Governador Ricardo Coutinho lança projeto proposto pelo desembargador Claudio Santos no RN para impulsionar o polo sertanejo de confecções na Paraíba

O desembargador potiguar Claudio Santos apresentou  proposta ao governador Robinson Faria em artigo publicado na imprensa do RN no dia 20 de setembro deste ano. (VEJA) O governador Robinson Faria com seus auxiliares incompetentes, considerados ‘sucatas’ de outros governos fracassados do RN e Paraíba não deu o menor cabimento à proposta do desembargador. O governador da Paraíba, diligente e com agilidade já lançou em seu estado. 

Ricardo lança projeto que vai impulsionar o polo sertanejo de confecções

O governador Ricardo Coutinho lançou, nesta quarta-feira (4), na cidade de Cajazeiras, o projeto que vai incentivar o crescimento do polo sertanejo de confecções, por meio de uma série de medidas que irão impulsionar a economia da região. O desenvolvimento do polo de confecções vai dar mais visibilidade à produção regional, além de gerar emprego e renda para a população. 

Entre as ações que fazem parte do projeto estão a disponibilização de R$ 6 milhões em créditos do Empreender para o setor produtivo da região; a implantação de um regime fiscal com redução da alíquota de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços); a disposição de terrenos para a instalação de novas fábricas têxteis; ampliação da formação profissional de jovens na Escola Técnica de Cajazeiras, em cursos específicos para atuarem no setor, entre outras medidas.

Em seu pronunciamento, o governador enfatizou que os incentivos anunciados pelo Governo do Estado deverão gerar impactos que vão mudar a realidade da produção de confecções da região. “Sentimos a necessidade de impulsionar essa região, dando uma política fiscal diferenciada, com alíquota de apenas 2% para produtos aqui produzidos, também ofertando mão de obra qualificada que possa dar ao produto a capacidade de ganhar o mercado e ainda disponibilizando créditos para alavancar as atividades dos empreendedores. Hoje é um dia especial porque começamos a operar essa política pública específica para este polo de confecções”, observou.