Arquivo diários:12/08/2019

Carlos Eduardo Alves deu um coice no prefeito Taveira

Parece que o assédio do prefeito de Parnamirim Rosano Taveira aos liderados do ex-prefeito de Natal, deu errado.

Taveira nomeou três ex-secretários de Carlos Eduardo Alves para sua administração achando que poderia cooptar o filho de Agnelo.

Secretaria de Saúde, Educação e Administração foram entregues aos seguidores de Carlos Eduardo sem combinar com ele.

Justina Iva, Homero Crec e Tereza Maia foram nomeados sem o consentimento de Carlos Eduardo que foi obrigado a publicar no seu Instagram uma declaração informando não fazer parte, não apoiar e assegurando que não apoiará a gestão do prefeito/coronel Taveira.

A maneira sorrateira de cooptar e garrotear o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, não surtiu o efeito desejado, aliais, irritou e afastou o ex-prefeito de Natal.

Confira o que publicou o ex-prefeito Alves em seu Instagram:

Governo reduz tarifas de importação de medicamento de HIV e Câncer; alíquotas caíram de 18% para 2%

O Governo Federal confirma, por meio da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, a redução das tarifas de importação para 17 medicamentos para o tratamento de HIV/Aids e Câncer.

As alíquotas caíram de 18% para 2%, e a medida já começou a valer desde quarta-feira(07). A estimativa de redução de gastos é de R$ 150 milhões ao ano para empresas privadas e para o governo federal.

Com Agência Brasil

Bolsonaro diz que vai acabar com radares móveis na semana que vem

Bolsonaro chegou de helicóptero a Pelotas para cumprir agenda. Foto:Marco Favero / Agencia RBS

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (12) que pretende acabar com os radares móveis no país já na semana que vem.

“A partir da semana que vem, não temos mais radares moveis no Brasil”, disse Bolsonaro. A declaração foi dada no evento de liberação de um trecho de 47 km e de duplicação da Rodovia BR-116, no Rio Grande do Sul.

Perguntado sobre como pretende colocar a medida em prática, Bolsonaro disse que “é só determinar à PRF que não use mais”, referindo-se à Polícia Rodoviária que atua nas estradas federais e está sob o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Nas demais estradas, os aparelhos estão sob responsabilidade de estados e municípios.

“O radar é decisão minha, Presidente da República. É só determinar a PRF que não use mais e ponto final. Se alguém me provar que esse trabalho é bom, eu posso voltar atrás, mas todas as informações que eu tenho, inclusive dos caminhoneiros que botam na conta final do que você vai comprar no mercado o preço do trajeto que ele faz pra entregar a mercadoria, abusaram do sistema eletrônico de controle de velocidade no Brasil, virou caça-níquel”, afirmou.

Esta não é a primeira vez que Bolsonaro dá uma declaração do tipo. Em maio, ele havia dito que gostaria de acabar com este tipo de fiscalização em rodovias federais.

Impasse dos radares

A polêmica com a instalação e manutenção de radares no país começou em abril, quando o Ministério da Infraestrutura suspendeu a instalação de aparelhos que monitorariam 8 mil faixas em rodovias federais não concedidas à iniciativa privada após ordem de Bolsonaro.

Dez dias depois, a juíza Diana Wanderlei, da 5ª Vara Federal em Brasília, determinou que a União não poderia retirar radares eletrônicos, e que deveria renovar contratos com concessionárias para fornecer aparelhos cujos contratos estavam prestes a vencer.

No último dia 30, o governo firmou acordo com o Ministério Público Federal, se comprometendo a instalar 1.140 novos radares em rodovias federais não concedidas à iniciativa privada.

Com informações do Auto Esporte – G1

Prefeito Rivelino anuncia atrações da 36ª Feira da Cultura de Patu

Na manhã do último sábado (10) o Prefeito Rivelino Câmara anunciou na FM Educadora Patuense, juntamente com o Pároco Padre Telmo, as atrações da 36ª Feira da Cultura bem como o show religioso que vai abrir a Festa de Nossa Senhora das Dores, padroeira do município.

Em sua fala o gestor falou da importância da Feira da Cultura e da festa da padroeira para o município, onde todos os cidadãos aguardam o mês de setembro para esse grande evento que não só movimenta a cidade mas todas cidades circunvizinhas.

Serão dez dias de muita devoção , fé e cultura com a abertura no dia 06 de setembro com o show religioso do Padre Antônio Maria, que estará pelo segundo ano consecutivo fazendo a abertura dos festejos, levando palavra de fé e esperança aos presentes.

Sempre preocupado em desenvolver a cultura local e procurando parcerias para desenvolvê-las, a Companhia Mossoroense “Bela Trupe” está dirigindo o espetáculo o “Auto de Patu”, que neste ano terá novidades na cenografia e iluminação. São cerca de 100 atores locais que estão engajados nos ensaios para levar o melhor para todos.

A festa da padroeira vai ser de 06 a 15 de setembro e a 36ª Feira da Cultura de Patu vai de 06 a 14.

 

 

Complexo turístico no Estado de Anzoátegui, no centro-norte venezuelano, abriga casas que podem valer mais de um milhão de dólares e têm iates ancorados em canais.
Guillermo D. Olmo – @BBCgolmo – Da BBC News Mundo em Anzoátegui, Venezuela

Ele foi projetado para se parecer com Veneza, embora lembre mais as ilhas privadas de Miami onde moram muitos famosos.

No centro comercial Plaza Mayor, que já teve dias mais agitados no passado, avistam-se os canais que abrigam iates. Moradores têm se queixado da falta de segurança.
No centro comercial Plaza Mayor, que já teve dias mais agitados no passado, avistam-se os canais que abrigam iates. Moradores têm se queixado da falta de segurança.

Foto: G. D. Olmo. / BBC News Brasil

Mas El Morro está na Venezuela, no município de Lechería, no Estado de Anzoátegui, entre as cidades de Barcelona e Puerto La Cruz, no centro-norte do país.

O Complexo Turístico de El Morro abriga uma coleção de casas enormes e vistosas, com embarcações luxuosas estacionadas numa sinuosa rede de canais.

“Na Venezuela atual, seria impossível construir um projeto assim, pelos custos de dragagem e as obras de engenharia”, diz Ysbelsy Hernández, presidente da Câmara Municipal de Lechería.

Para acessar o local, deve-se passar por controles de segurança onde vigilantes comprovam a identidade do visitante e barram quem não tiver sido convidado por um morador.

São pequenas cidades fechadas ao exterior, nas quais nota-se de imediato a riqueza dos habitantes.

Pouca gente caminha pelas ruas ajardinadas que correm paralelamente aos canais. Caminhonetes potentes transitam no local.

Casas luxuosas são vistas a partir dos canais em El Morro
Casas luxuosas são vistas a partir dos canais em El Morro
Foto: G. D. Olmo / BBC News Brasil

Embora fiquem na Venezuela, hoje assolada por uma crise econômica e política, algumas casas custam mais do que um milhão de dólares.

Em volta dali, na aglomeração urbana formada por Barcelona, Puerto La Cruz e Guanta, a chamada Grande Barcelona, a deterioração das ruas e o aspecto sofrido das pessoas lembram que esta é a Venezuela – um país que, segundo o Banco Central, perdeu quase a metade de sua riqueza nacional em só seis anos.

Petróleo e turismo

No passado, o litoral do Estado de Anzoátegui foi um dos grandes centros de produção de petróleo no país e um concorrido destino turístico que se beneficiava do trânsito de trabalhadores estrangeiros que atuavam nas refinarias da região. Hoje as coisas parecem ter mudado radicalmente.

“Ninguém mais vem para cá”, lamenta um manobrista em uma das principais avenidas de Puerto La Cruz.

Mesmo assim, El Morro se mantém – nas palavras do manobrista – como “uma bolha”.

Em sua casa de 186 metros quadrados, Luis Azócar confirma as qualidades de El Morro. “Aqui se vive bem e há segurança. Lechería é uma das poucas cidades nas quais se pode viver tranquilo e o crime não ataca tanto.”

Luis Azócar costumava navegar seu barco, o Guamachín, embora agora não possa por não ter peças para a manutenção do veículo
Luis Azócar costumava navegar seu barco, o Guamachín, embora agora não possa por não ter peças para a manutenção do veículo
Foto: G. D. Olmo. / BBC News Brasil

Azócar, de 72 anos, vive entre sua casa em El Morro e as que mantém em Caracas e Miami. Ele diz viver de sua poupança.

Ele já teve uma empresa lucrativa dedicada à produção de asfalto, mas diz que teve de abandoná-la por causa de dificuldades impostas pelo governo após a revolução socialista de Hugo Chávez.

Hoje ele passa as tardes contemplando seus dois barcos amarrados junto à sua casa e passeando pelo pier que separa as águas do mar do Caribe e a silhueta das ilhas que formam o Parque Nacional Mochima, uma das joias do litoral venezuelano, a poucos quilômetros dali.

“Aqui só preciso ir ao jardim para estar na praia”, afirma.

Azócar recorda a ideia que inspirou o lugar. “Queriam que esta fosse a Veneza da Venezuela e que fosse o ponto de partida para a exploração turística da região.”

Foi o arquiteto Daniel Camejo quem, na década de 1970, projetou a urbanização de terrenos salinos nos quais se pretendia erguer um complexo de casas e canais que atraísse venezuelanos e estrangeiros.

A realidade de Lechería contrasta com a da vizinha Puerto La Cruz, antigo centro de produção petrolífera e destino turístico, bastante atingida pela crise na Venezuela.
A realidade de Lechería contrasta com a da vizinha Puerto La Cruz, antigo centro de produção petrolífera e destino turístico, bastante atingida pela crise na Venezuela.
Foto: G. D. Olmo / BBC News Brasil

Eram os anos do primeiro governo de Carlos Andrés Pérez (1974-1979), quando a nacionalização da indústria petrolífera propiciou um período de expansão econômica na Venezuela e projetos ambiciosos foram postos em marcha.

Moradores de Caracas que buscavam uma segunda residência, empregados de companhias estrangeiras que trabalhavam na exploração de petróleo e pessoas da Grande Barcelona que podiam fugir da degradação e da violência começaram a se instalar no novo condomínio.

A maioria das casas têm à frente um barco de seu dono
A maioria das casas têm à frente um barco de seu dono

Foto: G. D. Olmo / BBC News Brasil

O engenheiro Glenn Sardi foi um dos responsáveis por levar serviços ao condomínio – projeto pelo qual se apaixonou tanto que ele segue morando na casa em que construiu na região.

São 1.350 metros quadrados construídos e seis quartos, um jardim e uma piscina.

No início, ele alugou a casa a um americano funcionário de uma petrolífera, mas finalmente decidiu se instalar com a família na residência, num lugar que define como “único, irrepetível”.

Agora vê com preocupação que alguns dos problemas que afligem o resto do país tabém afetem o condomínio, como as falhas no abastecimento de água e eletricidade, com as quais milhões de venezuelanos tiveram de se acostumar.

“O governo não faz o que tem de fazer e nós estamos ficando sem serviços”, queixa-se Sardi, que guarda desenhos com os projetos originais de El Morro.

Glenn Sardi foi um dos engenheiros que participaram do projeto inicial desse exclusivo complexo turístico
Glenn Sardi foi um dos engenheiros que participaram do projeto inicial desse exclusivo complexo turístico
Foto: G. D. Olmo / BBC News Brasil
A crise chegou

A crise, embora não atinja de forma tão forte, não poupou El Morro.

Azócar lamenta que a falta de peças o impeça de navegar o Guamachín, o maior de seus barcos.

“Agora há muitas casas vazias porque muita gente foi embora do país”, diz Ysbelsy Hernández, impressão confirmada pelas placas de “vende-se” fincadas em muitas propriedades.

Alguns se foram por causa da crise, como os irmãos Urbano Fermín, cuja casa em El Morro foi revistada por forças de segurança em 2017, após eles serem acusados de irregularidades em contratos com a petrolífera estatal no Orinoco, onde ocorre grande parte da extração de petróleo na Venezuela.

Barcos e caminhonetes são parte da paisagem em Lechería, embora muitas casas estejam hoje vazias
Barcos e caminhonetes são parte da paisagem em Lechería, embora muitas casas estejam hoje vazias

Foto: G. D Olmo. / BBC News Brasil

Segundo a imprensa local, dois dos três irmãos fugiram do país para não responder os processos nos tribunais.

A insegurança também começou a se infiltrar na “bolha”.

Talvez por isso uma mulher tenha parado sua caminhonete e pedido ao jornalista da BBC que se identificasse ao fotografar os barcos.

O centro comercial Plaza Mayor, onde antes muitos chegavam de barco, já não exibe a atividade de outrora.

Os roubos em suas instalações são uma das razões pelas quais muitos restaurantes e comércios que permanecem abertos estejam agora quase vazios.

Como muitos de seus vizinhos, Sardi tem um charmoso jardim com piscina.
Como muitos de seus vizinhos, Sardi tem um charmoso jardim com piscina.
Foto: G. D. Olmo / BBC News Brasil

E nos últimos tempos, segundo a presidente da Câmara Municipal, aumentaram grupos de crianças vindas de outros lugares e que cometem delitos em Lechería.

“Hoje são meninos, mas em algum dia deixarão de ser”, ela diz, preocupada.

Porém, por enquanto, quem vive em El Morro segue vendo mais luzes que sombras.

“Não sairia daqui nem louco”, diz Sardi.

“Aqui ainda se pode viver bem, se tiver dinheiro”, conclui Ysbelsy Hernández.

ALIENAÇÃO PARENTAL SERÁ TEMA DE CAMPANHA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RN

Em busca de equilíbrio para as relações entre as famílias, soluções para uma geração que cresce sob pressão com alienação parental, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte lançará a campanha “Alienação parental – os mais prejudicados são os filhos”, que abre espaço para o debate na sociedade sobre o assunto. Estima-se que mais de 20 milhões de pessoas sofrem alienação parental no mundo.

No Brasil, a alienação parental é definida por lei (nº 12.318, de 26 de agosto de 2010) como a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este. Além de “interferência na formação psicológica”, outra lei, nº 13.431 de abril de 2017, identifica o ato de alienação parental como tipificação de violência.

“A Assembleia – mais uma vez – volta os seus olhos para a sociedade, alertando, informando e criando espaço para o debate de assuntos como o da alienação parental. São diversas famílias que sofrem com alienação e muitos não identificam e não sabem como agir diante do comportamento do alienador ou vítima. Essa campanha é inédita no legislativo e assim como a campanha do (Autismo, Doação de Órgãos, Adoção de crianças) queremos que os resultados contribuam para uma geração de crianças protegidas e livres desse mal”, afirmou o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (PSDB).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a síndrome da alienação parental como uma doença, inserida em 2018 na 11ª edição da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, conhecida como CID.

A alienação parental é identificada quando há prejuízo entre o vínculo da criança ou do adolescente com o genitor (a), ferindo o direito fundamental da criança à convivência familiar saudável e que pode ter como sequela a síndrome da alienação parental.

Os efeitos comportamentais nas vítimas da síndrome da alienação parental vão desde a depressão até suicídio. “O desencadeamento de transtornos de comportamento e psicológicos – efeitos da síndrome da alienação parental – tem gerado sequelas gravíssimas na sociedade e quando não tratados causam patologias como depressão; transtorno de ansiedade; crises de pânico, além do aumento no índice de uso de drogas e álcool como forma de aliviar a dor e culpa”, destaca a psicóloga Lyssa Dantas. Acompanhando o raciocínio, a psicóloga e servidora da Assembleia, Helga Torquato lembra ainda dos casos de automutilação; baixa autoestima; preconceito em relação a gênero (em função da desqualificação do genitor atacado); dificuldades de relacionamento interpessoais e até suicídio.

A audiência pública sobre o tema será na próxima sexta-feira, 16 de agosto, às 10h no auditório da Assembleia e contará com a presença de responsáveis nas pastas de proteção à infância, direito de família, entidades e instituições que militam sobre o tema.

Audiência Pública
“Alienação parental – os mais prejudicados são os filhos”
Data: 16 de agosto
Horário: 10h
Local: Auditório da Assembleia

Bolsonaro se irrita com pergunta sobre avó de Michelle

A vida de Maria Aparecida Firmo Ferreira, 78, avó materna de Michelle Bolsonaro, não é nada fácil. De acordo com informações da “Folha de São Paulo”, a senhora passou dois dias numa maca improvisada.

Mesmo sendo avó da primeira-dama do país, a mulher se encontrava na situação precária, no corredor de um hospital na periferia de Brasília, segundo a publicação. Sua entrada no local havia sido feita na última quinta-feira (8).

A suspeita era de uma fratura no fêmur, que fez com que dona Maria ficasse na maca até a noite deste sábado (10). A assessoria do governo do Distrito Federal, por sua vez, informou que a avó de Michelle já foi transferida.

Ela teria ido “para um pronto-socorro mais eficiente”.

Jair Bolsonaro se pronuncia sobre avó de Michelle

Pô, cara, não perturba não. Vocês estavam atrás de outra matéria. Acho que nem ela[Michelle] está sabendo. Perturba, não“, declarou Jair Bolsonaro, ao ser questionado sobre a questão da mãe de sua sogra, durante uma entrevista.

O jornalista insistiu e Jair perguntou de qual veículo estava vindo a pergunta. Após a resposta, o presidente rebateu: “Só podia ser a ‘Folha’ para tentar estragar o domingo do Dia dos Pais. Dá um tempo aí, ô mané“.

Revisão do Plano Diretor não chegará à Câmara antes de novembro, diz Semurb

A Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb) descartou em nota qualquer possibilidade de enviar à Câmara Municipal até setembro o projeto de lei que trata da revisão do Plano Diretor de Natal. Esta foi a data máxima estipulada pelo presidente da Câmara, vereador Paulinho Freire (PSDB), para que a votação do texto no legislativo possa ser concluída este ano.

“Os vereadores não vão votar o Plano Diretor a toque de caixa e precisarão de tempo para discutir profundamente o assunto”, explicou Freire, em entrevista a uma rádio local.