O vereador Cícero Martins fez um duro pronunciamento criticando o prefeito Carlos Eduardo Alves, denunciando que o prefeito está “extorquindo” vereadores por empregos terceirizados nas empresas contratadas pela Prefeitura de Natal.
Prefeito é um viciado na promiscuidade politica, disse o vereador do PTB confidenciando aos colegas que Carlos Eduardo Alves se refere ao presidente da Câmara Municipal de Natal, vereador Raniere Barbosa de “vereador cara de jaca”.
O deputado Kelps Lima (Solidariedade) chamou a atenção do Governo do Estado, durante sessão ordinária na Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (14), para a falta de professores na rede estadual de ensino. O parlamentar visitou a Escola Estadual Professora Lígia Navarro, situada no município de Pitangui, em Extremoz e disse que os alunos ainda não tiveram aula de português esse ano.
“A situação da Escola Lígia Navarro não é diferente das demais unidades de ensino do Estado. Estamos em setembro e os alunos ainda não tiveram aula de português este ano por falta de professores. Isso é uma vergonha”, criticou Kelps.
O deputado destacou o relato de um pai que não pode pagar escola particular para filha e nem transporte para estudar em outro município. O deputado fez ainda um apelo à secretária Estadual de Educação, Cláudia Santa Rosa, para que vá pessoalmente à escola a fim de conhecer a situação. “Isso é uma vergonha. A escola está caindo aos pedaços e a Secretaria de Educação não pode permitir”.
Em entrevista aos jornalistas Ênio Sinedino, Robson Carvalho e Marcos Aurélio de Sá na Rádio 96.7 de Natal, o deputado Rogério Marinho acusou o Ministério Público do RN de cometimento crime.
Rogério não poupou termos agressivos aos procuradores do Ministério Público do Trabalho chegando ao ponto de dizer que a procuradora Ileane Neiva deverá tomar um bom vinho para comemorar o desemprego das pessoas que trabalham nas facções.
Rogério Marinho defendeu com veemência o Grupo Guararapes.
O Blog do Primo recebeu informações que o Ministério Público do Trabalho e magistrados da Justiça do Trabalho estão retaliando o empresário Flávio Rocha e o deputado Rogério Marinho pela atuação de ambos na Reforma Trabalhista e ações para esvaziar a Justiça do Trabalho.
E os agentes estavam trabalhando sem proteção dos coletes?
Num governo paxalizado, acometido por uma letargia generalizada, sem ter grandes realizações para mostrar, recorre à entrega de 360 coletes a prova de balas para mostrar eficiência. Reposição de coletes a prova de balas, nada mais é que ato rotineiro caracterizado como custeio e corriqueiro, já que os coletes tem prazo de validades.
Notícias como essa geradas pela Secretaria de Comunicação do Governo em vez de melhorar a imagem do governador, prejudica. A apelativa informação destruída como um grande feito do governo, demostra que todo sistema do prisional estava vulnerável com os agentes penitenciários trabalhando sem o equipamento de proteção.
Como o governo não tem o que mostrar, qualquer ato corriqueiro é divulgado como um grande feito, mantida essa estratégia, certamente o reabastecimento de combustíveis dos carros do governo será motivo de divulgação pela Secretária de Comunicação-
Para se ter ideia da marmota propagandista, foi organizado um ato no auditório da Governadoria para o governador tirar fotos numa solenidade coleteira.
Assessores não estão apenas querendo acabar com o governador, estão levando Robinson ao ridículo.
BRASÍLIA – O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira, 14, que a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer apresentada pela Procuradoria-Geral da República é “muito grave” e admitiu que a tramitação do processo vai paralisar os trabalhos da Casa.
“Denúncia contra presidente da República, independente de qual é a agenda, é sempre muito grave. Não tem como falar que vamos ter duas agendas relevantes no plenário da Câmara tendo uma denúncia contra presidente do Brasil”, disse Maia.
Segundo Maia, o assunto será “prioridade” na Casa e as demais matérias só serão retomadas após a conclusão do processo.
O presidente da Câmara evitou fazer previsão sobre se os deputados vão ou não dar aval para que Temer seja investigado por organização criminosa e obstrução de Justiça e disse que vai manter o seu papel de “árbitro” no processo.
“Meu papel não é avaliar o mérito da denúncia. É respeitar a decisão da PGR e do Supremo Tribunal Federal”, disse.
Maia afirmou ainda que vai seguir o regimento e cumprir a Constituição, assim como fez na primeira denúncia. “Temos que ter muita tranquilidade, é um momento muito difícil. Nosso papel é garantir equilíbrio e paz no Brasil”, disse.
O deputado se distanciou de Temer durante a tramitação da primeira denúncia. Sucessor natural ao cargo caso o peemedebista fosse afastado, ele manteve uma postura neutra, mas fez algumas movimentos que incomodaram aliados do presidente. Maia tem dito a interlocutores que o clima de desconfiança já começou a se repetir antes mesmo de a segunda denúncia ter sido apresentada.
Em sua nova flechada, procurador-geral da República afirma que Geddel, Henrique Alves, Cunha, Padilha, Loures e Moreira buscavam ‘coordenação’ do presidente
Ao denunciar o ‘Quadrilhão do PMDB’ na Câmara, o procurador-geral da República atribui o papel de líder a Michel Temer, enquanto Geddel Vieira Lima, Henrique Eduardo Alves, Eliseu Padilha, Rodrigo Loures e Moreira Franco ‘orbitam’ em torno de sua ‘coordenação’.
O PMDB do RN e todos os políticos da família Alves foram beneficiados pela ação do chefe do PMDB aqui no Estado, o ex-deputado Henrique Alves que continua presidindo o Diretório Regional do PMDB potiguar.
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), pré-candidato à presidência, disse nesta quinta-feira (14) que é “quem mais torce” pela continuidade da Operação Lava-Jato da Polícia Federal.
Ele afirmou que não se surpreendeu com o depoimento do ex-ministro Antônio Palocci, implicando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Sou o cara que mais torce [para a Lava-Jato], porque aí só fica eu [entre as figuras do cenário político não citadas nas investigações]”, disse, após participar de palestra na Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao ser questionado sobre sua postura crítica à operação.
Ciro Gomes disse que “tem horror” à “República do dedo duro que o Brasil está se transformando”, em referência às delações premiadas, mas que o depoimento de Palocci invalida o discurso de perseguição política adotado por Lula.
“Não dá para ter uma narrativa dizendo que é perseguido político pelos adversários da direita a serviço dos tucanos, quando seu parceiro íntimo é quem assume a titularidade de uma denúncia dessa. Essa narrativa não se sustenta”, afirmou.
“O que faz o PT agora [pós-impeachment]. Vota no Eunício [Oliveira] para presidente do Senado e o Lula chega a Alagoas e se abraça com o Renan Calheiros. Tá pensando que o povo é imbecil?”.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin decidiu ontem (14) que vai aguardar a decisão da Corte sobre a suspensão da denúncia contra o presidente Michel Temer e integrantes do PMDB para enviar o caso para a Câmara dos Deputados, conforme determina a Constituição.
A decisão coincide que o desejo da defesa do presidente Temer, que, mais cedo, protocolou no Supremo pedido para que o ministro suspendesse o envio até próxima quarta-feira (20), quando a Corte vai retomar o julgamento, iniciado nesta semana, que analisa a possibilidade de suspender a apresentação de denúncia contra o presidente da República baseada nas provas obtidas por meio da delação dos executivos da J&F.
Para o advogado de Temer, Antônio Cláudio Mariz, as suspeitas de que o ex-procurador da República Marcello Miller teria beneficiado os delatores da J&F, fato que motivou abertura de processo de revisão da delação premiada dos executivos da empresa, justifica cautela no prosseguimento das investigações e a suspensão da eventual denúncia.