Arquivo diários:02/10/2017

Barbaridade, esses assassinos a polícia tem que prender; mãe é executada enquanto amamentava filha

CRIME CHOCA O RN E POLÍCIA TEM QUE DAR UMA REPOSTA RÁPIDA

Foto : Portal BO

Maria José do Nascimento Farias de 22 anos foi morta a tiros enquanto amamentava a filha de oito meses, na porta de casa, no sítio Formigueiro, em Ceará-Mirim, dois atiradores que chegaram de motocicleta atirando e atingindo pelas costas.

Para o  delegado Marcos Vinícius a vítima foi alvo de uma ação praticada sem nenhuma piedade, executada enquanto amamentava a filha. “Eles chegaram já dizendo a Maria que ela era quem procuravam e atiraram sem nenhuma misericórdia, a dona de casa ainda correu, mas foi alcançada”, disse.

O delegado informou que aparentemente não há nada no histórico da dona de casa que possa levar a polícia a alguma linha de investigação, mas vai entregar o relatório circunstanciado a delegacia da cidade com informações importantes, colhidas no local do assassinato.

 

Superior Tribunal Militar condena coronéis da Aeronáutica acusados de corrupção, mas os nomes deles não são divulgados

Segundo o Ministério Público Militar (MPM), os réus montaram o esquema em que forjaram um processo licitatório para aquisição de materiais de informática e pagaram, sem o poder público receber qualquer material, R$ 1.974.067,00 aos donos da empresa. O vendedor da empresa, que fazia a ponte entre os oficiais e os proprietários, também foi condenado.

Continue lendo Superior Tribunal Militar condena coronéis da Aeronáutica acusados de corrupção, mas os nomes deles não são divulgados

Ex-apresentadora do ‘Jornal Nacional’ quer ser presidente

Valéria Monteiro (à esq.) recebe a cantora Marina Lima no programa "O Show da Vida é Fantástico" no Canal Viva Credito: Divulgação ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***JOELMIR TAVARES
DE SÃO PAULO

Desde que se juntou à lista dos que sonham com a cadeira onde hoje senta Michel Temer, Valéria Monteiro, 52, viu seu nome saltar do limbo das celebridades dos anos 1990 para a política.

Faz pouco mais de uma semana que a ex-apresentadora do “Jornal Nacional” e de outros telejornais da TV Globo postou um vídeo no YouTube. De blazer escuro, num cenário de penumbra com a bandeira do Brasil ao fundo, revelou: quer ser presidente.

Não parou mais de receber perguntas nas redes sociais. Para muitas das questões, a moradora de Campinas –cidade onde se fixou em 2002 após nove anos nos EUA– ainda não tem respostas.

Por qual partido? Com apoio de quem? Com que dinheiro? E quais propostas?

“Quero fazer tudo diferente”, resume ela à Folha. Diz que conversa com várias siglas e espera encontrar uma que lhe dê espaço sem tirar sua “independência”. Não cita nomes. “São partidos mais de centro para esquerda. Acho que sou mais à esquerda, mais humanista, ou esquerda light, como quiser.

Comandante do Exército diz que insegurança jurídica pode inibir ação de tropas no Rio

O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército

Luis Kawaguti

Do UOL, em Brasília

Após as Forças Armadas participarem de uma ação de cerco na favela da Rocinha durante uma semana no Rio de Janeiro, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, afirmou ao UOL que deve ocorrer um maior diálogo com a sociedade sobre os possíveis efeitos colaterais de um enfrentamento efetivo ao crime organizado pelas Forças Armadas.

Entre esses efeitos colaterais estariam eventuais baixas entre civis inocentes, a necessidade de investimentos financeiros em ações de segurança e proteção das fronteiras e medidas de fiscalização que poderiam afetar liberdades individuais de pessoas que moram nas áreas de operações. Ele disse que esse debate deve ocorrer porque o recente “clamor social pelo emprego de forças militares parece apontar para a necessidade de um incremento das ações militares no combate ao crime organizado”.

Villas Bôas disse também que há uma possibilidade de que a atual legislação que ampara as ações militares na área da segurança pública no Rio de Janeiro (chamadas de GLO, ou Garantia da Lei e da Ordem) possa estar funcionando como fator inibidor do combate ao crime.

Em outras palavras, o fato de militares da Forças Armadas poderem ser processados na Justiça comum — e não na Justiça Militar — por possíveis crimes durante a operação de GLO pode fazer com que eles, eventualmente, evitem o confronto com membros do crime organizado.

“Por se tratar de uma situação com características especiais, há a necessidade de se instrumentalizar legalmente as Forças Armadas, para haver uma maior efetividade das ações, sem deixar de primar pelo respeito aos direitos humanos”, disse Villas Boas.

Leia entrevista na íntegra

Câncer de mama metastático não é mais visto como sentença de morte

Reprodução/Facebook

Thamires Andrade

Do UOL

Elfriede Galera, 61, tinha um plano para sua aposentadoria: dar uma volta ao mundo no veleiro que ela e o marido, Jadyr, estavam construindo. Em 2010, Frida, como é chamada, recebeu um diagnóstico de câncer de mama metastático e teve um apagão. “Sempre ouvi que metástase era igual a morte. Mas meu médico disse que eu ia conseguir viver com qualidade de vida e essa notícia já me deixou feliz”, conta.

Frida vive há mais de sete anos com a doença e fez algumas adaptações em seus planos. Agora, a meta dela e do marido é, com o auxílio de um financiamento coletivo, subir a costa brasileira e fazer ações em hospitais para falar sobre a prevenção do câncer de mama e mostrar que é possível viver com metástase.

“Claro que tenho efeitos colaterais permanentes das quimioterapias que fiz, tenho neuropatia (dormência nos nervos) nos dedos e nas pontas dos pés, mas faço atividade física para amenizar. Hoje, vivo intensamente e faço tudo que eu gosto e me dá prazer. E uma delas é falar com outros pacientes oncológicos de que nós podemos conviver com o câncer de forma mais leve”, acredita.

Câncer = doença crônica

Continue lendo Câncer de mama metastático não é mais visto como sentença de morte

Ataque em show em Las Vegas deixa 59 mortos e 527 feridos

Resultado de imagem para Ataque em show em Las Vegas

EFE

Um ataque na noite deste domingo durante um show ao ar livre em Las Vegas, nos Estados Unidos, deixou 59 mortos e 527 feridos. A tragédia já é considerada o maior ataque a tiros da história do país. A autoridade de polícia da região Clark, Joseph Lombardo, descreveu o suspeito, identificado como Stephen Paddock, de 64 anos, como um morador de Las Vegas, e afirmou que não há nenhum indic Marilou Danleyativo de que esteja conectado a algum grupo militante.

Segundo a polícia, o atirador fez os disparos da janela do 32º andar do hotel Mandalay Bay, em frente ao espaço onde ocorria o show do festival de música country Route 91 Harvest. Uma companheira de Paddock, identificada como, considerada inicialmente como suspeita pela polícia, já prestou depoimento às autoridades, segundo o jornal The Guardian e a rede CNN.

As várias ambulâncias enviadas ao local levaram os feridos ao Sunrise Hospital Medical Center e ao Universty Medical Central. Os números de mortos de mortos e feridos, informou Lombardo, são preliminares. Contudo, se confirmados, o ataque entra para a história como o maior da história dos Estados Unidos cometido com armas de fogo. Um policial da força de Las Vegas, que estava de folga no momento do ataque, está entre os mortos.

 

Líderes no Senado não querem adiar a votação sobre Aécio

Josias de Souza

Os líderes dos principais partidos com assento no Senado resistem à ideia de adiar a votação que deve anular sanções impostas a Aécio Neves (PSDB-MG) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal —entre elas a suspensão do mandato e a proibição de sair de casa à noite. Deseja-se incluir a encrenca na pauta da sessão desta terça-feira. Com isso, a tentativa de entendimento entre Senado e Supremo corre o risco de naufragar.

Na última sexta-feira, a presidente da Suprema Corte, Cármen Lúcia, marcou para 11 de outubro, quarta-feira da semana que vem, o julgamento de uma ação que sustenta que medidas cautelartes impostas pelo tribunal a deputados e senadores precisam ser validadas pelas respectivas Casas legislativas. Fez isso depois de conversar com Eunício Oliveira, presidente do Senado, que se comprometeu a tentar convencer os senadores a adiarem a votação para livrar Aécio de sanções.

Ao consultar os líderes, no final de semana, Eunício constatou que a maioria não parece disposta a protelar a reação do Senado. Alega-se que o plenário já aprovou, na última quinta-feira, um requerimento de urgência para a matéria. E não faria sentido adiar o que há quatro dias era tratado como “urgente”. Nesta segunda, Eunício deve encontrar-se novamente com Cármen Lúcia. Na manhã de terça, reunirá os líderes partidários para bater o martelo.