque (13 processos; 4 condenações)
2º lugar: Alberto Youssef (10 processos; 6 condenações)
3º lugar: Paulo Roberto Costa (9 processos; 7 condenações)
4º lugar: João Vaccari Neto (8 processos; 4 condenações)
5º lugar: Pedro Barusco (6 processos; 3 condenações)
5º lugar: Sérgio Cabral (6 processos; nenhuma condenação)

Operação da PF com 1.100 homens busca desarticular quadrilha que adulterava alimentos

Do UOL, em São Paulo

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (17) uma operação para desarticular uma organização criminosa liderada por fiscais agropecuários federais e empresários do agronegócio.

Segundo as investigações que duraram cerca de dois anos, as  Superintêndencias Regionais do Ministério da Pesca e Agricultura do Estado do Paraná, Minas Gerais e Goiás “atuavam diretamente para proteger grupos empresariais em detrimento do interesse público”.

“Os agentes públicos, utilizando-se do poder fiscalizatório do cargo, mediante pagamento de propina, atuavam para facilitar a produção de alimentos adulterados, emitindo certificados sanitários sem qualquer fiscalização efetiva”, dia a PF em nota.

Intitulada de “Operação Carne Fraca”, a ação conta com aproximadamente 1.100 policiais federais que cumprem 309 mandados judiciais, sendo 27 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva (quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos) e 194 de busca e apreensão em residências e locais de trabalho dos investigados e em empresas supostamente ligadas ao grupo criminoso.

A PF diz que os números fazem desta a maior operação já realizada pela instituição em toda sua história.

As ordens judiciais foram expedidas pela 14ª Vara da Justiça Federal de Curitiba e estão sendo cumpridas em seis Estados (São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás) e no Distrito Federal.

“Dentre as ilegalidades praticadas no âmbito do setor público, denota-se a remoção de agentes públicos com desvio de finalidade para atender interesses dos grupos empresariais. Tal conduta permitia a continuidade delitiva de frigoríficos e empresas do ramo alimentício que operavam em total desrespeito à legislação vigente”, afirma a PF.