Em Parnamirim tem muitas pessoas rindo com uma informação que circula no facebook dando conta que o presidente da Câmara Municipal, vereador Irani Guedes, teria dito que vai processar qualquer um que critique sua gestão.

Segundo cometários no facebook do ex-vereador e  primo Fernando Fernandes o potente presidente Irani teria dito que ele tem o poder e força.

O vereador Irani fazendo tal afirmação, faz o povo lembrar do ex-presidente da Câmara dos Deputados Severino Cavalcante que meteu-se a ser o ‘cancão de fogo’ e terminou casado.

Outro presidente poderoso que saiu desmoralizado foi Eduardo Cunha.

De volta a Brasília (DF) para buscar mais recursos e benfeitorias para São Gonçalo do Amarante, o prefeito Paulo Emídio (Paulinho) esteve, nesta terça-feira (28), no Ministério das Cidades reunido com o ministro Bruno Araújo pleiteando obras e investimentos para o município.

Na pauta, a entrega do residencial “Novo Padre João Maria” e de mais 300 unidades dos apartamentos do ‘Minha Casa Minha Vida’, além de projetos nas áreas de mobilidade, urbanização, habitação e saneamento.

SÃO PAULO (Reuters) – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para a terça-feira da próxima semana o início do julgamento da ação que pede a cassação da chapa encabeçada pela ex-presidente Dilma Rousseff e que tinha o presidente Michel Temer como vice na eleição de 2014, informou a corte nesta terça.

O presidente da corte eleitoral, ministro Gilmar Mendes, havia informado na segunda que marcaria sessões extraordinárias do tribunal para julgar o caso e nesta terça confirmou o início do julgamento para daqui uma semana após consultar os demais ministros do TSE.

A bancada do PMDB no Senado divulgou uma nota manifestando posição contrária ao projeto de lei da terceirização aprovado pela Câmara dos Deputados. Nove dos 22 parlamentares do partido, incluindo o líder Renan Calheiros (AL), assinam o documento, que também pede para que o presidente da República, Michel Temer, não sancione o texto. Segundo os senadores, a proposta revoga conquistas trabalhistas e precariza as relações de trabalho no país.

A situação dos hospitais regionais do Rio Grande do Norte tem chamado a atenção da Assembleia Legislativa. O deputado estadual Kelps Lima (Solidariedade) visitou o Hospital Regional de Currais Novos e disse, durante sessão plenária na Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (28), que ficou “impressionado com o abandono da unidade de saúde”. O parlamentar disse que é preciso discutir o mínimo de autonomia financeira para os hospitais regionais do Estado.

“Visitei o Hospital Regional de Currais Novos na última sexta-feira e a unidade apresenta boa estrutura física, mas não tem insumos básicos de funcionamento. Falta cartucho para impressora, faltam lâmpadas na sala de cirurgia, além de soro e outros materiais e equipamentos”, disse Kelps Lima.

O parlamentar destacou que alguns materiais são de baixo valor, mas que os hospitais não têm autonomia para efetuar pequenas compras e que isso pode levar a perda de uma vida. “Faltam insumos porque muitas vezes falta dinheiro no Estado, falta logística ou por problema na licitação. Às vezes se perde uma vida, por falta de medicamento que custa em torno de 100 reais”.

Kelps Lima reforçou o apelo ao Governo do Estado para que se abra a discussão sobre a autonomia administrativa dos hospitais regionais no que se refere a pequenas compras.

Em aparte, o deputado Galeno Torquato (PSD), presidente da Comissão de Saúde da Casa, disse que vai procurar juntamente com a Secretaria Estadual de Saúde fazer um diagnóstico dos hospitais regionais no RN. “Vamos propor uma audiência pública para verificar a situação de cada unidade, visto que alguns hospitais sofrem com a falta de abastecimento de alimentos e insumos”, disse Galeno.

Ricardo Galhardo e Pedro Venceslau

São Paulo

Em carta publicada nesta segunda-feira (27), pelo blog Nocaute, do escritor Fernando Morais, o ex-ministro da CasaCivil José Dirceu, preso desde agosto de 2015 por suposto envolvimento com o esquema de desvios na Petrobras revelado pela Lava Jato, condena os métodos do juiz da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, Sérgio Moro, responsável pela operação, e diz que está há três anos sem renda própria e com os bens indisponíveis.

Dirceu alega que Moro contraria o entendimento de tribunais superiores e age contra a Constituição ao prorrogar indefinidamente sua prisão preventiva, uma vez que o próprio juiz já condenou o ex-ministro a mais de 30 anos de cadeia em dois processos, e o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que os réus podem responder em liberdade até que sejam condenados em segunda instância. Segundo o petista, Moro ignora o princípio da presunção de inocência.

“Ora, minha condenação no processo Engevix-Petrobras não transitou em julgado, logo tenho a presunção da inocência, não a culpabilidade. Ou Moro já a revogou? Mas Moro vai mais longe. Diz que ‘o produto do crime não foi recuperado, há outras investigações em andamento e ainda não foi determinada a extensão de minhas atividades’!!! Então Moro já me condena sem sequer ter me investigado?”, questiona Dirceu.

O ex-ministro argumenta que ministros do STF têm dado votos favoráveis ao uso de tornozeleira eletrônica e defendido que a prisão cautelar se aplica “só em último caso”.

Na carta Dirceu faz ainda uma breve referência a sua vida privada, ao dizer que não tem fonte de renda desde que foi preso. “Todos os meus bens estão sequestrados e arrestados e – com exceção de dois – confiscados”, diz o petista.

José Dirceu foi condenado por Moro em dois processos envolvendo desvios na Petrobras, em uma sentença a 11 anos e três meses, e em outra, a 20 anos e dez meses de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A reportagem não conseguiu contato com a Justiça Federal do Paraná nesta segunda-feira. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.

Felipe Amorim

Do UOL, em Brasília

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se reuniu nesta terça-feira (28) com os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para debater o projeto que trata do crime de abuso de autoridade. O procurador apresentou um anteprojeto com sugestões para o texto em discussão no Congresso.

O principal ponto tratado pelo chefe do Ministério Público com as lideranças do Congresso é que a punição a juízes e promotores por sua interpretação e aplicação da lei nos processos em que atuam não conste do projeto.