O senador do RN Styvenson Valentin mais uma vez fere o decoro parlamentar exigido pelo alto cargo no exercício do mandato de senador da República.
Sem nenhuma atuação visível em Brasília, tudo como um parlamentar do baixo clero e nível, o representante do RN em determinadas situações tem sido galhofado pela imprensa e classe política.
A Federação dos Municípios do RN deveria interpelar o senador Styvenson para ele nominar os nomes dos prefeitos que segundo ele “não prestam transparência e fazem o que querem com dinheiro”, o senador Styvenson foi leviano quando generalizou..
Arquivo diários:07/12/2020
Taxa de ocupação de leitos críticos ou clínicos na rede pública para covid no RN nesta segunda-feira é de 66,3%; pacientes internados somam 232
A taxa de ocupação de leitos críticos das unidades públicas de saúde no RN é de 66.3%, registrada no fim da manhã desta segunda-feira(07).
Pacientes internados em leitos clínicos e críticos somam 232.Até o momento desta publicação são 64 leitos críticos (UTI) disponíveis e 126 ocupados, enquanto em relação aos leitos clínicos (enfermaria), são 113 disponíveis e 106 ocupados.
Segundo a Sesap, a Região Oeste do estado registra 88,3% dos leitos ocupados, seguida da Região Seridó (66,7%); e a região Metropolitana de Natal com 53,8%.
Bolsonaro teve mais encontros oficiais com deputado Osmar Terra do que com ministros da Saúde em 2020
Fique Sabendo
Por Maria Vitória Ramos e Taís Seibt
No ano em que o mundo foi assolado pela pandemia do novo coronavírus, os três titulares do Ministério da Saúde que passaram pelo governo este ano estão entre os ministros que menos tiveram encontros privados com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de janeiro a outubro de 2020, conforme apurou com exclusividade a agência Fiquem Sabendo. Juntos, os três tiveram 11 reuniões com o presidente, enquanto Paulo Guedes, ministro da Economia, teve 75. O deputado estadual Osmar Terra (MDB/RS), tido como um “ministro informal” de Bolsonaro, teve mais encontros privados com o presidente na agenda oficial do que cada um dos três titulares da pasta no período.
Dentre 1506 compromissos oficiais registrados na agenda presidencial de janeiro a outubro (desconsiderados 75 dias sem compromisso oficial), Bolsonaro teve cinco encontros privados com o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, demitido em abril após divergências com o presidente na condução das políticas de combate à Covid-19; quatro reuniões com Nelson Teich, que pediu demissão em maio; e apenas duas com Eduardo Pazuello, que assumiu o cargo como interino e foi empossado oficialmente apenas em setembro. Enquanto isso, Osmar Terra teve cinco encontros reservados com o presidente – e participou de outros 13 compromissos oficiais no Planalto, superando a quantidade de agendas com participação dos titulares da Saúde também em compromissos com mais de um convidado. Crítico do distanciamento social como forma de prevenção ao coronavírus, Terra está internado em Porto Alegre com Covid-19.
Mesmo que somados os 11 encontros reservados dos três ministros da Saúde com Bolsonaro, a pasta perde feio para a Economia nas prioridades do presidente: Paulo Guedes foi o ministro que mais frequentou o gabinete presidencial em reuniões privadas, foram 75 agendas, ou seja, quase sete vezes mais do que a Saúde. Em média, Guedes teve um encontro privado com Bolsonaro a cada quatro dias de agenda oficial, enquanto os ministros da Saúde tiveram um encontro com o presidente a cada 28 dias.
Titulares da Defesa e da Cidadania, Fernando Azevedo e Onyx Lorenzoni ficam empatados em segundo lugar com 25 reuniões privativas cada, seguidos por Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, com 22, e Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), com 18. Mesmo tendo deixado o governo em junho, o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub é o quinto no ranking dos ministros que mais se encontraram sozinhos com o presidente, com 17 reuniões.
Além dos 75 encontros reservados que teve com Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, esteve presente em outras 49 reuniões no Planalto, totalizando 124 compromissos no gabinete presidencial. Fica atrás somente de Augusto Heleno, presente em 134 agendas. André Luiz Almeida, que era advogado-geral da União e assumiu o Ministério da Justiça e Segurança Pública(MJSP) em abril, depois que Sergio Moro deixou o governo, destaca-se entre os que mais estiveram presentes em agendas compartilhadas: foram 53, que, com outros 15 compromissos reservados com o presidente, totalizam 68 participações, atrás apenas de Heleno e Guedes.
Entre os menos prestigiados por encontros privativos com o presidente de janeiro a outubro deste ano, estão as únicas mulheres que lideram ministérios: Tereza Cristina, ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), teve apenas uma reunião sozinha com Bolsonaro. Ainda que tenha sido chamada para outros 13 compromissos, ela continua no fim da fila, junto com Damares Alves, do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH), que teve quatro reuniões privadas de um total de seis participações na agenda presidencial.
Pacto pela Vida para o RN
A governadora Fátima Bezerra coordenou na manhã desta segunda-feira (7) a primeira reunião por videoconferência da retomada do Pacto pela Vida.
Estiveram no encontro representantes de Natal, Parnamirim, Macaíba, Ceará-Mirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, São Miguel do Gostoso, Galinhos, Nísia Floresta, Tibau do Sul, Baía Formosa, Canguaretama, Pedra Grande e Maxaranguape .
O Pacto pela Vida é ação que envolve o Governo, prefeituras e sociedade no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
Ainda nesta segunda-feira a governadora e a equipe do Governo terão reuniões com prefeitos do Oeste Potiguar, representantes do setor produtivos, órgãos e poderes constitucionais.
Fátima Bernardes se recupera bem após cirurgia para retirar câncer no útero
Covid-19: Senador José Maranhão faz uso de ventilação mecânica
O senador José Maranhão (MDB-PB) continua internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Conforme o último boletim médico divulgado pela assessoria neste domingo (6/12), o político apresenta quadro de insuficiência respiratória, em ventilação mecânica invasiva. Ele não teve febre e o estado de saúde é considerado estável, sem alterações significativas.
COVID-19: Alerta vermelho para o RN
Alerta vermelho para o Rio Grande do Norte no tocante aos casos de COVID-19. Uma reportagem veiculada neste domingo (06), no Fantástico mostra que o aumento de mortes e no Estado foi de 147%.
Em boa parte dos outros estados os números também cresceram assustadoramente.
Pressão sobre preços é a maior desde o fim da hiperinflação no início do Plano Real
Os preços de insumos que servem de base para a cadeia produtiva brasileira registram a maior alta desde o início do Plano Real. A pressão desse aumento é tal que está espalhando a inflação, antes concentrada no produtor, por vários setores da economia, chegando ao consumidor de forma cada vez mais intensa.
De acordo com levantamento feito pelo economista Andre Braz, do Ibre FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), o preço das matérias-primas brutas, como soja, milho, carnes e minério de ferro, acumula alta de 68% nos 12 meses encerrados em outubro, aumento inédito desde o fim do período de hiperinflação.
Entre os motivos dessa alta estão a desvalorização cambial e o aumento do preço desses itens em dólar, no mercado externo. Pesam ainda o desabastecimento de alguns produtos por causa do aumento das exportações e do rápido aquecimento da demanda, após a paralisação de diversas cadeias produtivas por causa da pandemia.
Nem todo esse aumento já chegou ao consumidor, apesar de ser possível identificar reajustes elevados nos preços de muitos alimentos e bens industriais, como eletrodomésticos e eletrônicos.
Os alimentos, por exemplo, acumulam alta no IPA (índice de preços no atacado da FGV) de 25%, sendo que metade desse aumento já bateu no IPC (índice de preços ao consumidor da FGV). O arroz, produto cuja alta provocou até reação por parte do governo, subiu quase 120% no atacado e 62% no varejo, o que mostra o risco de continuidade desses repasses.
A inflação vai continuar a subir até maio do próximo ano, quando deve ficar acima de 6% em 12 meses. Depois cairia, para fechar o ano entre 3,55% e 4,5%, a depender de alguns fatores: a estabilidade ou valorização do real, o fim do ciclo de alta de preços de commodities no exterior e o fim do desequilíbrio entre oferta de demanda, que colocariam a inflação no patamar inferior desse intervalo, abaixo da meta de 2021, de 3,75%, com limite de 5,25%.
FOLHAPRESS