Arquivo diários:11/11/2018

Eleição da OAB/RN: “Quem conhece Paulo Coutinho, não vota em Paulo Coutinho”, afirmam advogados antigos

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Nesta eleição da OAB/RN um fato curioso tem sido constatado nas pesquisas e em conversas entre advogados.

O candidato à releição Paulo Coutinho não tem apoio dos advogados com mais tempo de inscrições a OAB/RN, em sua eleição ele foi eleito com a maioria esmagadora dos mais antigos, agora ele só conta dom a chamada “advocacia jovem”, ou seja, dos advogados iniciantes que não conhecem bem a instituição e receberam as carteiras em solenidades presididas por Coutinho.

Diante desse fato, os advogados estão afirmando que só vota em Paulo Coutinho que não conhece ele, e uma frase tem sido repetida pelos advogados com mais tempo de labuta ” Quem conhece  Coutinho, não em Coutinho”.

A gestão de Paulo Coutinho recebe várias denúncias de malversação de recursos, falta de transparência e até de não fazer prestação de contas, além da falta de trato com os colegas e arrogância na condução das questões da OAB.

Para disfarçar o fato de ter perdido o apoio dos seus antigos aliados por vários motivos, Paulo Coutinho diz que está renovando sua chapa em 52%, mas na verdade, ele está tentando se reeleger com o apoio dos mais jovens que ainda não conhecem bem o candidato direito..

Sob do comando do jornalista João Ferreira, o Programa Questão de Justiça estreou na CBN Natal neste sábado

Estreou, ontem,  sábado (10), na CBN Natal, o “Questão de Justiça.

Um programa de entrevistas, debates e assuntos relevantes do universo jurídico agora nas ondas do rádio.

O programa semanal, sempre aos sábados, vai ao ar das 10h às 11h (horário local) e será comandado pelo jornalista e diretor do JURINEWS João Ferreira, tendo como debatedores o advogado e doutor em Direito Constitucional Erick Pereira e o juiz e presidente da Associação dos Magistrados do RN Herval Sampaio.

O presidente eleito do TJ-RN João Rebouças e o advogado Josoniel Fonseca foram os convidados do programa de estreia.

“Estaremos juntos a partir de agora na CBN Natal. É a rádio que toca notícia abrindo espaço para as notícias jurídicas. O programa será colaborativo e contará com a participação de todos os interessados em debater temas jurídicos, de cidadania e de grande alcance social”, disse o jornalista João Ferreira.

Você também poderá acompanhar o “Questão de Justiça” ao vivo pelas nossas redes sociais: @jurinews. Participe.

Caciques de Parnamirim preocupados com Kátia Pires

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Velhas raposas de Parnamirim estão preocupados com o surgimento do nome de vereadora Kátia Pires para disputar à Prefeitura de Parnamirim.

Com experiência de vários mandatos de vereadora exercidos com competência e muita independência, Kátia faz uma carreira política em Parnamirim com a carreira política de Bolsonaro.

Na ultima eleição, ela sozinha, sem apoio de ninguém, obteve uma votação para deputada estadual maior que a obtida pelo ex-prefeito Maurício Marques.

Segundo uma fonte do Blog do Primo, Kátia está querendo distância dos velhos caciques de Parnamirim, ela quer trabalhar um novo tempo sem vícios do passado..

Kátia nunca fez parte da panelinha dos caciques de Parnamirim,

Porte de arma para advogados poderá ser liberado

O deputado federal Daniel Vilela, presidente da CCJ da Câmara, garantiu que estará na pauta da Comissão para o próximo dia 20 de novembro projeto acerca do porte de armas para advogados.

PL 704/15 de autoria do deputado Ronaldo Benedet, insere nos direitos dos advogados o porte de arma de fogo para defesa pessoal. Na justificativa, o deputado afirma que “não se pode olvidar que o exercício da profissão do Advogado possui os mesmos riscos daquela desenvolvida por Juízes de Direito e Promotores de Justiça, ainda que figurem em polos diversos nas demandas judiciais” e que “o porte de arma de fogo para defesa pessoal não é obrigação e sim faculdade, podendo o cidadão, no gozo de sua profissão advocatícia, fazer tal requerimento”.

Ódio por Temer e Robinson sumiu

Por Robson Pires

Nada como um dia após o outros. Depois do processo eleitoral, em que o presidente Michel Temer (MDB) teve o bom senso de ficar de fora da disputa e o governador Robinson Faria (PSD) foi humilhado nas urnas, acabou o ódio às duas figuras. O atual presidente e o atual governante do RN foram esquecidos. Os holofotes estão apontados para os eleitos.

Fonte: robsonpiresxerife.com

A cerveja declara guerra à mudança climática

Cynthia de Benito.

Lisboa.- A ameaça que representa a mudança climática para as reservas naturais acaba de ganhar outro inimigo poderoso: a indústria da cerveja, decidida a ajudar o planeta a conseguir “sobreviver ao próximo século”, de acordo com as palavras do responsável de sustentabilidade da AB InBev, Tony Milikin, em entrevista à Agência Efe.

Para Milikin, que procura tornar sustentável o maior fabricante mundial de cerveja – que detém marcas como Budweiser, Corona, Stella Artois e Leffe -, tal objetivo se tornou uma obrigação após participar do Web Summit que aconteceu em Lisboa, onde compareceu pela primeira vez com uma certeza: ou a empresa se envolve na proteção do mundo ou não estará aqui em um século.

“O nosso produto é feito com elementos naturais. Usamos agricultura, água… tudo natural, portanto temos que fazer coisas pelo meio ambiente ou não seremos um negócio durável, não estaremos aqui dentro de cem anos”, disse à Agência Efe.

A presença na reunião de Lisboa foi incentivada pela necessidade de “pesquisar e fazer contatos” que ajudem a encontrar fórmulas para continuar fabricando cerveja, reduzindo cada vez mais o impacto no meio ambiente e, eventualmente, inclusive ajudando a natureza a se recuperar.

“Se solucionarmos nossos problemas, ajudaremos também o planeta”, afirmou Milikin, que mostra uma ideia tão elogiável como urgente para o gigante belga AB InBev.

“Pense na água. Estamos trabalhando para melhorar a qualidade das reservas de água com as quais lidamos. Uma de cada quatro cervejas que fazemos no mundo vem de regiões onde o fornecimento de água é restrito e estaremos em mais áreas assim nos próximos dez anos. A água é o segredo”, avisou.

De acordo com Milikin, é possível fazer diversos tipos de cerveja usando ingredientes variados, porém, todas as “fórmulas incluem água”.

Por isso, Milikin apresentou em Lisboa seu projeto 100+Acelerator, que tem como finalidade “identificar e apoiar inovadores que estejam desenvolvendo soluções para assuntos de sustentabilidade global” centrados em água, produtividade agrícola e criação de produtos mais recicláveis.

“A percepção é que extraímos muita água, e, portanto, necessitamos ser parte da solução. Se conseguirmos com ajuda de uma ‘start up’ devolver parte dessa água e ajudar, será uma grande oportunidade, certo? Já estamos falando com algumas delas que de fato podem tirar água do ar”, explicou entusiasmado.

“O futuro já está aqui, mas não está distribuído. Acontecem coisas ao redor do mundo e não sabemos. Não queremos perder esta tecnologia, queremos fazer parte dela, e acreditamos que podemos trazer todas as ‘starts up’ juntas, e então apresentá-las ao mundo”. Trazer investidores, apaixonados pelo meio ambiente”, disse Milikin.

Este objetivo se une ao compromisso da AB InBev anunciado em março de conseguir, até 2025, operar completamente com energias renováveis.

“Para o final de ano teremos atingido 50% do compromisso”, disse Milikin, considerando que o desafio representa uma adaptação a energias limpas “significativamente mais rápida que o de qualquer outra companhia do setor”.

Milikin considerou que será possível atingir tal meta e, além disso, avançar em soluções para o planeta se apoiando no que identificou como principal qualidade da cerveja: “unir o povo”.

“Festas, aniversário, casamentos… sempre há cerveja. Portanto acredito que podemos unir o mundo ao redor do nosso programa de sustentabilidade e ter uma grande influência na Terra”, comentou.

A meta final? “Que seus filhos e netos tenham um mundo melhor onde viver e no qual bebam cerveja”, conclui Milikin.

Superintendente do PR, “madrinha da Lava Jato” e atual diretor são cotados para chefiar PF sob Moro

Permanência: o diretor-geral da PF, Rogério Galloro, seria uma das opções de Moro

Permanência: o diretor-geral da PF, Rogério Galloro, seria uma das opções de Moro Eduardo Militão/ UOL, em Brasília

O superintendente no Paraná, a delegada que batizou a Operação Lava Jato e o atual diretor-geral estão entre os cotados para assumir o comando da PF (Polícia Federal) no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Maurício Valeixo, Erika Marena e Rogério Galloro, respectivamente, são os nomes mais lembrados entre aqueles com acesso ao juiz Sergio Moro ouvidos pelo UOL.

A reportagem procurou ainda “pré-candidatos” que saíram da disputa e observadores da própria Polícia Federal. Outros nomes ainda correm por fora, como o superintendente no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi.

Moro ainda não definiu o time na PF e faz silêncio quando questionado sobre o tema. A reportagem procurou os cotados para o cargo, mas não conseguiu entrevista com nenhum deles até o fechamento deste texto.

Maurício Valeixo, que dirige a Polícia Federal no Paraná, tem boa relação com o futuro ministro da Justiça. Foi ele quem coordenou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em abril, quando se evitou o confronto entre militantes petistas e policiais que executaram a ordem de detenção. Valeixo ainda é do grupo do ex-diretor Leandro Daiello, um dos mais longevos no comando da Polícia Federal. O fato de pertencer à geração de policiais que ingressaram nos anos 90 e ter atuação considerada muito boa faz o delegado ser considerado um forte candidato para o cargo.

Delegada Érika Marena cunhou o nome “Operação Lava Jato”

A delegada Érika Marena também cultiva proximidade com Moro. Foi ela que deu nome à Operação Lava Jato e ajudou a montar a equipe de policiais que iniciou a investigação do maior esquema de corrupção da história recente do país. No Paraná, chefiou a delegacia de combate a crimes financeiros.

Érika chefiava a PF em Santa Catarina, quando a Operação Ouvidos Moucos acabou manchada pelo suicídio do reitor investigado no caso, o professor Luiz Carlos Cancellier. Ainda que a delegada não seja escolhida para a direção, muitos apostam que ela ocuparia um lugar no Ministério da Justiça. Se Bolsonaro colocar uma mulher na chefia da PF deixaria de lado críticas de que privilegia homens em sua equipe.

Galloro é um policial discreto e respeitado por seus pares. Tem uma equipe bem avaliada sob seu comando imediato. Também é do grupo de Daiello. E assumiu a PF num momento de crise, quando Fernando Segovia saiu do cargo por ter avaliado que havia poucos indícios de crime em uma investigação contra o presidente Michel Temer (MDB). Com pouco tempo no cargo, manter Galloro seria um sinal de estabilidade na corporação.

Coaf

Moro resolveu esta semana que vai mesmo levar todo o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) para dentro do Ministério da Justiça, apurou o UOL.

Bolsonaro chegou a cogitar levar “uma parte” do órgão, mas a unidade de inteligência financeira deve se mudar inteiramente para baixo do guarda-chuva do juiz em vez de ficar na alçada do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes.