Arquivo diários:05/11/2018

Eleição da OAB/RN: complicou geral para Paulo Coutinho

A situação da candidatura à releição do presidente da OAB/RN, Paulo Coutinho está cada vez mais complicada.

Além do crescimento da chapa de oposição liderada pelo advogado Aldo Medeiros que nos últimos dias vem recebendo importantes apoios, Coutinho agora enfrenta uma crise que poderá impugnar sua candidatura. O Conselho Federal da OAB atestou por certidão que ele não prestou contas da sua gestão do exercício de 2017, diante disso, Paulo Coutinho poderá não ser candidato.

Contra Paulo Coutinho ainda tem denuncias que ele torrou apenas em um ano R$ 75 mil em cartão de crédito corporativo da OAB/RN..

Desse jeito, o Coutinho vai se quebrar.. 

Mulheres na política potiguar

Nestes tempos de política do RN e com o empoderamento feminino, a agitação é muito grande.

As mulheres além de mais sensibilidade também tem mais sangue quente..

Não que elas não possam militar politicamente, mas nos últimos 4 anos três mulheres de caciques da politica potiguar deram muito trabalho aos maridos e psiquiatras..

Tem uma que está querendo o terceiro turno da eleição..

O consumo de Rivotril e Deazepam é grande!!

Guia Dantas é cotada para assumir a Comunicação do Governo Fátima

Para a Secretaria de Comunicação, a governadora eleita Fátima Bezerra(PT) deverá nomear sua assessora de imprensa, Guia Dantas, que tem um vasto histórico nas redações.

Antes de ser assessora de Fátima, Guia foi repórter do Correio da Tarde, do Jornal de Hoje, da Tribuna do Norte e assessora do Tribunal de Justiça do RN.

Integração com a imprensa e competência para o cargo não faltam a Guia Dantas. Vamos aguardar a confirmação oficial.

Fonte: www.robsonpiresxerife.com

Defesa de Lula faz novo pedido de liberdade, citando suspeição de Moro

Por Felipe Pontes – Repórter da Agência Brasil  Brasília

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou com um novo pedido de liberdade no Supremo Tribunal Federal (STF), argumentando que a ida do juiz Sergio Moro para o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro demonstra parcialidade do magistrado e também que ele agiu “politicamente”.

Os advogados de Lula querem que seja reconhecida a suspeição de Moro para julgar processos contra o ex-presidente e que sejam considerados nulos todos os atos processuais que resultaram na condenação no caso do tríplex do Guarujá (SP).

O pedido ainda requer que sejam suspensas outras ações penais contra Lula que estavam sob a responsabilidade de Moro, como as que tratam de suposto favorecimento por meio da reforma de um sítio em Atibaia (SP) e de supostas propinas da empresa Odebrecht. Nesta última, o depoimento do ex-presidente está marcado para 14 de novembro.

“Lula está sendo vítima de verdadeira caçada judicial entabulada por um agente togado que se utilizou indevidamente de expedientes jurídicos para perseguir politicamente um cidadão, buscando nulificar, uma a uma, suas liberdades e seus direitos”, afirmam os advogados.

Justiça mexicana abre caminho para uso recreativo da maconha

O México deu um passo fundamental para legalizar o uso recreativo da maconha. Nesta quarta-feira, a Suprema Corte de Justiça deu razão aos três autores de uma ação que alegavam a inconstitucionalidade da atual legislação antidrogas.

A decisão se refere especificamente a vários artigos da Lei Geral da Saúde que proíbem a produção, transporte e consumo da cânabis. A decisão do tribunal, a quinta nesse sentido, elimina a proibição para os autores e abre as portas a uma mudança na lei que finalmente autorize o consumo recreativo da maconha no país.

Moro tira a máscara

O juiz Sergio Moro, após reunião com Bolsonaro nesta quinta. EL PAÍS

A decisão de Sérgio Moro de aceitar a pasta da Justiça no futuro governo do ultradireitista Jair Bolsonaro exige uma análise retrospectiva de suas ações, exame do qual o superjuiz, percebido como o paladino nacional da lei no Brasil nos últimos anos, não sai ileso. Sua elevação ao status de herói da justiça começou em 2014, quando suas investigações sobre a corrupção na Petrobras abalaram a política nacional ao prender dezenas de executivos, empresários e políticos, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente eleito, Jair Bolsonaro, pode ter marcado um gol notável entre seus eleitores. Mas Moro maculou sua carreira e fez um débil favor à Justiça ao aceitar o cargo de ministro.Para começar, como revelou em uma entrevista o vice-presidente eleito, Hamilton Mourão, o cargo foi oferecido a Moro há algumas semanas. Mas depois de 1º de outubro, seis dias antes do primeiro turno das eleições presidenciais, o juiz tomou uma decisão surpreendente que já naquele momento causou polêmica: tornou pública uma declaração de Antônio Palocci, ex-ministro de Lula de 2003 a 2006) e de Dilma Rousseff (em 2011), na qual este acusava o ex-presidente de ter conhecimento de todas as tramas corruptas da construtora Odebrecht e da Petrobras durante seu governo.

As revelações de Palocci, que tinham sido produzidas em março deste ano, foram reveladas pouco antes do primeiro turno sem que o juiz explicasse os motivos processuais para isso. Moro deveria esclarecer agora, no mínimo, se tomou a decisão antes ou depois de receber o convite para ocupar o ministério.

Não é este o único movimento estranho no longo histórico de Moro com Lula, a quem mandou prender em abril passado após sua condenação em segunda instância. Na ocasião, o ex-presidente liderava as pesquisas e Bolsonaro já se apresentava como candidato, segundo nas preferencias dos eleitores.

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