Em vez de conciliar, mais uma vez o Ministério Público do Trabalho do RN mostra sua abusada arrogância

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O Blog do Primo não está defendendo o Grupo Guararapes nem o empresário Flávio Rocha, manifestamos nossa posição em razão da falta do bom senso.

O povo potiguar assiste estarrecido o desespero de cerca de 4.300 trabalhadores que estão na eminência de perderem seus empregos em razão de uma Ação Civil Pública movida e assinada pela procuradora do Ministério Público do Trabalho, Iliane Neiva Mousinho.

O empresário Flávio Rocha alega que sua empresa tem sofrido perseguição da procuradora, que segundo Flávio, inviabiliza a cadeia produtiva de confecções através das facções.

O bate boca foi instalado, o empresário Flávio Rocha protestou e o assunto foi extremamente debatido nas redes sociais. Manifestações e protestos foram promovidos.

Quando esperávamos que o Ministério Público do Trabalho procurasse a empresa e facções alem das partes envolvidas para encontrar uma solução conciliadora para mediar e acabar com o litígio, tomei conhecimento que o Ministério Público do Trabalho resolveu criar uma Força Tarefa para enfrentar o Grupo Guararapes e processar o empresário Flávio Rocha.

Esta atitude do Ministério Público do Trabalho de recrudescimento é mais uma demostração que o Ministério Público é arrogante, policialesco e abusador de suas prerrogativas e atribuições. Se o MPT está agendo assim mostra que não está preocupado com a manutenção dos empregos.. Isso é triste e inadmissível..

Nós não podemos viver num país onde uma instituição como o MPT que deveria trabalhar para preservar o emprego, esquecer completamente disso e por vaidade e autoritarismo, montar uma Força Tarefa para enfrentar quem gera emprego e riqueza sem levar em consideração que nesta briga serão prejudicados os trabalhadores que perderão seus empregos,

Esperei que o Ministério Público do Trabalho criasse uma Força Tarefa para negociar uma solução, compondo uma comissão com representantes da FIERN, Governo do Estado e Justiça do Trabalho para harmoniosamente, desarmados e desprovidos de vaidades, preservarem os empregos que tantos os potiguares precisam.

Infelizmente, o Ministério Público mais uma vez demostra que quer impor suas vontades, e que a lei é a que eles interpretam sem observarem a razoabilidade e o maior interesse público.

Os legisladores tem que rapidamente, urgentemente rediscutir o papel do Ministério Público, está provado que deste jeito não pode continuar.. Até magistrados incapacitados , tem medo desta instituição ameaçadora e policialesca.

Quero dizer ao empresário Flávio Rocha que não tenha medo deste arrobo dos membros do Ministério Público do Trabalho e sua Força Tarefa, esses processos, caso seja condenado, a pena ou a multa é mais fraca que caldo de batata.. Eu nunca tive medo desse povo arrogante, um dia Deus mostrará para eles como devem ter humildade..

Eu já fui processado por este povo é estou aqui firme e forte, sem medo e sempre indignado lutando para este país convocar uma nova Assembleia Constituinte que estabeleça e garanta justiça social.

 
O drama do povo bom e trabalhador do município de São José do Seridó.