A poucas semanas do início da vacinação em diversos países, a 2ª onda da pandemia da covid-19 chegou ao Brasil, mas não com a mesma força observada em outros países.
O pico de contágios entre os dois períodos subiu de 50%, caso do México, que passou de cerca de 7 mil para 11 mil casos diários, a até assombrosos 1000% verificados na França, que teve cerca de 5 mil casos diários no pico da 1ª onda e subiu até 55 mil na 2ª.
No Brasil, o pico de 46,3 mil de julho chegou a 46,8 mil após as eleições. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Números impressionam
Na Itália e Reino Unido, onde a primeira onda já foi devastadora e deixou sequelas, os picos atuais foram 483% e 400% maiores, respectivamente.
O mesmo padrão de alta nas infecções foi verificado na Alemanha, onde subiu 300%, na Turquia (166%), na Rússia (154%) e na Espanha (122%)
No caso dos óbitos, o que realmente importa, houve alta de 207% na Rússia, 135% na Alemanha, 89,3% na Turquia e 18,2% nos EUA.
Na Espanha, o pico de óbitos na 2ª onda foi 73,5% menor, Reino Unido (-48,5%), Brasil (-34%), França (-31,6%), México (-26,9%) e Itália (-9,3%).
DIÁRIO DO PODER