Arquivo diários:01/11/2017

Fernando Lucena quer rasgar o saco preto desbancando Rogério Marinho

Resultado de imagem para Fernando Lucena NatalO deputado federal saco preto Rogério Marinho terá um problemão na próxima campanha quanto tentará se reeleger. Ele vai enfrentar um concorrente direto que fará sua campanha mostrando ao povo potiguar as razões para não votar no deputado tucano. O vereador de Natal Fernando Lucena será candidato a deputado federal em cima de Rogério Marinho, o vereador que trabalhar para ocupar a cadeira de Rogério.

A estratégia da campanha de Lucena é muito simples, sua programação será a mesma do deputado saco preto Rogério Marinho, ou seja: no município que Rogério for num dia, Lucena vai no outro.

Fernando Lucena vai mostrar ao povo a importância de tirar Rogério da Câmara e substitui-lo por um deputado progressista, para isso está sendo feito um dossiê revelando todos os processos que Rogério tem na Justiça e sua atuação em favor dos grandes empresários em detrimento do povo.  Para Lucena, o deputado Rogério Marinho não pode continuar envergonhando o RN e trabalhando contra os trabalhadores, educadores e agora massacrando os idosos e portadores dos planos de saúde.

Dentre os slogan da campanha tem um que está sendo analisado – Vamos rasgar o saco preto

 

Venda de veículos novos sobe 27,56% em outubro

Estadão Conteúdo

O mercado de veículos novos no Brasil subiu 27,56% em outubro ante igual mês do ano passado, apontam dados oficiais divulgados nesta quarta-feira, 1, pela Fenabrave, associação que representa as concessionárias de todo o País. Foram 202,8 mil unidades vendidas no décimo mês de 2017, em soma que considera automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado com setembro, representa avanço bem mais tímido, de 1,83%.

Vale ressaltar que outubro de 2017 contou com um dia útil a mais que setembro e outubro de 2016. Na média diária, o décimo mês do ano registrou a venda de 9,6 mil unidades, número que, em relação a igual mês do ano passado, também mostra forte expansão, de 21,48%. No entanto, na comparação com setembro, o sinal se inverte e passa a apontar queda de 3,02%.

Com os resultados do mês passado, o setor acumula no ano a venda de 1,822 milhão de veículos, crescimento de 9,28% em relação a igual intervalo do ano passado. O desempenho se aproxima da previsão da Fenabrave para o ano inteiro, de avanço de 9,9%.

O segmento de automóveis e comerciais leves, que ocupa a maior parte do mercado de veículos, teve avanço de 26,98% nas vendas em outubro ante igual mês do ano passado, com o emplacamento de 196,6 mil unidades. O volume, se comparado a setembro, apresenta alta de 1,58%. No acumulado do ano, são 1,77 milhão de carros vendidos, aumento de 9,69% sobre o resultado dos dez primeiros de 2016.

Os caminhões, por sua vez, tiveram avanço de 47,85% em outubro na comparação com outubro de 2016, para 5 mil unidades. Em relação a setembro, também houve alta, de 11,29%. No entanto, no acumulado do ano, o segmento apresenta retração de 3,97%, para 40,4 mil unidades.

Entre os ônibus, os emplacamentos somaram 1,1 mil unidades em outubro, aumento de 54,56% em relação a outubro do ano passado e alta de 5,88% ante setembro. No acumulado dos 10 primeiros meses do ano, o segmento tem crescimento de 1,13%, para 12 mil unidades.

Rede de supermercado vende 62,5 mil latas de cerveja por hora em 10 dias

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Do UOL, em São Paulo

Em dez dias de promoção, a rede de supermercados Guanabara, no Rio de Janeiro, vendeu 15 milhões de latinhas de cerveja, segundo a própria empresa. Isso significa que, por hora, 62,5 mil latinhas passaram pelos caixas das 25 unidades da rede fluminense.

O volume é seis vezes maior do que a quantidade de cerveja vendida em um dia normal, de acordo com a rede.

A promoção de aniversário do Supermercado Guanabara começou em 20 de outubro. Até o último domingo (29), 3,4 milhões de clientes haviam passado pelas lojas da rede, um aumento de 6,25% no movimento em relação à edição de 2016, segundo a empresa.

No primeiro dia, consumidores formaram filas antes da abertura das lojas em busca de descontos de até 60% em alguns produtos. O aniversário do Guanabara é um evento tradicional e é realizado há 24 anos seguidos pela empresa.

A cerveja Antárctica, que no primeiro dia custava R$ 1,37 a lata.

O espinhoso Torquato Jardim diz que reações de cúpula de segurança no Rio são “normais”

Torquato declarou que Pezão e o secretário de Segurança não controlam a PM

Luciana Amaral

Do UOL, em Brasília

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, afirmou nesta quarta-feira (1) que já esperava as reações duras da alta cúpula de segurança do Rio de Janeiro quanto às suas declarações ao blog do jornalista Josias de Souza, do UOL, de que o comando da Polícia Militar no Estado decorre de “acerto de deputado estadual e o crime organizado”. O ministro também disse que elas foram “normais, tranquilo”.

“[As reações foram] Normais, são normais. Tranquilo. As pessoas reagiram como reagiram mesmo”, declarou, ao ser questionado pelo UOL. “Já, já esperava.”

Blogueiro denuncia deputado de utilizar motorista para fazer exame de vista nas pessoas

Segundo o Blog do Airton Pinheiro, o deputado estadual Albert Dikcson está fazendo exames de vista com força.

Numa postagem ele revelou que uma pessoa chegou dirigindo um crrro, tirou o equipamento eletrônico da mala do veículo, instalou numa banca e iniciou uma série de exames de vista..

Alguém com uma visão boa enxergou de longe e faz até uma foto..

Confira o que disse o blogarirtonpinheiro:

 

 

Relações Públicas do Uber é agredido dentro do Senado Federal

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Sabba levou um murro

O Relações Públicas do Uber, Fabio Sabba, foi agredido dentro do Senado Federal enquanto concedia uma entrevista na tarde desta terça-feira, 31. Sabba respondia perguntas de um jornalista no chamado Túnel do Tempo da Casa quando foi atingido por um soco. Ele passa bem.

O responsável pela agressão seria representante de taxistas. Sabba registrou um Boletim de Ocorrência na própria delegacia do Senado e foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito. A Polícia do Senado informou que ainda não identificou o agressor. Ele teria fugido após o golpe.

 

Prefeitura de Macaíba é alvo de busca e apreensão nesta manhã

Com informações do blogeugeniofreitas.blogspot.com.br repassamos a notícia que nas primeiras horas da manhã de hoje (01), o GAECO – Grupo de Apoio e Combate ao CRIME ORGANIZADO e Polícia Militar, desencadearam uma operação de busca na Prefeitura de Macaíba, à procura de documentos que estão no seu interior.

Toda a Prefeitura está fechada nesse momento, e eles estão fazendo as buscas.

Denominada de  operação Alta Voltagem, investiga um Contrato de Iluminação Pública celebrado pela Prefeitura de Macaíba e a empresa Enertec Construções e Serviços Ltda no valor atual de R$ 4.100.432,14.

A ação é mais um desdobramento da operação Cidade Luz, deflagrada em 24 de julho passado pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Natal.

Ao todo, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, sendo dois em Natal, sete em Macaíba, um em Parnamirim, um em São Gonçalo do Amarante e um no Recife/PE; além de sete mandados de condução coercitiva dos investigados: Rawplácido Saraiva Maia, atual secretário de Infraestrutura e Serviços Urbanos de Macaíba; Valdério Barbosa Vieira, atual secretário de Administração e Finanças de Macaíba, Márcio Lucas de Lima, assessor de Gabinete do prefeito de Macaíba; Alexandre Borges de Aguiar e Nelson Antônio Medeiros de Lima, funcionários da empresa Enertec em Macaíba; Antônio Felipe Pinheiro de Oliveira e Maurício Ricardo de Moraes Guerra, este último sócio da Enertec.

A decisão judicial determinou, ainda, a suspensão do exercício de qualquer função pública no Município de Macaíba dos investigados Rawplácido Saraiva Maia e Valdério Barbosa Vieira, que foram afastados dos seus cargos atuais.

A Justiça também suspendeu o Termo Aditivo do Contrato número 02/2015, que determinava sua prorrogação até 30 de janeiro de 2018.

A coletiva de imprensa está marcada para as 11h, na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, em Candelária.

 

Editorial do Estadão dá lamborada no Ministério Público – Os donos da verdade

Não é o Ministério Público quem proclama a Justiça. Essa obviedade parece ter sido esquecida por alguns de seus membros. Numa mentalidade abusiva, eles transformam suas opiniões políticas em dogmas

O Estado de S.Paulo

Dois recentes acontecimentos envolvendo membros do Ministério Público demonstram a existência de uma mentalidade abusiva no órgão que deveria, por força de sua função institucional, ser um vigoroso defensor do bom Direito. Em 7 de agosto deste ano, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), sob a batuta do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, publicou uma nova edição da resolução que dispõe sobre a instauração e a tramitação do procedimento investigatório criminal conduzido pelo Ministério Público. A medida autoriza promotores e procuradores a realizar vistorias, inspeções e diligências, e a requisitar informações e documentos de autoridades públicas e privadas sem autorização judicial, conforme revelou o Estado.

A Resolução 181/2017 do CNMP é claramente abusiva. Em primeiro lugar, o CNMP não tem competência para legislar sobre a matéria. Segundo a Constituição, “compete ao Conselho Nacional do Ministério Público o controle da atuação administrativa e financeira do Ministério Público e do cumprimento dos deveres funcionais de seus membros”. Ou seja, a função constitucional desse conselho, criado em 2004 durante a reforma do Judiciário, é justamente garantir que o Ministério Público atue dentro da lei. Não pode, por decreto, expandir os poderes do Ministério Público.

E é exatamente isso o que faz a Resolução 181/2017, ao permitir que os membros do Ministério Público atuem muito além do que dispõe a lei processual penal. O art. 7.º autoriza o procurador a fazer “vistorias, inspeções e quaisquer outras diligências, inclusive em organizações militares”, mesmo sem ordem judicial. E ainda estabelece que, para o Ministério Público, não existe sigilo. “Nenhuma autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de função pública poderá opor ao Ministério Público, sob qualquer pretexto, a exceção de sigilo, sem prejuízo da subsistência do caráter sigiloso da informação, do registro, do dado ou do documento que lhe seja fornecido” (art. 7.º, § 1.º).

Nessa concessão de abundantes poderes extralegais, evidencia-se que o CNMP tem uma concepção equivocada a respeito das funções do Ministério Público. É, no mínimo, uma situação esdrúxula. Sem ter claro quais são as atribuições institucionais do órgão que deveria acompanhar, o conselho fiscalizador cria uma resolução que libera o abuso.

No mesmo diapasão do CNMP, que atribui ao Ministério Público uma espécie de infalibilidade, o procurador da República Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Lava Jato de Curitiba, anunciou um novo pacote de medidas anticorrupção. A novidade é que, em vez das dez propostas antes apresentadas, agora são “100 medidas contra a corrupção”.

O conteúdo das novas 100 medidas deverá ser divulgado apenas em fevereiro de 2018. De toda forma, é preocupante o tom adotado no seu anúncio, de clara afronta ao Legislativo. Diz-se, por exemplo, que não serão encaminhadas agora ao Congresso as propostas para evitar interferências da atual legislatura. Nota-se, portanto, a mesma disposição autoritária que se viu durante a tramitação das anteriores dez medidas, negando ao Congresso o direito de debater e alterar os projetos de lei. Simplesmente porque a Câmara se negou a referendar integralmente a proposta do Ministério Público, difundiram a ideia de que o projeto tinha sido desfigurado.

Ainda bem, deve-se reconhecer, que os deputados não aceitaram tudo o que o Ministério Público propunha com as Dez Medidas Anticorrupção. No pacote havia medidas acintosamente abusivas, como, por exemplo, a permissão para o aproveitamento no processo penal de algumas provas ilícitas e o abrandamento dos prazos prescricionais.

Não é o Ministério Público quem proclama a Justiça. Essa obviedade, no entanto, parece ter sido esquecida por alguns de seus membros, que transformam suas opiniões políticas em dogmas. Querem fazer valer uma absurda e autoritária disjuntiva – ou todos se sujeitam às ações e propostas do Ministério Público ou tudo não passa de um pernicioso conluio com a impunidade. É preciso imenso cuidado com esse tipo de mentalidade, pois, nessa toada, Congresso e Justiça parecem ser dispensáveis. Valerá a vontade soberana do Ministério Público.