Arquivo diários:26/11/2017

Micarla não quer ser comparada com Paulo Coutinho

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Nunca, jamais Natal teve uma gestão tão desestrada como a da ex-prefeita Micarla de Sousa

Tomamos conhecimento que a ex-prefeita de Natal, Micarla de Sousa ficou muito chateada com o Blog do Primo pelo fato deste blog ter comparado a gestão dela a gestão do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil/RN, Paulo Coutinho.

Segundo nossa fante, Micarla reconhece que fez uma gestão medíocre, mas nada que se compare nem de longe a gestão do presidente da OAB/RN Paulo Coutinho..

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Paulo Coutinho é considerado o ‘micarla’ da OAB

 

Áudio de grevista da onerosa e desnecessária UERN revela que eles fazem uma “greve política” para sair na Globo

Resultado de imagem para greve da UERN ocupaçãoEnquanto nós contribuintes do RN pagamos para o Governo do RN manter uma universidade que abriga 40% dos seus alunos de outros Estados como Paraíba, Ceará, Pernambuco e Piauí.

Enquanto nós contribuintes do RN pagamos R$ 330 milhões por ano para manter uma universidade estadual, sabendo que ensino superior é atribuição do Governo Federal.

Enquanto falta dinheiro para ampliar, modernizar e aparelhar nossas forças policiais.

Enquanto nosso ensino médio, que é responsabilidade dos estados, precisa de mais investimentos.

Enquanto nossas estradas estão precisando de manutenção.

Enquanto o Estado do RN atravessa uma crise financeira sem precedentes, os servidores e professores da Universidade Estadual do RN declaram uma “greve politica”. que por sinal é a quarta apenas no atual governo.

O contribuinte potiguar tem o dever de exigir do governador Robinson Faria medidas drásticas contra esse abuso que estão cometendo com nosso dinheiro, nós contribuintes que exigimos um serviço público de qualidade, sobretudo os essenciais como saúde, educação, estradas e segurança, não podemos admitir que uma instituição que custa cara ao erário público além de fazer “greve política” ainda tente obstruir o funcionamento da máquina estatal ocupando prédios públicos.. Todo dia que passa, mas essa UERN perde o respeito da sociedade, o governador Robinson Faria precisa ter coragem para dá fim a esse monstro mossoroense que é uma usina de produzir marajás com suas aposentadorias milionárias que são pagas por nós contribuintes.

O áudio abaixo comprova o absurdo da confissão de uma militante da UERN comemorando o “sucesso da greve política” que eles fizeram contra o governador Robinson Faria.

Quero saber onde anda o Ministério Público que nunca atuou ou fiscalizou os desmandos dessa universidade?

Comenta-se  que a UERN é protegida pela magistratura e Ministério Público por ter muitos juízes e promotores de Justiça como professores ganhando acima dos R$ 20 mil acumulando com seus vencimentos no judiciário e Procuradoria de Justiça do RN ultrapassando o teto constitucional que neste caso é permitido quando trata-se de professores.

Essa turma da UERN não está fazendo greve política contra o governador Robinson Faria, eles estão fazendo greve contra todos os contribuintes do RN.. Agora, nós contribuintes, estamos pagando R$ 330 milhões por ano para financiar um comitê político partidário.. Sugiro a senadora Fátima Bezerra, o deputado Mineiro e essa fraca vereadora de Natal Benevides a não compactuarem com essa acintosa “greve política”..

Essa situação tem que acabar, nós contribuintes exigimos do governador Robinson Faria que tome providências, dizendo a ele que não tenha medo desta casta e que corajosamente fique ao lado dos milhares de contribuintes que não concordam com esse gasto excessivo, mantendo uma atribuição que não é do Estado.

Crise acelera chegada de herdeiro ao poder na JBS

Aos 26 anos, Wesley Filho teve de assumir o desafio de manter o grupo vivo e nas mãos da família BatistaResultado de imagem para wesley batista filho

Renata Agostini e Mônica Scaramuzzo, O Estado de S. Paulo

Quando a Polícia Federal bateu à porta da mansão de Wesley Batista para prendê-lo na manhã de 13 de setembro, seu primogênito, Wesley Batista Filho, tomou um susto. O tio, Joesley, que tocava os negócios da família em parceria com o pai, fora preso dias antes. A cúpula da JBS estava no cárcere. Subitamente, Wesley Filho deparou-se com uma situação inimaginável para seus 26 anos: ajudar a salvar o grupo da família.

O jovem executivo era a opção óbvia. Apesar da pouca idade, vinha sendo preparado havia sete anos para assumir, em algum momento, a gigante de alimentos. Acumulara cargos de chefia em quatro países. Era, de longe, o mais qualificado entre os jovens da terceira geração dos Batistas.

Para garantir controle sobre o grupo, Joesley e Wesley precisavam alçar alguém da família ao comando. Necessitavam de uma pessoa de confiança, que cumprisse decisões tomadas por eles e que acompanhasse detidamente todas as tensas reuniões que, numa crise severa, se sucederiam sem parar.

Até a crise se instalar na JBS, Wesley Filho fazia carreira distante da sede, como responsável pela divisão de bovinos nos EUA. A saída forçada do pai o catapultou ao comando da JBS na América do Sul e ao conselho de administração da empresa, uma das maiores companhias de alimentos do mundo.

Desde que assumiu as novas funções, segue rotina dura. Acorda às 4h e, não mais do que às 5h15, segue de carro para a sede da JBS, a 17 km da casa dos pais, no bairro paulistano do Jardim Europa, onde está temporariamente instalado. Às 6h, já está despachando. É um dos últimos a sair.

Sua personalidade e a relação com o trabalho espelham características do pai. Como Wesley Batista, dedica muito tempo à empresa. Também foge de badalações – ao contrário do tio Joesley. Casou cedo com a namorada da adolescência, com quem teve um filho. Veste-se de forma discreta – calça social e camisa de botões com iniciais grafadas no bolso compõem seu traje no dia a dia do escritório.

Participa intensamente da gestão do grupo. Não está, contudo, tocando a empresa. Há executivos que compartilham a gestão. Gilberto Tomazoni, diretor de operações do grupo, que passou pela gigante Sadia e foi contratado pelos irmãos Batista para expandir os negócios da JBS anos atrás, é mentor do herdeiro no Brasil.

Mas Wesley Filho é a voz – e os olhos – daqueles que estão na cadeia. Divide a missão de manter a família à frente da companhia com seu avô, José Batista Sobrinho, o Zé Mineiro, fundador do grupo que retornou à presidência da JBS em setembro passado, aos 84 anos. E tem a ajuda do primo Aguinaldo Gomes Ramos Filho, o Aguinaldinho, que também passou a compor o conselho da JBS.

No calor dos dias que sucederam a ida dos delatores ao cárcere, aventou-se colocar Wesley Filho logo na cadeira do pai. A rixa com o BNDES, dono de 20% da JBS, fez a família recuar. Seria mais fácil o banco aceitar o patriarca do que um jovem ainda desconhecido do mercado e pouco testado. Apesar do porte da JBS e de sua importância no mercado brasileiro, bancos, credores, pecuaristas e rivais da companhia no Brasil têm pouquíssimas referências do herdeiro.

Um concorrente, que falou sob reserva, questiona o pouco tempo de estrada para que o jovem já esteja à frente de uma operação tão grande – sob o comando do rapaz estão a Seara e todas as unidades de bovinos no Brasil. Procurado, Wesley Filho não quis conceder entrevista. A JBS não comentou.

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Kátia Abreu debocha de plano eleitoral de Temer

Josias de Souza

Expulsa do PMDB por criticar Michel Temer e seu governo, a senadora Kátia Abreu, de Tocantins, debochou no Twitter de uma notícia sobre os planos eleitorais do presidente. Nela, informou-se que Temer pode disputar a reeleição ou apoiar um presidenciável que se disponha a defender o seu legado. “Só rindo”, escreveu a senadora. “Nem os pífios reflexos positivos da economia o Temer consegue colar nele. É o efeito teflon ao contrário.”

 Nem os pífios reflexos positivos da economia o Temer consegue colar nele. É o efeito teflon ao contrário. Só rindo.
 Kátia farejou na notícia as digitais de um investigado com acesso irrestrito à maçaneta do gabinete presidencial: “O conteúdo desta matéria fede a Moreira Franco”, ela anotou, referindo-se ao scretário-geral da Presidência. “Beira o ridículo”, prosseguiu a senadora, antes colocar em dúvida o interesse dos candidatos em associar a própria imagem a um presidente cuja popularidade encontra-se na “margem de erro” das pesquisas.

Para Kátia Abreu, a notícia denuncia “o isolamento do governo.” A senadora arrematou sua manifestação lançando um desafio para o líder do governo no Senado e presidente do PMDB federal: “Quem sabe [Romero] Jucá leva Temer no seu palanque em Roraima pra dar exemplo.”

Temer negocia frente de centro-direita para defender gestão e isolar Lula em 2018

Alberto Bombig E Ricardo Galhardo

São Paulo

O presidente Michel Temer começa a desenhar a estratégia para seu último ano de governo e para as eleições de 2018. A ideia é construir uma ampla frente de centro-direita para enfrentar a batalha pela aprovação da reforma da Previdência e de outras pautas econômicas e mantê-la unida até a disputa eleitoral de outubro.

Com mais da metade do tempo de TV, esta frente incluiria PMDB, PSDB, DEM, PR, PRB, PP e PSD e seria capaz de fazer a defesa do legado de Temer além de se contrapor e até isolar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder nas pesquisas.

Segundo auxiliares de Temer, caso a estratégia prospere o nome será escolhido no ano que vem. Os preferidos do presidente são o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB). O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pode ser o escolhido, mas precisa se reaproximar do PMDB e de Temer. A candidatura do próprio presidente não está descartada, apesar dos apenas 3% de aprovação nas pesquisas. Ele próprio se coloca como o “último da fila”.

Quem vier a ser o escolhido terá de defender a gestão Temer, iniciada em 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff.